Olá meu nome é Marcelle na época tinha 16, ja namorava com o Thiago ele tinha 24 que é meu marido é pai dos meus filhos, durante 5 meses de namoro já tinhamos feito várias loucura tão grande como essa. Thiago morava num prédio com 25 andares (mais a cobertura), no décimo oitavo andar.
O elevador parou na 10°andar e notei que o Thiago começou a passar a mão na minha xoxota.
Senti minha xoxota inchar e algo escorrer entre minhas pernas.
A jaqueta ainda tinha o calor do corpo do Thiago e seu cheiro.
Senti um calor envolver-me toda.
- Melhor, marcelle?
-Hummm, muito melhor. Obrigada- me aconcheguei mais profundamente dentro da jaqueta.
- Tem frio, thi? Posso compartilhar sua jaqueta com você.
Antes que ele pudesse dizer não, eu abri a jaqueta e me aproximei dele, aconchegando-o dentro dela.
Levei um susto quando ele gemeu e senti sua boca na minha.
Senti-o deslizar sua língua dentro da minha. Percorri seu peito através da camisa com as minhas mãos e o senti estremecer.
Ele gemeu novamente e escutei um barulho de botões, um tecido se rasgando, até que senti o calor da sua pele.
- Ohhhh...Meu Deus... – ofeguei contra os lábios quentes daquele desconhecido, cravei-lhe as unhas e lambi seu peito de cima para baixo.
Ele desabotoou meu soutien e meus seios ficaram livres sobre suas mãos.
Senti suas mãos quentes em meus seios e senti a necessidade de sua boca, língua nos bicos duros. A excitação ensopou minhas coxas através da minha calcinha e me esfreguei contra sua dura ereção.
“ Ohhhhhhhhhh Deus, nunca havia me sentido tão excitada daquela forma! Seus lábios, suas mãos eram como uma droga. Ele beliscou meus mamilos, enquanto com a palma das mãos acariciava as curvas dos meus seios.
Um desejo selvagem de empurrá-lo contra a parede e subir sobre ele até lhe agarrar meinvadiu.
Sentia um fogo percorrer minha veias.
Senti sua mão descer mais para baixo para provocar-me através da roupa.
A frustração tomou conta de mim, não queria que nada ficasse entre nós, entre nossas peles.
Com dedos trêmulos, desabotoei a fivela do seu cinto e abri-lhe a braguilha.
Em minhas mãos senti seu pau ereto, quente, macio, as veias dilatadas.
Ahhh... como desejava vê-lo, mas a escuridão no elevador era total.
Só podia toca-lo, e assim o fiz. Meus dedos o percorreu, sentindo-o.
Fui inclinando os joelhos para abaixar-me sobre ele e começar a chupá-lo, mas ele me impediu. Puxou-me para cima.
Senti seu corpo roçar-me o estômago, as coxas e sua respiração sobre meus empapados lábios vaginais cobertos pela calcinha.
Engoli seco quando senti seus dedos percorrerem lentamente minha racha e o clitóris marcados pelo tecido.
- Essa calcinha por acaso é sua favorita?- Perguntou-me com a voz rouca.
- Nesse instante...não...
- Ótimo...
Senti um puxão brusco e logo em seguida o ruído de algo se rasgando. Era a minha calcinha.
Minha xoxota inchou, contraiu-se e meu coração disparou.
Ele esfregou seus dedos na minha racha molhada, antes de deslizar um dedo dentro dela.
O toque de seus dedos amoleceu minhas pernas.
- Ahhhhhhhhh rápido!- gemi.
- Calma...nem comecei...- disse baixinho e logo senti-o sugar meu inchado clitóris.com sua boca.
Não consegui me conter e dei um grito, meus quadris rebolaram contra ele, enquanto meu corpo explodia em fogos de artifícios.
Lambeu-me como um gato lambendo um pires de creme.
Após lamber-me mais uma vez o clitóris, o chupou levemente e foi subindo, lambendo-me os seios, até ficar novamente de pé a minha frente.
Acariciei suas bolas delicadamente.
Com um grunhido mais alto, ele me ergueu para cima contra seu corpo, se apoiou contra a parede e deslizou as mãos para baixo até chegar em meu traseiro.
Ao levantar-me, senti seu pau na entrada da minha xoxota, enquanto eu lhe prendia a cintura com as minhas pernas. Agarrei-me em seus ombros com as mãos e meus mamilos roçaram seu peito.
Com um gemido e uma estocada, o desconhecido afundou-se profundamente na minha úmida e estreita fenda.
- Ahhhhhhhhhhhhh....aaaaaaaaaaaa
Eu o apertei com minhas paredes internas e molhadas.
- Sssssssssssss como você é apertada e quente!
Respondi gemendo enquanto minhas pernas apertavam ao redor da sua cintura e eu me balançava contra seu corpo.
- Agarre-me com força- mandou enquanto me apertava o traseiro com suas mãos e me fazia subir e descer em seu cacete, enquanto estocava rápido e fundo.
Eu me segurava nele e esfregava meus seios em seu peito.
- Ai... aaaaaaaaaaaaaa, Deus ...vou gozar de novo!
O Thiago deu um grito e beijou-me firmemente os lábios com a boca e língua em um beijo selvagem e investiu os quadris com mais força.
Eu sentia suas estocadas profundas me preenchendo toda.
Com um grito selvagem, cravei as unhas em suas costas, enquanto meu corpo estremecia e eu gozava em seu pau.
O apertei e ordenhei, enquanto meu orgasmo vinha em ondas.
O senti retesar-se e gozar.
Nos rendemos, aplacados pelo gozo intenso e arrebatador.
As luzes de repente se acenderam dentro do elevador que começou a subir, nos olhamos e com um sorriso maroto ele me disse:
- Oi, minha branquinha..
Depois ele apertou o botão de parada do elevador e ele me deitou no chão de quatro e disse que ia colocar de novo na minha bucetinha , me abri toda e ele acariciou meu grelinho e começou a mamar meus seios com 3 dedos aí fui parar no céu, depois ele enfiou o pau dele com tudo, senti muita dor, mas muito prazer também, ele batia na minha bunda e eu dizia "anda thi, me fode mais vai gostoso" e ele dizia: "Ah é? Você quer isso sua putinha? Sua cadela!" confesso que me senti humilhada, mas ao mesmo tempo gostei, ele enfiava com mais força e eu gemia mais e mais, aí ele me virou e pediu minha boca, pediu pra mim chupar aquele pau enorme, e obedeci, fiz um boquete ótimo, porque eu já tenho prática nisso, ele gemia muito e me chamava de gatinha, de sua esposa , de mãe dos seus filhos, de gostosa, de tudo um pouco, aí pedi pra ele me chupar agora, ele enfiou dois dedos na minha buceta, tirou e os lambeu, aí ele começou a lamber minha grelha, agora eu já gemia mais ainda, mas não durou muito, aí ele me pediu pra voltar a ficar de quatro que ele queria mais minha grutinha, obedeci de novo e dessa vez ele quase rasga minha gruta e gemi mais ainda, de repente o elevador começou a descer, aí ele disse "FUDEU!", por sorte deu tempo de parar no andar dele e sairmos pelado até o apartamento dele, e lá continuar nossa brincadeira, onde ele se sentou no sofá e disse para mim sentar no colo dele e ficar subindo e descendo, obececi e ficamos ali por uns cinco minutos, aí ele disse que ia gozar, pediu para que eu me deitasse que ele queria fazer uma espanhola e gozar na minha cara, assim que ele fez uma vez ele gozou e jogou tudo na minha cara, lambi tudo, mas com eu ainda não tinha gozado pedi pra ele continuar, e com isso revivi o pau dele chupando até ele ficar duro, e pedir pra ele meter com tudo no meu cuzinho, ele foi e não durou muito até que eu gozasse...