Esta é a parte 02 do conto “O namorado negro da minha filha”
Após minha filha se despedir de mim, fui dormir e acordei bem cedinho para o trabalho. Tomei banho e fui preparar meu café. De repente minha filha aparece:
- Bom dia, Daddy.
- Bom dia, filhinha.
- Tá fazendo café? Aproveita e prepara o meu!
- Claro, filha!
O Marcos apareceu logo em seguida, me deu bom dia e sentou-se à mesa. Minha filha sentou no seu colo e disse:
- Prepare o café do meu namorado também!
- Sim, filhinha.
O café da minha filha saiu primeiro e ela estava comendo sentada no colo dele. De vez em quando ela me olhava e sorria de forma maliciosa. Ela sabia que eu gostava daquilo.
- Daddy, quero que você dê uma carona ao Marcos hoje. Assim que você me deixar na faculdade, quero que leve ele até o trabalho. É bem pertinho.
- Claro, filhinha.
Ela sabia que a partir de agora mandaria em tudo. Após todo mundo comer, tomar banho e se arrumar entramos no carro. O Marcos sentou no banco de trás e minha filha, ao invés de sentar na frente, preferiu ir atrás com ele. Eu estava ali servindo de chofer. Eles foram abraçadinhos a viagem inteira e ao chegar na faculdade minha filha ao invés de dar um beijinho em seu namorado, deu um beijo de língua bem demorado. Naquele momento soube que ela estava fazendo aquilo para me provocar.
Agora era só eu e o Marcos no carro. Ele passou para o banco da frente e conversamos bem pouco. Deixei ele na academia e fui para o trabalho.
- Vai lá em casa quando de novo, Marcão?
- Assim que sua filha me convidar, sogrinho.
- Bom trabalho!
- Pra você também!
Passei o dia com o tesão à mil. Quando cheguei em casa ao final do dia fui direto para a cozinha pegar uma cerveja. Minha filha acabava de sair do quarto com um shortinho bem curtinho.
- Oooooii, Daddy!
- Oi filhinha.
Ela se sentou no sofá, colocou os pezinhos na mesa de centro e disse:
- Vem cá!
Fui imediatamente e ela colocou um cigarro na boca, depois me deu o isqueiro. Imaginei o que minha princesinha queria. Estendi a mão, acendi o isqueiro e seu cigarro. Ela deu uma tragada e soltou a fumaça no meu rosto. Ficamos apenas nos olhando até ela dizer:
- Pode voltar para a cozinha!
Não falei nada e deixei ela sozinha. Da cozinha conseguia observá-la fumando. Ela fazia isso de maneira bem sensual. Parecia uma garota de programa.
- Daddy, vem aqui!
- Sim, filha!
- Cadê o cinzeiro? Você acha que vou jogar as cinzas do meu cigarro aonde?
Quando virei para voltar à cozinha, minha filha continuou, dessa vez falando de forma carinhosa:
- Volte aqui, Daddy. Você ouviu eu mandando você ir para a cozinha?
- Fui buscar um cinzeiro, filhinha.
- Não quero mais.
- E vai jogar isso onde?
- Na sua boca!
- Para com isso, Jéssica! Tá maluca?
- Maluco é você que sente tesão na própria filha! Faz o que eu to mandando vai ser melhor pra você! Senta aqui no chão perto de mim e abre a boca!
Fiz como ela mandou. Ela puxou meu rosto com uma mão enquanto segurava o cigarro com a outra e começou a bater o dedo no cigarro, de forma que as cinzas caiam na minha boca.
- Isso, Daddy. Agora você deixa a boca com bastante saliva, mastiga e engole. Tem que ser logo senão vai se queimar. Hahahaha
Fiz o que ela mandou e apesar da humilhação, achei meio excitante.
- Eu adorava fazer isso com os meninos da escola, Daddy. Eles viviam atrás de mim me enchendo o saco. Aí achei que eles poderiam ter alguma utilidade.
- E eu tenho alguma utilidade para você?
- Tem sim. Continuar pagando minhas contas, aumentar o limite do meu cartão e comprar outro iPhone pra mim. Já tem um ano que estou com o mesmo celular.
- Tá bom. E o que eu ganho com isso?
- Olha como ele é ousado. Hahahaha! Eu poderia contar para minha mãe, mas prefiro aproveitar e em troca deixo você me olhar e bater suas punhetinhas.
- Filha, isso seria maravilhoso! Mas tem um probleminha.
- Qual?
- Sua mãe já sabe!
- O que? Você contou pra ela sobre ontem? Tá maluco?
- Não filha! No domingo do churrasco ela me pegou no flagra me masturbando enquanto assistia você e o Marcos juntos. Sua mãe me colocou no quarto de hospedes e foi aí que ela assumiu que sempre me traiu. Por isso ela foi para o Guarujá.
- Mas Daddy, que babado! Estou chocada!
Jogou as cinzas do cigarro em minha boca de novo.
- Daddy, então não posso mais te chantagear. Mas ainda posso te comprar. Hahaha! Faça tudo o que eu disse e você pode continuar suas punhetinhas. Deixo até fazer mais vezes, já que agora você não pode mais se aliviar na mamãe.
- Sim, filha. Faremos dessa forma. Podemos começar hoje?
- Claro, Daddy! Você tá pagando. Hahaha!
Ela jogou as ultimas cinzas do cigarro na minha boca e pediu para que eu jogasse a bituca fora. Assim que voltei, sentei no chão, tirei o pau pra fora e comecei a me masturbar.
- Posso ver seu corpinho, filhinha?
- Humm, vou pensar.
- Eu já te vi sem roupa com o Marcos.
- Não é assim, Daddy! Você tem que saber conquistar as coisas. Por enquanto te mostrar só meus peitinhos, já que foi você quem pagou o silicone. Hahahaha!
Ela tirou a parte de cima do pijaminha e pude ver aqueles peitos durinhos na minha frente.
- Posso chupar eles, filha?
Ela ri e diz:
- Hummm. Acho que sim!
Comecei a chupar aqueles peitões enquanto me masturbava.
- Não goza ainda, Daddy. Você só tem direito a uma gozada e ainda não terminamos.
Parei de me masturbar enquanto ela se levantava do sofá. Deu uma voltinha e dessa vez tirou o shortinho do pijama:
- Daddy, seu presente está aqui! (disse isso enquanto passava o dedo em sua bucetinha rosinha)
- Que delícia filha! Vem aqui pro seu Daddy!
Fui agarrar ela fui empurrado para o sofá. Por um certo momento pensei que ela iria montar em mim e cavalgar feito uma puta, mas não.
- Daddy, eu namoro um negro gostoso que é cobiçado na academia inteira. Você acha que eu deixaria você me penetrar? Se você tivesse me contado essa sua perversão antes, talvez eu até deixaria. Mas agora já era.
- E o que eu vou fazer, meu amor?
- Você vai chupar minha bucetinha, Daddy!
Ela deitou-se no sofá e eu entrei de cabeça no meio de suas pernas. Sentir aquele gostinho foi maravilhoso. Desde quando casei nunca havia traído minha esposa.
- Isso, Daddy! Chupa a bucetinha da sua filha e bate sua punhetinha. Mas só vai poder sair daqui depois que eu gozar.
Eu acabei gozando logo, chupei sua bucetinha enquanto batia punheta. Depois que gozei continuei chupando até ela apertar minha cabeça e dizer que estava gozando:
- Ai, Daddy, que língua gostosa. Seu pervertido safado!
Minha filha gozou, levantou do sofá, me deu boa noite e foi para o quarto, enquanto eu fiquei na sala com gosto de buceta e cinzas de cigarro na boca.
No dia seguinte, passei o dia inteiro sem trocar mensagens com minha filha. Ela saiu mais cedo e foi no próprio carro para a faculdade. Quando cheguei à tarde, ela estava no sofá, dessa vez de lingerie.
- Oi filhinha, estava morrendo de saudades.
- E eu estava esperando você chegar pra acender meu cigarro. Anda logo!
Peguei o isqueiro e fui acender.
- Você está linda com essa lingerie.
- Cala a boca, pervertido. Eu sei que estou linda. (disse isso enquanto assoprava a fumaça em meu rosto).
- E aí, vamos começar nossa brincadeira?
- Hoje não!
- Por que, meu amor?
- Hoje o Marcos vem pra cá. Me arrumei assim pra ele. Prepara aqueles drinks legais que você sabe fazer.
- Como quiser, filhinha.
Fiz como ela pediu e fui para o meu quarto. O Marcos ficou em casa o resto da semana e também no fim de semana. Tive que me contentar com algumas punhetas sozinho no quarto.
Na segunda feira, após voltar do trabalho, vi que minha esposa havia retornado. Estavam ela e minha filha na sala, quando ouvi:
- Daddy. Tenho um babado pra te contar!
- O que é, filha?
- A mamãe contratou o Marcos como personal trainer!
Continua...