Trabalho numa agência de turismo. Usamos uma sala pequena. No nosso corredor há outros escritórios e todos contratamos o mesmo serviço de limpeza. Uma empresa terceirizada que limpa todas as salas. Como o serviço é pouco, as duas meninas da limpeza fazem outras coisas, tipo passar um café pra gente e tal. Na sala que eu trabalho tem uma copa, nosso ar condicionado é bom e eu dei a senha do wi-fi pra elas. Então elas limpam todas as salas e voltam pra nossa pra descansar, conversar e ficar usando o celular.
Um dia estava sem movimento, e dava pra ouvir a conversa delas. Andréa a loira com cara de puta falando de altas putarias que fazia com o marido e com outros caras. Daiane, a de uma pele morena, linda, com um cabelo cacheado bem cheio, e dona de um sorriso encantador, só ouvia. Até que Andréa desafia Daiane a contar alguma coisa. A morena só fala que a vida sexual dela é normal com o marido, que ele não inventa nada demais, não pede nada e toda vez que ela quer sair da rotina, ele acha ruim, então ela já se acostumou.
Andréa insistiu mais e Daiane confessou que tinha vontade de atravessar a Ponte Rio-Niteroi chupando um cara dirigindo. Eu ouvi aquilo e me excitei na hora. Dei uns dois minutos, entrei na copa, peguei café, a conversa delas esfriou. Mas elas não saíram. Falei que estava indo a Niteroi resolver um assunto. Andréa riu olhando pra Daiane, que ficou tímida e sem jeito. Percebi o clima, mas fiquei quieto. Eu ia mesmo a Niteroi. Chamei as duas até o carro porque tinha um material de limpeza lá pra elas pegarem. Ambas levaram algumas coisas, Daiane foi na frente, mas Andréa carregou o restante que faltava. Daiane voltou para uma segunda viagem, mas não tinha mais nada. Aí eu tive que arriscar:
- Tô indo a Niteroi. Quer ir comigo?
- Posso não tô trabalhando.
- Vc trabalha pra mim, se quiser ir, pode ir que não tem problema.
- Vc acabou ouvindo aquela conversa né?
- Ouvi sim. E tô indo lá agora. Se quiser ir, a chance é essa.
- Eu sei, mas eu sou casada.
- E nunca fez com seu marido?
- Ele acha que isso é coisa de vagabunda
- Eu não acho. Acho que vc tem uma fantasia e tem uma chance bem agora de realizar. Entra aí, ninguém vai saber.
Ela relutou, pensou e entrou no carro.
A agência fica no Aterro do Flamengo, saí do Aterro em direção a Ponte, na subida da Ponte abri a calça e convidei:
- Estamos na Ponte, vem
Ela respirou fundo, segurou com dois dedos e deu uma linguada de leve. Depois foi lambendo mais e começou a chupar cada vez mais gostoso. No meio da Ponte, ela já segurava forte meu pau e enfiava tudo que podia na boca. Uma boca quentinha de lábios bem feitos e de uma língua que sabia o que fazer. Ela estava matando a vontade dela. Ainda me deu uma chupadas nas bolas, passamos direto pelo pedágio já que tenho o aparelho, mas logo a Ponte acabou e eu avisei a ela:
- Acabou a Ponte!
Ela guardou meu pau, e limpou a baba da boca.
Perguntei:
- Gostou?
- Uhum!
- Ótimo, porque ainda tem a volta!
Ela arregalou os olhos, eu sorri, ela sorriu e eu entendi que ia ganhar outro boquete na volta.
Resolvi o que tinha que fazer em Niteroi, enquanto ela me esperou no carro. Não demorei, mas quando voltei ela estava bebendo um guaraná natural. Voltamos ao caminho, e na subida da Ponte, avisei:
- Chegamos na Ponte – e pus pra fora de novo
Ela veio ainda com mais vontade, e já conhecendo o pau, chupou muito e muito bem, engolindo todo, lambendo as bolas, passando bem a língua na cabeça. 15 minutos de um boquete especial de uma morena lindíssima, avisei quando acabou a Ponte, mas ela não quis parar de chupar, e então avisei que ia gozar, ela continuou chupando ainda mais forte. Gozei tudo na boquinha dela. Achei de não caber naquela boca pequena tanta porra, mas ela deu conta. Pra minha surpresa, ela engoliu tudo, limpou a cabeça do pau com a língua, se ajeitou no banco já perto da agência, pegou o copo de guaraná no console, e bebeu tudo de uma vez. Bochechou um pouco e engoliu.
- Entendeu pra que o guaraná?
Olhei pra ela sorrindo satisfeito, ela sorria de alegria. Linda e satisfeita. Quando estacionei, ela pediu:
- Não conta essa porra pra ninguém!
- Deixa comigo!
E saiu do carro pra voltar ao trabalho como se nada tivesse acontecido.
Depois disso, já comi a Daiane algumas vezes, e hoje ela é minha assistente na agência. Não trabalha mais na limpeza.
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