A INICIAÇÃO – 1ª Parte
Em fevereiro daquele ano o já não tão jovem casal iria completar 20 anos de casamento, nem sequer sabiam se eram bodas de alguma coisa. Jorge e Lilian tinham 9 anos de diferença de idade, ela quase casou virgem, mas foi mulher apenas de Jorge. Já ele teve várias experiências, com mulheres mais jovens e mais velhas e também aproveitou muito bem a liberdade que seus pais permitiam. Saia com os amigos e se divertia muito, inclusive teve experiências com brincadeiras com os travestis que faziam ponto perto de sua casa.
Todas estas histórias de Jorge são um segredo que ele não revela para Lilian, pois ela se mostra muito ciumenta e possessiva, e volta e meia fica muito revoltada por não ter tido outras relações além de Jorge.
Porém a vida sexual dos dois é intensa e de muita cumplicidade. Ele foi o primeiro e único homem de sua vida e ela foi a mulher com quem mais fez sexo. Além disso, depois de alguns anos, Jorge que era muito reprimido em relação ao sexo com Lilian, começou a permitir muitas liberdades à mulher, deixando que ela explorasse seu corpo e intimidades.
O auge de tudo começou com o sexo oral que ele acabou aceitando da esposa, passando pela primeira vez que ejaculou e fez com que ela provasse o seu leite. Depois, veio a parte dela, ele se viu pressionado e aos poucos deixou que ela massageasse com o seu dedinho em volta de seu ânus, e para seu espanto e curiosidade começou a gostar daquela sensação. Até que um dia, Lilian pediu pra usar uma camisinha em seu dedinho e disse que hoje ela iria massagear e penetrar o cuzinho de Jorge, que deixou acontecer e adorou a massagem e a penetração.
Mas ainda faltava alguma coisa para Jorge. Ele começou a navegar por sites de erotismo e BDSM e que falavam em swing e troca de casais. As vezes vinha aquela imaginação dele comendo uma amiga da esposa e de repente tudo se invertia e era a esposa sendo comida pelo vizinho deles.
Jorge não tinha coragem nem oportunidade para tocar nesse tipo de assunto. Lilian era muito reprimida.
Um dia viu a receita de bolo. Mostrar para a esposa de algum jeito que eles poderiam se divertir de outras formas. Conseguir colocar na cabecinha dela o desejo de ir num ambiente onde eles pudessem se soltar sem serem reprimidos pelos preconceitos do casal. Mas como fazer isso?
Nos passeios que faziam pela cidade quase sempre passavam em frente de um Drink Bar e Jorge sempre brincava sobre as luzes e cores da fachada do lugar. Naquele fim de semana decidiu que ia colocar em prática a operação de convencimento de Lilian, mas teria que ser sutil e calmo, sem apressar as etapas para não correr o risco de perder tudo.
Começou sugerindo assistir um filme erótico sem ser pornográfico. Escolheu um filme francês chamado “Para Poucos” e não deu muitas dicas do enredo. Assistiram no quarto, grudadinhos um no outro. Para quem não conhece o filme, trata-se de uma troca de casais que acontece quase por acidente, sem uso de táticas ou estratagemas como estou contando agora. Claro que rolou sexo no meio do filme e no final. Mais tarde, começaram a conversar sobre o filme tentando entender e desvendar toda a história e, dali a pouco, estavam brincando sobre casais de amigos que poderiam fazer parte daquelas cenas, mas sempre deixando eles de fora. Pronto! Sementinha plantada. Jorge percebeu o olhinho castanho de Lilian ficando bem claro e brilhando. Vieram outros filmes eróticos e de troca de casais bem explícitos.
Até que num sábado de tarde, Lilian solta a seguinte pergunta: “Porque você está sempre trazendo filmes de troca de casais?”. Jorge parou e olhou direto nos olhos dela e disse que era uma fantasia dele. E que fantasias nem sempre se realizavam completamente. Declarou-se a ela, dizendo como a amava e respeitava e que queria saber qual era a opinião que tinha sobre o swing (falou diretamente a palavra santa). Lilian estancou, respirou fundo, quando foi falar meio que gaguejou, mas enfim olhou diretamente Jorge nos olhos e disse que antes tinha muito preconceito, mas agora estava curiosa, só tinha muito receio se em pensar e fantasiar todo aquele erotismo com outras pessoas, ela não seria tachada como vagabunda, puta e outros termos chulos. O casal conversou mais sobre estas fantasias (que agora pareciam ser dos dois) e decidiram brincar com a situação. Começaram com joguinhos de sedução, imaginando e assumindo outras identidades. Lilian vendo Jorge como outro homem que flerta e a seduz e ela cede. Jorge começa a fantasiar que Lilian é uma desconhecida que ele encontra na rua e decide flertar com ela, que num primeiro momento não quer nada com ele, mas aos poucos vai permitindo e acaba transando com ele.
Tudo vai crescendo e se desenvolvendo no meio do casal, até que eles chegam ao ponto de juntos, decidirem olhar na internet algumas casas de swing, primeiro como curiosidade e depois quem sabe, visitar e dar uma olhada apenas, sem compromisso, como se fossem comprar um carro e dar uma experimentadinha. Viram fotos, vídeos, informações sobre horários , higiene, discrição e segurança. Então um dia eles decidem conhecer a tal “casa”, só que Jorge foi esperto, ele ligou antes e conseguiu a permissão para ir num horário que a casa ainda estivesse fechada e pudesse ser recebido pelo proprietário. Marcou tudo e levou Lilian à tardinha de uma quinta-feira de surpresa. No início ele percebeu o nervosismo e a curiosidade da mulher, mesmo insegura ela mostrou que iria até o fim.
Foram recebidos pelo Sr. Jairo e tratava-se de um homem muito educado que respondeu a todas as perguntas do casal, ele guiou-os pelos mais variados ambientes, suítes individuais e coletivas, pista de dança, bar, espaços que permitiam toques através de buracos nas paredes, outros que permitiam apenas o voyeur dos convidados, e o mais importante, deixou claro para nós que só íamos permitir qualquer contato físico se déssemos a permissão, essa era a regra máxima do local. Lilian ficou encantada com tudo e Jorge bem motivado, mas o pulo do gato veio com uma grata surpresa do Sr. Jairo. O anfitrião presenteou o casal com uma entrada livre na próxima festa da casa e para dar a eles uma pitada de como era o evento, deu um DVD com vídeos e fotos das melhores festas do último ano. Principalmente aquelas que os casais vão com máscaras minúsculas que podem ser removidas ou colocadas a seu bel prazer.
Sabem como as mulheres ficam com uma coisa na cabeça. É aquele velho ditado: “Água morro abaixo e Fogo morro acima, Mulher quando quer nem o Diabo segura”. E foi isso o que aconteceu na rotina do casal, meio que assustou Jorge. Imagina agora se ele acaba descobrindo que há homens melhores que ele, mais dotados, que não sejam tão rápidos, que tenham um membro maior, enfim que comam muito melhor a sua mulher. Por outro lado, Lilian parecia estar certa do que queria. Ela acreditava que só conheceriam a casa, e ficariam nos ambientes mais tranquilos e exclusivos. Talvez se permitissem descer um pouco e dar umas olhadas, um flerte, aquele tesãozinho básico e depois os dois iriam para casa ou para um motel e fariam sexo entre eles.
Bom. Finalmente chegou o dia da Festa. Era um sexta-feira, 22h, calor agradável, mas Jorge e Lilian estavam com o ar condicionado do carro no máximo. Era evidente que marido e mulher estavam excitados e curiosos. Tiraram aquele dia todo de folga só para se prepararem para as surpresas da noite, ela foi ao salão de beleza e se preparou toda, antes já tinha feito depilação. Enfim, Lilian estava linda, parecia rejuvenescida em 10 anos, não, mais, talvez 20 anos. Jorge foi mais comedido, deu um trato no cabelo e barbeou-se 2 vezes, deixando a pele bem lisa e macia. Chegaram à casa e estacionaram sendo logo recebidos pela recepcionista, uma linda mulher, morena de cabelos longos e lisos, com um vestido longo vermelho. Ela foi muito simpática e educada e conduziu o casal iniciante para a ala dos convidados Vips, entregou-lhes as máscaras de cada um e colocou neles uma fita dourada que significava que eles eram convidados e que não eram praticantes ainda. Assim os outros convidados saberiam como tratar com eles.
A festa era tudo o que o casal imaginou e mais um pouco. Na primeira hora eles estavam sempre juntos e transitavam por alguns ambientes, ninguém tocava neles, apenas conversavam e trocavam olhares. Lilian tomou a iniciativa em convidar Jorge para ir a Suíte Individual, que permitia que outras pessoas pudessem olhá-los. Eles foram e sentiram o clima e a energia daquele ambiente, parecia que os pensamentos de todos os voyeurs estavam influenciando a libido do casal. Foi então que Jorge começou a acariciar o corpo de Lilian e ela retribuiu, de forma mais intensa e vigorosa. Jorge ficou de pau duro imediatamente, ele percebia que as mulheres estavam olhando fixamente para o seu volume e também viu alguns caras se tocando e praticamente comendo com os olhos o corpo de sua mulher. Primeiro ele olhou para Lilian e fez com que ela percebesse a cobiça de todos aqueles homens excitados por ela e começou a tirar a parte de cima de seu vestido, mostrando o decote dos seios e dali a pouco um mamilo (rosado) e ereto saltou para fora do vestido. Foi aí que viu um negro que tirou o pau para fora da calça e se masturbava lentamente, fixando o olhar em Lilian. Ela virou-se para todos os homens e mostrou os seios, pegou-os e pressionou-os próximo à parede de vidro e a galera foi à loucura e êxtase. Lilian também percebeu que duas mulheres estavam com as mãos dentro da calcinha da outra, se tocavam olhando diretamente para ela. Lilian era a estrela da noite naquele momento. Jorge puxou seu caralho para fora das calças e colocou no meio dos seios de Lilian, imediatamente a gostosa esposinha começou a massagear com as tetas o pau de seu homem. Um velho barbudo e de cabelo comprido não se controlou e acabou gozando no vidro.
Jorge e Lilian se retiraram dali e foram ao bar para tomar um drink. Precisavam se restabelecer para ver outros ambientes daquela casa de swing. Lilian: “Amor, precisamos ir com calma pra gente não se arrepender depois. Ok!” Jorge: “Também acho, meio que me perdi lá dentro, parecia que eles estavam me controlando e fazendo com que eu fizesse tudo aquilo.” Lilian: “Tudo bem desde que você só perca o controle comigo. Te amo!”
E assim rolou a noite. Eles fizeram algumas amizades e prometeram contato (o que não foi cumprido). Mas aí, Lilian (safadinha) sugeriu que fossem num quarto onde um casal estava transando e é permitido que quem está olhando toque no casal de amantes. Prontamente foram até lá. Jorge ficou fissurado na transa do casal, pareciam profissionais, tantas eram as arremetidas e penetrações vigorosas que o cara metia na mulher. Foi aí que notou algo diferente, a luz era pouca, tinham umas sombras ora vermelhas, ora laranjas, que dificultavam a visão dos rostos dos amantes. Subitamente, Lilian percebe claramente que Jorge está tocando a bundinha da garota e então tem a visão total da cena: ela não é ela propriamente, mas sim uma linda trans, mion, e está adorando o que Jorge está fazendo, metendo dois dedos no seu cuzinho, enquanto ela chupa a pica enorme do parceiro. Lilian faz um aceno para Jorge olhar mais de perto e aí entender que está metendo sua mão no cuzinho apertado da boneca. Jorge entendeu tudo e diz “Foda-se, eu to adorando ela gemer desse jeito!”. Nisso, o comedor olha para Lilian e pede pra agarrar seu pau, e ela diz que não, mas inocentemente encara Jorge e suplica baixinho que ele deixe ela segurar a vara do macho. O marido consente e ela agarra com a mão cheia e começa a bater uma punheta bem lenta, olhando diretamente para o rosto do homem. Ele começa a mamar os peitos da trans enquanto Lilian fica bem perto vendo tudo e punhetando, enquanto isso Jorge começa a meter os dedos dentro da calcinha de Liliana e alcança sua vagina, ele começa a bolinar até ela quase perder o controle. A trans se insinua para Jorge e quer pegar seu pau mas ele não deixa e nisso Lilian se solta de Jorge e...
CONTINUA