Meu mestre e senhor tem domínio sobre mim, com exceção de meu trabalho, nos outros campos da minha vida ele é quem dita como devo agir, se posso ou não, é ele que me dá permissão para que eu me masturbe e autorização para que eu goze. O controle sobre meus orgarmos e meu corpo é inteiramente dele. Como não moramos juntos recebo todos os dias que não o encontro mensagens com ordens e instruções.
Na quarta feira passada estava no metrô indo para o trabalho quando recebi uma mensagem "independente de onde estiver, quero que você se toque agora". Nunca antes tinha me acontecido. Fiquei constrangida e sem saber como agir, o metrô estava cheio, eu estava em pé então resolvi enviar uma mensagem explicando a situação. Meu mestre ficou furioso, me fez uma ligação e mandou que eu o obedecesse em tempo real. É incrível como ele tem domínio sobre mim, não consigo desobedecê-lo, fico insana, ansiosa por obediência.
"Cadela, você me deve obediência a qualquer hora do dia. Agora quero que você estimule seus seios." Discretamente apoiei minha mão sobre a bolsa que estava em meu ombro e com o dedo indicador, comecei a estimular um dos seios. Com a outra mão eu segurava o telefone enquanto ouvia ele ditar "movimentos circulares no bico do peito." "Aumente a velocidade". "Agora quero que você aperte o bico do seu peito." Senti o bico enrijecendo, e minha buceta umidecer. "Agora cadela, leve sua mão até sua coxa e alise ela próximo à sua buceta." Isso eu não tinha como esconder pois eu estava em pé e tinha um homem sentado bem de frente pra mim. "aperte a sua coxa, suba um pouco o seu vestido ao se acariciar". "Leve sua mão à sua buceta e acaricie seu clitóris levemente, bem levemente". Eu estava muito tensa, não queria que ninguém visse, mas alguma coisa em mim seguia cumprindo aquelas ordens. Acariciei levemente conforme o ordenado e senti um tesão tomar conta do meu corpo. "Aos poucos vá intensificando a força, ainda em movimentos circulares". O homem, por volta de seus 50 anos que estava no banco se deu conta do que estava acontecendo e começou a olhar insano para a minha buceta e fez um movimento com a boca, no movimento de seus lábios li: "vai, vadia". Ao telefone eu só sabia respirar fundo até que meu mestre ordenou: Chegue sua calcinha para o lado, se alguém estiver vendo, se exiba." Fui à loucura! Um medo, um tesão, uma submissão... eu estava muito molhada. Minha buceta, lisinha, escorregava. "Desça na estação de metrô da carioca e estarei te esperando no banheiro para deficientes. Até lá, siga viagem puxando sua calcinha para cima, fazendo pressão no seu grelo de puta". Fiquei mais duas estações me exibindo para o homem sentado à minha frente, que estava com o pau visivelmente duro. Outros dois estavam acompanhando o que acontecia, mas se divertiam de longe. Eu já não aguentava mais, até que chegou a estação, fui de encontro ao meu senhor. Entrei no banheiro, ajoelhei conforme devo fazer sempre que o encontro. Ele trancou por dentro, colocou seu mastro pra fora, enfiou em minha boca com valentia. Estocadas fortes me deixavam quase sem ar. Eu estava muito exitada. Eu nasci pra ser cadela, me sentia a mulher mais realizada do mundo em agradar o dono da minha vida. Até que ele soltou as primeiras palavras: "levante, abaixe a calcinha e se masturbe pra mim. Encostada na parede fiz o que ordenou. "Enfie um dedo só na pontinha". "Agora tire" "enfie dois com força fundo de uma só vez, mas não repita o movimento". Eu estava prestes a explodir de tanto tesão e, ao perceber que eu ia gozar, meu mestre ordenou que eu parasse. "Esta, cadela, vai ser a sua lição. Vou gozar na sua calcinha e o meu gozo é tudo que você terá hoje. Está probida de se tocar nas próximas horas no trabalho. Chegando em casa, tem direito de se tocar, mas não tem direito de gozar até 00h." "Diga, o que você é minha?' Sou sua cadela, senhor. Sou sua puta. Nasci pra te servir e sou feliz sua escrava. Ele gozou no meu clitóris, em minha calcinha, despejou seu jato quente e fui obediente e ofegante seguir o meu dia. "Agora vá, pois não quero que você se atrase."
Mestre e senhor, sou sua.