O Safado amigo do meu pai.
Sou o primeiro filho e tenho outra duas irmãs. Me chamo Fabiano e meu pai Fabio. Todos dizem que eu e ele nos parecemos muito, meu pai é um homem muito bonito, sempre foi um atleta. Acho que nos parecemos mesmo, só que ele tem olhos verdes e os meus são castanhos. Tenho dezesseis anos, sou atleta também, sou da seleção mineira de handball.
Tenho 1,76m, peso 75 kg, cabelos lisos castanhos bem claros e não são curtinhos. Tenho corpo definido e pelos em uma quantidade normal nas pernas e um pouquinho no peitoral.
Meu pai tem amigos desde a época da faculdade, eles são engenheiros e sempre estão promovendo churrascos e viagens, pescarias e por ai vai.
Um dos amigos do meu pai é o Seu Augusto, Bush Filho para o meu pai, mas todos o chamam assim. Ele se parece com aquele eis presidente americano. Rsrsrs, assim ganhou esse apelido. Eles nem parecem que tem a mesma idade, ele tem cabelos brancos e uma barriguinha, ele é tipo descuidadão com o corpo. Mas, meu pai sempre me dizia que ele era bom de negócios, que sabia fazer dinheiro. Ele era dono de muitas propriedades e estava sempre envolvido com alguma coisa, como construir conjunto habitacional, condomínios e outras coisas.
Ele tinha um jeitão muito engraçado, tipo só de olhar para ele às vezes a gente já começa a rir. Ele tinha bochechas avermelhadas, cabelos curtos partidos para o lado e boca e olhos pequenos.
No churrasquinho lá em casa, eles combinaram de que no próximo feriado, que seria daqui a duas semanas, iríamos para a casa de praia dele, no litoral do Espirito Santo.
Chegou o dia de ir, que seria na quarta-feira. Chegamos a casa pela noite e ela é bem localizada, ficava numa montaninha , todos falavam colina e dentro de uma floresta e o mar embaixo. Tinha um tanto de construção de madeira e alvenaria, olha gente isso eu sei falar, afinal meu pai é engenheiro civil, que trabalha com gerenciamento de construções. Ele tinha um casal de tomador de conta da casa que nos esperava de portas abertas.
Nós nos alojamos e fomos jantar e depois de mais conversa o sono bateu e fomos dormir. Eu estava esquecendo-me de contar que o Guto me tratava com o maior exagero. Além de muitos elogios, me chamava de Varão e que eu seria um belo de um reprodutor. Eu ficava morrendo de vergonha e às vezes ele brincava que ia pegar no meu pinto.
Eu vou contar uma coisa para vocês, eu não tinha transado ainda e essa não era a minha maior preocupação e já tinha conversado sobre isso com meu pai. Só que estava me tornando um batedor de punheta. Mas, era concentrado nos estudos e nos esportes.
Depois de ter tomado café, fui ao meu quarto e vesti sunga e pus o calção de surfista, sem camisa. O Bush me viu e deu aquela olhada indiscreta para mim, mais precisamente para o meu corpo e veio passando a mão em mim. Juro para vocês na frente dos meus pais, saí fora dele achando que ele estava maluco e me envergonhando.
Fomos para a praia e comecei jogar futebol com uns caras que estavam por lá. Joguei horas, por volta de duas horas meu pai veio me chamar para almoçar e antes tirei meu calção e entrei no mar de sunga. Voltei para a praia e fiquei dando uns pulos para me secar e fui para o restaurante.
Quando fui me sentar a mesa, Bush foi logo dando um jeito de me por perto dele e já pôs a mão na minha coxa, bem perto do meu pau. Ficou chamando o garçom para que eu escolhesse uma bebida. Ele tanto fez que encostou as costas da mão dele no meu saco e no meu pau algumas vezes.
Quase cinco da tarde, meus pais foram para casa com minhas irmãs e o Bush. Fiquei com a rapaziada do futebol de bobeira mais um tempo. Depois peguei meu calção que estava no encosto da cadeira e fui para casa também, mas queria voltar e pegar o por do sol.
Quando estava terminando de subir uma rampinha para a casa encontrei com o Bush e ele não perdeu tempo.
Bush: “oh, meninão bonito, sô.” “que saúde, hein?”
Eu ri de sem graça e tentei passar por ele sorrindo, mas ele não deixou me segurou pelos ombros e depois pôs as duas mãos na minha cintura e eu fiquei envergonhado e ele nem ligava para isso e falou: “rapaz, que mala bonita essa sua.”
Reagi na hora sorrindo e tentando escapar, mas ele não se deu por satisfeito e me segurou pelo saco.
Fabiano: que isso seu Guto? O senhor está bêbado. Para com essa brincadeira.
Ele nem ligou e contra argumentou: “oh, rapaz, te vi nascer, sou muito amigo do seu pai você sabe disso, aqui é só uma brincadeira.”
Eu desarmei neste momento e ele segurou minhas bolas, enchendo a mão e rapidamente, enfiou a mão na minha sunga pegando meu saco todo por baixo e com a outra mão foi pegando no meu pau.
Foda o que aconteceu, porque meu pau reagiu e ganhou volume sem ficar duro totalmente e isso tudo em questão de segundos. Tirei as mãos dele do meu saco e apressei minha escapada, pensando que ele não tivesse sacado que meu pau ficou duro. Fui correndo para dentro de casa e na porta vesti meu calção para disfarçar o meu pau duro.
Fiquei incomodado por um tempinho e depois passou. Tomei banho e já ia bater uma quando minha mãe começou a me chamar pela porta do banheiro e tive que sair correndo. Vesti cueca, bermuda e pus o tênis e desci correndo e fomos para o por do sol.
Meu pai e o Bush estavam com canecos de cerveja nas mãos e ficamos até anoitecer. Estava descendo quando o meu pai me chamou e falou para eu ir com o Bush em uma das casas. Na verdade, lá seria uma pousada, com estes outros apartamentos. Eram quatro construções todas azuis claras com detalhes em branco e de dois pavimentos.
Fui indo atrás dele, ainda sem saber direito que iriamos fazer e ele me falou que era para pegarmos umas bebidas que estavam lá naquele apartamento.
Assim que entramos, ele ficou para trás e fechou a porta e começamos a subir as escadas e ele falando, inclusive ele fala que nem um doido está sempre falando e chamando atenção para ele. No meio da escada ele tornou a fazer o que tinha feito comigo na entrada da casa um pouco mais cedo, foi pegando no meu pau e eu falando para e ele nem queria saber, falava umas palavras soltas e desconexas e olhava para o meu saco com os olhos vidrados.
Ele foi abrindo o zíper da minha bermuda e eu tentando impedir e ele segurou firme minhas bolas e meu pau pulou durão para fora.
Ele começou falando baixinho: “que belo pau, menino.”
“ muito bonito mesmo.” “grandão, hein?” ‘Olha só que cabeção rosado.” E foi me masturbando e eu ficando sem forças para impedir. Meu tesão estava a mil, minha respiração estava descontrolada e ele falava e me acalmava como se eu fosse um gado.
Ele falava assim: “xiii, calma, tá gostoso?” “xiiii.”
Eu sem controle encostei na parede e ele batendo para mim devagar e firme, apertando até a cabeça.
Bush: “que rola linda, durona, que cabeção bonito e gostoso, eu tenho que experimentar isso.” Dizia sussurrando e de repente abocanhou a cabeça do meu pau. Chupou com uma vontade e tão bem que eu pedia para ele parar porque eu achava que estava errado, mas na verdade não queria que ele parasse. Ele segura as minhas bolas, apertando devagarinho e chupava meu pau ao mesmo tempo e fui sentindo um forte desejo de gozar e pedindo a ele que parasse e nada e tchummm...saiu um jato de porra e ele gemia e saiu outro também duradouro e depois outro com um pouco menos. Senti passar o meu sêmen pelos canais dentro do meu pinto e fiquei sem forças por alguns instantes.
Abri os olhos e saquei que ele engoliu muita porra minha, mas um pouco escorria pela boca dele e descia pelo queixo e ele passou as mãos, limpando a boca.
Ele ainda soltou mais uma: “que leite gostoso e muito, viu?”
Eu morrendo de vergonha, mas estava tão saciado, com a gozada que logo esqueci a vergonha.
Descemos com duas garrafas de whisky e de vinho nas mãos e meu pai nos viu e falou: “vocês demoram.” Tentei não ligar deixando o Seu Guto das as explicações para o meu pai.
Fiquei o resto da noite correndo do Bush, mas sempre que o via ele estava de olhão em mim. Comemos e eles enchendo a cara e ele ainda me fez um elogio dizendo: “dizendo este menino está um tourinho, hien Fábio?”
“ Acho que será um bom investimento patrocinar a carreira esportiva dele.”
Eu ainda nem tinha pensado em ser atleta profissional e o cara já estava lá decidindo minha vida. Meu pai me disse que o Bush gosta muito de mim, ele teve só duas filhas mulheres e o sonho dele era ter um filho homem e um pouco antes do meu nascimento a mulher dele perdeu o bebe macho que eles teriam. Por isso o Bush tem essa moral com o meu pai pro meu lado, mas certamente meu pai nem imagina as intenções do danado.
Aquela gozada do fim de tarde tinha sido boa demais, embora ainda estivesse com um pouco de vergonha de ter deixado rolar. À noite foram uns amigos do Guto para a casa também e ficou todo mundo bebendo, comendo e divertindo e estava muito calor.
As pessoas começaram ir embora e minha mãe subiu com minhas irmãs e ficaram meu pai e o Guto e eu conversando. Eu resolvi subir e tomar banho e depois ia pro meu quarto dormir. Eu ia bater uma debaixo do chuveiro, mas resolvi deixar para bater na cama quando estivesse sozinho.
Sai do banheiro enrolado na toalha e entrei no quarto e terminei de me enxugar, passei o trinco na porta e ainda pelado ouvi um baralho na minha porta, perguntei se tinha alguém e não houve resposta, tranquilizei e vesti um short sem cueca e deitei e o sono não veio como normalmente.
Eu estava muito excitado, tanto pelo agito de dia e dos acontecimentos, quanto sexualmente falando.
Quando fui me deitando ouço a janela do meu quarto se mexer, na verdade não era uma janela era como se fosse uma porta que dava para varanda interna da casa e nem precisa dizer que era o Bush que estava empurrando e entrando no meu quarto.
Ele veio com uma conversa que precisava falar comigo e eu dei atenção a ele e começou:
“- rapaz, espero que você não tenha ficado chateado comigo hoje.”
“Você é um garotão muito bonito e muito bem criado pelos seus pais.” “quero que você conte comigo para o que precisar.”
Eu: obrigado Seu Guto.
Guto: “- me chame de Bush, como o seu pai.” “ Eu acho engraçado e poderoso o apelido.”
Eu ri.
Depois destes instantes de falação ele já mudou o tom sério e começou a sacanagem comigo.
Bush: “ como esta a cabeça do seu pau?” “tá inchada?”
Respondi, rapidamente: não, não, tá tudo bem. Certamente, isso não é nada pra ele que foi pedindo para ver, já forçando caminho, querendo pegar. Pedia para não fazer barulho fazendo o “xiii...xiiiiii....”
Forçou e pegou no meu saco e conseguiu segurar meu pau. Foda, sempre fica duro.
Bush: “olha, tá durão.’ E tentava por ele para fora do meu short e eu tentando segurar suas mãos para impedir as investidas, mas ele é duro na queda. Ele conseguiu abaixar a frente do meu short e meu pau pulou para fora e a cabeça estava realmente avolumada. Ele sussurrou: “falei que essa sua cabeça estaria inchadona, não falei?” Estava difícil continuar lutando contra ele, porque ele era muito determinado e não cedia, forçava a qualquer oportunidade que ele tinha.
Ele foi pegando batendo suavemente uma punheta em mim e na primeira baixa de guarda que dei já meteu a boca. Tenho que confessar , que é muito gostoso uma boca quente sugando o cacete da gente, e ele movimentava a língua de uma maneira e sussurrava: “cacete cheiroso, gostoso...hummm....hum... foi dando mordidas de ele pelo meu pau e chegou nas bolas e beijava, lambia e chupava.
Eu fui escornando na cama e ele ajoelhado no chão e puxou o meu short até próximo dos meus joelhos. Me chupava com gosto, ele caprichava. Eu às vezes fechava os olhos e em uma desta vez que estava abrindo, o vi me encarar bem nos meus olhos, achei estranho. Ele me perguntou: “Fabrício? Você já pôs este pau dentro de alguém?” “já comeu algumas bucetinhas ou algum cuzinho?” “quer fazer isso agora?” eu respondia com interjeições, “nãos” e “sins” e movimento de cabeça.
Falei: agora, vão mexer com isso não vou dormir.
Ele puxou e restante do meu short até os pés me deixando nuzão e em seguida tirou a camiseta e o short que usava, ficando peladão na minha frente e disse: “rapaz, experimenta, vou te ensinar.” Fiquei assustado com ele peladão na minha frente e se ele quisesse me agarrar pra me comer eu ia gritar e faria muito barulho. Ele percebeu que estava assustado e foi dizendo: “ nããooo, garoto.” entre beijinhos e chupadinhas na cabeça do meu pau.
“- tenta imaginar você colocando este seu pau pauzão dentro do meu cu.”
Eu falei: não, não, vamos mexer com isso não.
Ele: “você não vai ter que fazer nada, gostoso.” “você quer ver?”
Ele levantou virou de costas para mim, eu vi aquele bundão dele, branco e liso, sem pelos nenhum. Tentei me mexer, mas ele rapidamente, segurou meu pau e pôs novamente a boca e relaxei e fechei os olhos. Senti uma pausa por parte dele e já sinto ele tentando sentar no meu pau. Eu falo: não, não Guto.
Ele muda de posição fica de frente para mim, com o pau mais ou menos duro entre as pernas e se posiciona segurando meu pau e aponta para o cuzinho dele. Ele encosta a entradinha do cu na ponta da cabeça da minha pistola e força.
Nessa hora, tive uma sensação diferente e acordei para o ato. Era um tesão e logo a minha cabeça estava dentro do cu e um pouco depois quase que meu pau todo. O cu dele apertava meu pau de uma forma tão maluca e lgo a sensação já foi mudando e ele começou um sobe e desce suave e gostoso. Ele gemia. Eu gemia baixinho, envergonhado e tendo a sensação que estava gostando e gozando.
Eu sentia que ia perdendo o folego, que minha respiração estava descontrolada e rápida. Vi ir brotando do buraquinho do pinto dele uma babinha, que se avolumava e caia na minha barriga.
Ele acelerou o movimento de sobe e desce e me deixou louco e comecei a gozar. Ele percebendo as minhas reações falava: “isso, isso muleque.” “goza, vai, goza dentro do meu cu.” Estava gozando e estava todo suado e ele também. Esporrei e fiquei sem forças e ele se levantou. Pegou a camiseta dele e terminou de bater uma punheta para ele e se limpou.
Ele em pé vestindo sua bermuda foi falando: “rapazão, foi gostoso, não foi?” “É um segredo nosso.” “chamo de segredo porque tem gente que sabe gostoso e fala que é ruim.” Durma bem e saiu pela porta da sacada. Me ajeitei na cama , vesti meu short e dormi.
Levantei no outro dia e já estavam todos na mesa de café. Estava me sentindo um pouco estranho, sentia tesão a toa, qualquer coisa eu ficava de pau duro. Mas, estava relaxado. Arrumamos e partimos para outra praia, outra natureza e estava bem legal. Pulei na água, nadei mergulhei e depois jugamos frescobol e deu a hora do almoço.
Esta praia era sem barracas e restaurantes e entramos no carro e fomos para outra. Chegamos no restaurante e eles começaram beber. Mais tarde, eu estava nadando e de repente Bush apareceu perto de mim. Já estava tonto, e brincando me segurou pelo braço e perguntou: “sentiu a água aquecer?” Não entendi a pergunta e a cara de safado e cheia de graça dele o denunciou, ele estava mijando, claro que não senti a água aquecendo, mas já fui saindo fora de perto dele. Comecei a nadar para longe dele e ele veio atrás me gritando.
Sai fora do mar e dele. Comecei a ficar próximo do meu pai e tranquei também o acesso pela sacada. O máximo que ele fazia era pegar despistadamdespistadamente no meu pau e antes que eu cedesse saia fora. Foram ótimos os dias de praia.
E na última noite antes do dia da nossa volta, ele veio com uma conversa que era pra eu ajuda-lo e eu disse que não ia e meu pai ouviu e perguntou o que houve. Para não levantar suspeitas fui. Ele já veio falando: “deixa eu dar a última chupadinha, deixa?” Eu fiquei calado.
Entramos no deposito e ele já foi pegando no meu pau. Não reagi. Antes dele abaixar meu calção, ele agachou e passava o rosto no meu pau no meu saco e mordiscava por cima do calção e beijava. Depois de perceber que estava durão ele abaixou meu calção e abocanhou a cabeça do meu pau. Nessa hora encostei na parede. Ele batia uma devagar para mim e chupava ao mesmo tempo. Mordia levemente a base da cabeça do meu pau, me tirando gemidos.
Ele começou e pegando nas minhas bolas e ia as ordenhando e chupando o meu cacete e gemendo. Comecei a não aguentar e esporrar, soltei meu gozo e foi muito. Esporrava e ele engolia tudo. Só parou de chupar depois que deixou a cabeça do meu pau limpinha.
No outro dia pela manhã, fomos embora.
Fiquei pensando esses amigos do meu pai...
Abraço a todos.