Olá, vou começar Inicio da tempestade,
Acordei em um excelente dia, pois hoje era o primeiro dia de aula na faculdade, fui tomar um banho e escolhi minhas roupas prediletas, uma camiseta azul, uma calça de lycra preta, um sutiã branco e claro minha calcinha da sorte rosa, queria ter um bom dia. Tomei café rapidinho para pegar o ônibus mais cedo, queria chegar antes para descobrir minha sala e ver se já conseguia alguma amizade. Peguei o ônibus vazio, que sorte, escolhi o lugar. Ao chegar na faculdade, descobriu que minha sala ficava no terceiro andar, era onde ficava o seu curso escolhido, administração, e onde se identificava mais.
Ao chegar na porta da sala, tinha uns veteranos incomodando quem entrava, nos homens eles batiam na nuca e nas mulheres na bunda, reparei uma mulher olhando para os veteranos, resolvi puxar conversa:
- Está com esses caras?
A mulher respondeu:
- Claro que não, só queria entrar sem passar por essa humilhação.
Respondi:
-Verdade, é um absurdo ter que passar por isso, mas nada vai estragar meu dia.
Me aproximei dos idiotas e disse:
- Se um de vocês encostarem em mim, chamarei a segurança.
Um deles disse:
- Já vi que não sabe como as coisas funcionam, nós é que mandamos.
Resolvi dizer:
- Porque tem um pintinho no meio das pernas ou porque a mãe de vocês disse.
Os veteranos ficaram quietos, mas parados.
Eu disse:
- Foi o que pensei.
Comecei a entrar na sala, mas eles dificultavam entrando na frente, fui me esfregando no meio deles e ouvindo:
- Que cheirosa;
- Aposto que é virgem;
- Tem uma bundinha deliciosa.
Antes de me livrar deles, ouvi um dizer ainda:
- Vai se arrepender.
Assim que entrei, procurei uma cadeira e sentei, voltei a olhar para a porta os veteranos estavam lá batendo em quem entrasse, a mulher que conversei do lado de fora levou um tapa, apesar de reclamar, depois o professor chegou e eles foram embora.
Passei as duas primeiras aulas tranquila, fui para o lanche, peguei alguma coisa leve para comer, fui me levantar, após terminar e acabei esbarrando em um cara e derramei o suco dele, pedi desculpas várias vezes e falei que comprava outro, o cara foi gentil comigo, disse que eu não tinha culpa, perguntei seu nome por educação:
- Sou Ricardo, sou da turma de psicologia.
Um amigo chamou ele e foi embora sem que eu responde-se meu nome. Havia chegado a hora de voltar para sala, entrei no elevador, entraram uns caras junto, quando a porta fechou, pedi para apertaram o terceiro andar, invés disso apertaram o térreo, e voltei a dizer terceiro, e percebi que eram os caras na porta da sala e disse:
- Isso não tem graca alguma, o que vão fazer?
Não falaram nada, nem me tocavam, quando o elevador chegou e a porta abriu, me pegaram pelo braço e me empurraram para fora, olhei para eles, e disse:
- Por favor, não mexam comigo.
Um dos caras disse:
- Só queríamos dar um tapa, podemos?
Fiquei super nervosa, mas se era apenas isso, respondi:
-Se é só isso deem logo e vão embora.
Outro falou:
- Bem, agora tem juros, cada um vai dar um tapa e se soltar qualquer som, vai ter que tirar uma peça de roupa.
Olhei incrédula para eles e disse:
- Nunca, jamais...
Um terceiro me interrompeu:
- Se não colaborar, faremos mesmo assim, só que vai doer mais.
Não sabia o que pensar, eles podiam me estuprar ali, então disse:
- Está bem participo do seu joguinho.
O quarto e último disse:
-Se vira e empina essa bundinha.
Fiz o que pediram, estava me segurando para não chorar, queria mostrar que era forte para eles. Ouvi vários comentários ao empinar a bunda, do tipo, se eu pegasse não iria levantar por uma semana e outras coisas assim.Demorou um pouco, mas veio o primeiro tapa, não aguentei, soltei um aí, o cara que bateu disse:
- Conhece as regras, tire a camiseta.
Estava tremendo, nunca tirei minha roupa para um homem, ainda mais para 4 homens, tirei devagar e tremendo, fiquei com a camiseta na mão e ainda virada, esperando o próximo tapa, que logo veio, mais uma vez não aguentei e o cara disse:
- Vamos tire a calça.
Tirei também, tremendo muito, comecei a deixar cair umas lágrimas, e disse:
- Por favor, entendi, vocês mandam, não vou mais atrapalhar a brincadeira de vocês, prometo.
Um deles disse:
- O problema é que já atrapalhou.
Enquanto dizia veio um terceiro tapa e gritei de desespero, o cara veio até mim, me segurou com uma mao e a outra prendeu minha boca, e disse:
- Pessoal, acabou a brincadeira, hora de usarmos a vadia.
Cada um veio de um lado e me pegou, arrancaram as roupas da minha mão e rasgaram meu sutiã, e estenderam meus braços e cada um começou a me chupar e morder meus seios, batiam com força, eu estava desesperada, sentia uma dor absurda, e com todas aquelas mãos me segurando, senti passaram a mão na minha buceta e bunda várias vezes. Quando cansaram de mexerem com meus peitos e jogaram no chão de barriga para cima, vi eles tirarem as calças e cuecas revelando suas picas, antes de avançarem um deles disse:
- Tire a calcinha e enfie na boca, ou quebrarei sua cara.
Estando com medo deles pelo que já fizeram, obedeci, tirei minha calcinha predileta, mas antes de colocar na boca me virei de barriga para baixo e disse:
- Sou virgem, por favor, poupem minha vagina, podem comer minha bunda.
Em seguida botei na boca e esperei eles começarem a me comer, um a um eles deitaram nas minhas costas e me fuderam, cada um por uns 10 minutos, o último, deitou e disse no meu ouvido enquanto metia:
- Você é menos que nada, ninguém, um pedaço de carne para satisfazer um homem de verdade.
Estava sentindo uma dor imensurável, eles não tinham dó, ainda davam tapas na minha bunda e costas, depois que terminaram, um deles me pegou pelos cabelos e me deixou de joelhos,tirou a calcinha da minha boca, todos ficaram na minha frente e um deles disse:
- Está na hora, agora que sabe seu lugar, diga quem manda e o que você é.
Eu disse:
- Sou um pedaço de carne para te satisfazer e você que manda, senhor.
Outro disse:
- Uau, está aprendeu rápido, talvez até mereça uma recompensa.
Outro teve uma ideia:
- Por que não damos o privilégio e somos os primeiros a comer sua buceta.
Entrei em desespero, havia pedido para não fazerem isso, levei um tapa na cara e mandaram:
- Deite, abra as pernas, coloque a calcinha de volta na boca e implore para ser fodida.
Fiz o que mandaram, temendo mais porradas, antes de colocar a calcinha implorei chorando:
- Por favor fodam minha buceta, preciso de um homem de verdade dentro de mim.
Ao dizer isto, coloquei minha calcinha na boca, e o primeiro veio, ficou cara a cara comigo e senti sua pica começar a entrar, balancei a cabeça esperando que ele para-se, mas ele socou de uma vez só, em seguida, ele diz enquanto me fodia:
- Agora você é uma putinha, ja é alguma coisa para se dizer para todo mundo.
Depois que ele gozou veio outro e depois outro e por fim o ultimo, eu já estava inerte, preferia estar morta, não paravam de me humilhar, enquanto fodiam, mordiam meu corpo, não conseguia me mexer por causa da dor e cansaço. Por fim pegaram minhas roupas e limparam suas picas nelas, depois um deles pegou minha camiseta azul e amarrou minhas mãos com ela, outro veio e amarrou meus pés com minha calça de lycra, e um deles disse:
- Agora vamos embora, você fica aqui, voltaremos amanhã, se ainda estiver aqui repiteremos a dose senão estiver então podemos te deixar em paz.
E os 4 foram para o elevador, e eu fiquei deitada no chão, amarrada, humilhada, babada, mordida, sangrando, com muitas dores. Fiquei um tempo parada olhando para cima, reparei nuvens se acumulando, lembrei do jornal dizer que no fim do dia, iria ter uma grande tempestade, comecei a tentar me levantar, mas consegui apenas ficar de joelhos, por causa da dor, comecei a lembrar tudo o que disseram a meu respeito e comecei a sentir uma raiva que nunca havia sentido antes, era um ódio muito profundo, comecei a forçar o nó da minha camiseta, mas não conseguia me soltar, usei a boca, senti cheiro de sangue na roupa, mas consegui afrouxar o nó, me soltei fui para o pés e tirei minha calça, tirei também a calcinhas da minha boca, levantei e fui para a beirada, a tempestade se acumulando acima, a faculdade estava vazia já, tinha acabado as aulas, soltei um grito mais forte que pude, pensei em pular, mas fui interrompida por um raio, bem próximo, olhei para a tempestade e gritei para ela:
- Não, vou me vingar, vou acabar com todos, todos vão se ajoelhar, serão todos escravos da minha vontade, ou eu não me chamo... Simone, isto é uma promessa.
Voltou a olhar a calcinha na sua mão e apertou com toda força.
Ao terminar de falar vários raios e relâmpagos caíram.
Fim da parte 1 de 3.
Não esqueçam de comentar e avaliar.
Vai sair em breve mais um extra agora do Gabriel.
