Olá meu nome é Thiago, tenho 23 anos, gordinho, 175 e 80 kg. Sou branquinho, sem barba, poucos pelos.
A história que vou contar hoje aconteceu em 2010, eu tinha 16 anos, e era bem novinho, pouco experiente. Havia transado poucas vezes, com um menino da minha rua. Esse era um período que eu estava me descobrindo, então tudo era muito novo. O menino que eu transava se chamava Guilherme, era novinho e tão inexperiente quanto eu, nós nem nos beijávamos direito e era tudo às escondidas.
Rômulo era pai de Marcos, (Marcos também era um amigo da turma). Rômulo, homem nem tão bonito 37 anos, muitos pelos, barba por fazer, muito trabalhador, barriguinha de Chop. Me lembro que Rômulo era separado e vivia sozinho com Marcos, para compensar a falta da esposa Rômulo trabalhava bastante.
Eram uma família simples, Rômulo era carinhoso com o filho, apesar de ser um homem bruto, lhe fazia todas as suas vontades e se dedicava bastante ao sustento da família. O pai de Marcos era gerente de manutenção de uma empresa.
Sempre me tratava com bastante respeito. Era um dia de Quarta-feira de manhã, estava um tempo chuvoso e frio, eu e Marcos jogávamos videogame na sala, quando de repente estava no horário de Marcos ir para o Colégio, para as aulas de recuperação de final de ano, e Rômulo chega mais cedo do trabalho ao mesmo tempo, e começa a gritar com Marcos. Pois estava jogando ao invés de estar estudando para as próximas aulas. Marcos não andava se dedicando como deveria aos estudos, pois havia conhecido uma menina no colégio e isso acabou tirando-o do foco.
Eu fiquei assustado com a cena, pois nunca havia visto Rômulo falar daquela forma com o filho, quis ir embora. Mas Rômulo fez questão que eu ficasse. O ânimos se acalmaram, Marcos foi para o colégio e de repente Rômulo começa a conversar comigo de uma forma grosseira.
-Seu viadinho, é você quem está influenciando meu filho. Sei que você quer dar esse seu cuzinho pra ele, por isso que fica aqui. Acha que eu não sei, que você fica dando esse seu cu, pra aquele outro viadinho do Guilherme.
Fiquei muito assustado e trêmulo com aquilo, nunca ninguém tinha falado daquela forma e revelado assim tão alto um segredo.
-Calma, seu Rômulo... – Gaguejei e Não consegui explicar.
-Thiago é o seguinte, a gente pode resolver tudo isso aqui mesmo. Tô cheio de leite, faz tempo que eu não como uma mulher. A gente pode deixar isso aqui mesmo, você que manda.
Eu não acreditava que um homem que eu admirava estava me chantageando daquela forma, mas não tive escolhas tive que ceder ou ele espalharia pra todo mundo.
-Seu Rômulo, tudo bem. Mas vai devagar.
Nesse momento abaixei meu short e me virei pra ele.
-Calma, você vai dar seu cú. Na hora certa.
De repente recebi um beijo na boca, um beijo quente molhado. Rômulo enfiava a língua na minha boca, como ninguém fez, sentia ele segurar minha cabeça, segurar meu corpo. Eu sentia aquelas mãos grandes e grossas me segurarem, eu me sentia frágil perto de Rômulo.
Ele foi descendo no pescoço, e eu pode sentir aquele cheiro de suor, cheiro de macho, fui sentindo ele esfregar a barba do meu corpo, até chegar ao meu cuzinho.
Fui ao céu, quando ele me colocou de 4 ali no meio da sala enfiou a língua, na minha bunda e chupou com muita sede e muita vontade, me segurava de forma bruta com aquelas mãos enormes bem ásperas. Eu dava gemidinhos.
Ele parou, trancou a porta e mandou eu gemer mais baixo.
Até que eu segurei aquele cacete gostoso, não era um pau tão grande. Mas era gostoso, estava todo babado, com cheiro de macho, chupei todo aquele cacete, até que ele falou que queria me comer.
Aquilo me levou a êxtase, Guilherme nunca tinha me beijado e nem chupado meu cú. Aquilo foi mágico pra mim.
-Deita aqui de ladinho, vou te comer assim. Rômulo me disse.
Rômulo tirou as botas, calça e a camisa. Ficou peladinho, enquanto eu também tirava minha roupa.
Ele deitou e deitei na sua frente. Me segurou bem forte, fiz uma cara de dor e perguntei:
- Para seu Rômulo, está sem camisinha. Eu falei.
- Vou te comer na pele, pra você sentir a rola de um macho de verdade.
Não me sentir confortável em transar assim, mas ele me segurou muito forte. Até que o pau entrou com certa dificuldade, estava pouco lubrificado.
-Ai ta doendo. Eu reclamei.
Ele encheu a mão de cuspe, passou no meu cú e socou mais uma vez.
Dei outro gemido mais alto.
- Cala a boca seu viadinho, ou vou te comer com mais força.
Ele calou minha boca com um beijo, enquanto ia socando aquela rola inteira em mim. Começou a socar com um pouco mais de força, até que trocamos de posição. Me colocou de 4 no sofá e me comeu novamente. Colocou todo o seu peso em cima de mim e eu sentia aquela rola quente inteira, entrando e saindo com mais facilidade. Meu cú já estava todo larguinho e melado nesse momento.
Rômulo era bruto na cama, mas estava sendo uma experiência diferente e maravilhosa.
Rômulo me colocou de frango e começou a socar com mais força, sentia as bolas e os pentelhos de Rômulo bateram no meu cú, até anunciou que ia gozar.
- Não goza dentro, por favor. Eu gritei.
- Vou gozar onde eu quiser e vou te encher de leite, ele urrou.
Senti jatos quentes no fundo do meu cuzinho, sentia que ele estava gozando bastante dentro de mim e ele não parava de socar, até começar a sair um pouco da porra.
Ele bruto, mandou eu pegar minhas coisas e ir embora depressa. Pois tinha medo que o filho voltasse.
Peguei minhas coisas e fui embora com a bundinha cheia da gala de Rômulo. Me sentia um puta aquele momento.
Após esse dia Rômulo não me deixava em paz, sempre me chantageava e fazia o que queria comigo. Mesmo quando comecei a namorar um carinha, ele não me deixava em paz.
(Não façam sexo sem camisinha, projetam-se)
