Minha esposa e eu tínhamos ambos 28 anos, casamos jovens e mantínhamos nossas amizades com nossos amigos em sua maioria solteiros e solteiras, alguns namorando.
Certa vez estávamos em um encontro comum de final de semana na casa de um deles, vários amigos reunidos, churrasco, piscina, rapazes e moças. Como todos ali eram descompromissados, ficávamos escutando as histórias deles(fulano que tinha ficado com fulana, brigas de umas que tinham pego outras traindo com outro da turma, coisas do tipo...)
Em um momento estavam apenas mulheres numa mesa e me aproximei delas e não se importaram com minha presença, continuaram a conversa. Falavam do Anderson*, com fama de pegador e algumas delas relatavam que ele transava gostoso e que tinha o pênis grande. Rimos quando ele saiu da piscina e passou perto de onde estávamos, no momento em que elas haviam acado de comentar e o volume da sunga dele estava bem chamativo. Reparei no momento que minha esposa olhou também com um sorriso assim como as demais.
Já estava noite, a maioria já tinha ido embora, ficamos apenas o Felipe dono da casa, a Nayara namorada dele, o Anderson, Sandra uma garota que ele estava ficando naquele dia, Carla minha esposa e eu.
Estávamos na piscina apenas os homens, o Anderson estava falando da Sandra garota que ele estava ficando, das transas deles, que ela era gostosa e bem safada e tal...
Estávamos todos meio bêbados, nosso amigo Felipe falou dele com a Nayara e contei das minhas transas com minha esposa também, o papo estava bem excitante.
O Anderson perguntou se não queríamos provar a Sandra, que ele não estava nem aí se comêssemos ela, faria até a ponte. Ficamos animados, ele era meio doidão mesmo. Felipe falou que queria e que tínhamos que despistar a Nayara. Dei a sugestão da minha esposa chamar a Nayara pra comprarem algo pra comermos e tirarmos uma casquinha da gata do Anderson.
Combinados, Anderson foi lá pra dentro, falou com a Sandra e voltou. Fechado!
Chamei minha esposa e pedi pra ela chamar a Nayara que conhecia as lanchonetes do bairro pra irem comprar algo pra comermos, pois já não tinha mais churrasco. Poderia ser sanduíches. Elas chamaram também a Sandra mas nesse momento estava se agarrando com o Anderson e disse que ia ficar.
Elas saíram no carro, quando dobraram a esquina, o Anderson nos chamou. Ele já estava nos amassos com a Sandra em dos quartos da casa. Fomos quase correndo, chegamos lá, Sandra não fez cerimônias, falou que ia rolar só uma chupada na gente porque elas podiam não demorar muito.
Ficamos os três com o pau de fora e ela de joelhos chupou a gente. Anderson resolveu sair e ficar olhando da janela do pátio as outras chegarem.
Ficamos ali alguns minutos. Sandra revezava chupando um e batendo punheta em outro. Eu estava excitado mais também nervoso. Felipe gozou no rosto da Sandra e foi se lavar, eu não consegui gozar de tão nervoso que tava. Resolvi parar com medo delas chegarem, Sandra foi lavar o rosto e fomos pra mesa perto da piscina esperar elas chegarem, alguns minutos depois elas chegaram com sanduiches.
Que loucura. Comemos e continuamos ouvindo música fora da piscina pois estávamos todos com frio.
Acabou a cerveja. Decidimos comprar mais umas duas caixinhas. As meninas não quiseram ir e convenceram eu e o Felipe comprar. Anderson estava no banheiro nessa hora.
Fomos numa boa. Só encontramos em um posto um pouco longe, pois os comércios estavam quase todos fechados.
Quando retornamos, estavam todos na piscina, rindo, sem música no aparelho.
Continuamos bebendo, Sandra e Anderson estavam um pouco mais alegres, rindo alto.
Entrei na piscina e fiquei abraçado com minha esposa que ficava se esfregando em mim, dizendo baixinho que queria fazer amor comigo. Resolvemos ir dar uma rapidinha lá no quarto sem muita cerimônia, já que estávamos todos entre casais ali.
Chegamos no quarto, minha esposa veio logo baixando minha sunga me chupando. Notei que o biquine dela estava com o laço mal amarrado. Terminei de desfazer o laço e transamos li na cama de hóspede do Felipe.
Estávamos ali na posição de papai mamãe quando ela olha bem nos meus olhos e diz: - fode essa puta!
Nunca tinha ouvido ela falar assim na nossa transa.
Ela gemia alto e eu estava com tesão, gozei rápido.
Ela ficou querendo mais.
Voltamos pra piscina todos rindo e bagunçando com a gente porque escutaram nossos gemidos (os dela no caso).
Fiquei um pouco envergonhado mas estávamos todos em clima de bebedeira mesmo ali.
Sandra estava muito bêbada e Anderson levou ela pra dormir no sofá.
Nayara falou que estava com muito sono e que também ia deitar.
Falei que íamos embora já que todos estavam indo, mas Carla pediu pra gente ficar até acabar as cervejas, que quase não nos divertíamos tanto, Anderson e Felipe pediram pra gente ficar mais também.
Percebi que Carla estava bem mais atirada e ria alto das sacanagens que os meninos diziam.
Fui pegar cerveja, quando voltei notei que interrompi algum assunto pois todos ficaram em silêncio tentando disfaçrar algo.
Karla vei pra perto de mim e ficamos namorando em um canto da piscina enquanto os dois bebiam no outro lado.
Carla falou que achava que os meninos estavam muito safados e que eu devia ser igual eles. Falei que ela também era assim como todos tinham um pouco de safadeza dentro de si e que até tínhamos transado ali pra todos saberem e ouvir.
Falei que ela não parava de olhar pra sunga do Anderson, ela falou que não tinha como não notar. Perguntei se ela tinha coragem e vontade de me trair. Ela disse que era excitante pensar transar com outras pessoas mas que só faria algo se fosse comigo junto.
Fiquei de pau duro com o assunto e perguntei se ela toparia transar com o Felipe, Anderson e eu.
Ela disse que sim na hora e falei que aquele era o momento.
Ela me puxou pra perto dos dois e foi falando se não queriam animar a festinha. Os dois me olharam e só fiz sinal com a cabeça pra eles pegando os seios dela. Ela se aproximou dos dois e passou a mão na sunga deles. Eles colocaram o penis pra fora e disseram que agora a festa tava ficando boa.
Os dois sentaram fora da piscina e Carla chupou eles de dentro da piscina. Fiquei olhando e batendo punheta. Eles a puxaram pra fora e colocaram ela sentada na mesa e fuderam ela, ela sentada e eles em pé. Felipe deu umas metidas e tirou o pau gozando na barriga dela. Foi a vez do Anderson, demorou mais socando ela que gemia gostoso olhando pra mim com cara de safada. Ele urrou bem forte e gozou bem fundo na buceta dela a abraçando. Me aproximei e vi o pênis dele bem grosso ainda meio duro saindo da buceta dela fazendo escorrer bastante porra. Fiquei louco e meti meu pau na buceta dela que estava toda melada do esperma dele. Gozei logo de tanto tesão. Tirei meu pau, ela passou a mão na buceta, pegou esperma que escorria e esfregou na minha boca.
Depois daquele dia, nossas transas nunca mais foi a mesma.