Longe dos bombardeios - parte 1

Um conto erótico de Harddick Cumming
Categoria: Homossexual
Contém 2107 palavras
Data: 05/01/2018 14:39:04
Assuntos: Homossexual, Gay

Longe dos bombardeios - parte 1

Havia três meses que Walid chegara ao Brasil. Seus pais pediram ao casal de amigos Mahmoud e Haiffa que o recebessem em sua casa em São Paulo. O casal havia fugido da guerra civil em seu país anos antes e trabalharam duro para conseguir se estabelecer. Na verdade, o velho Mahmoud era primo por afinidade do pai de Walid. Então, quando os pais do jovem resolveram tira-lo daquele inferno de bombas e escombros quando a guerra civil se intensificou, ligaram para o Brasil e acertaram tudo com o casal. Eles já haviam recebido outros dois jovens vindos de seu vilarejo cujos pais também resolveram tentar dar aos filhos um futuro melhor. Apesar da casa ser pequena, Abdul e Hassán foram recebidos com muito carinho por eles. Sem filhos, eles os adotaram como tal. Walid veio juntar-se a eles

Walid, Abdul e Hassán tinham quase a mesma idade. Walid era o mais novo deles, tinha acabado de completar 19 anos. Abdul tinha 21 e Hassán, 23 anos. Os dois chegaram quase juntos à casa do simpático casal, dois anos antes de Walid. Agora, já falavam português e tinham empregos e estudavam. Ambos tinham namoradas brasileiras. Os três eram muito diferentes e ao mesmo tempo, muito parecidos entre si. Os traços étnicos faziam com que parecessem irmãos. No entanto, Hassán era de estatura mediana (em torno de 1,75m), tinha a pele morena clara, grandes olhos castanhos claros e cabelos lisos e negros. Tinha o físico perfeito! Braços e pernas grossas, abdome definido estilo "tasquinho" que deixava a mulherada louca! Era bastante peludo nos braços e pernas, tinha barba cerrada e sobrancelhas grossas. Era um homem bonito, apesar de ser o típico árabe, com aquele narigão característico. Fazia sucesso com as brasileiras, pois outra particularidade da raça era o tamanho do pau e Hassán tinha bons 20cm de pau grosso. Logo, o rapaz já era conhecido como namorador. A vida no Brasil estava sendo boa para ele. Já Abdul era mais baixo (em torno de 1,70m), branco, olhos esverdeados, cabelos claros, igualmente peludo, com uma barba menos grossa que a de Hassán, mas de uma bonita cor castanha. Os cabelos eram louros escuros, bem encaracolados. Ele os mantinha cortados bem curto. De corpo, estava acima do peso, mas tinha braços fortes, coxas e pernas grossas e peludas, uma bunda grande, redonda e firme que as namoradas adoravam e era um gordinho muito atraente, com uma barriguinha deliciosa. O importante é que ele tinha o atributo que as brasileiras amavam: um cacete grande e grosso. Menor que o de Hassán, mas ainda assim chegava aos 17cm, com cabeça grande e rosada. Se não fosse pelo sotaque e pelo nariz característico, Abdul passaria fácil por brasileiro. Apesar de ser o mais jovem, Walid tinha 1,80m de altura, era tão gordo quanto Abdul, de pele bem mais branca que ele, com menos pelos nos braços e pernas do que seus dois novos amigos. Seu cabelo era liso e preto, assim como seus pelos corporais que eram menos do que de seus primos, mas eram negros e contrastarem de forma bonita sobre a pele muito branca. Tinha um rosto lindo, perfeito, europeu, sua barba escura contrastava com sua pele e com os olhos azuis, herdados de sua mãe. Mas tinha braços musculosos, pernas grossas e uma bunda tao bonita e bem feita quanto a de Abdul. E o pau fazia jus a raça, com bons 19cm de um caralho grosso e rosa. Ele certamente também faria sucesso com as mulheres.

Os dois jovens receberam o novo "irmão" calorosamente. Walid se sentiu em casa, apesar da saudade dos pais. Na Síria, não havia deixado namorada. As mulheres islâmicas não podiam se entregar aos homens, os casamentos eram arranjados, combinados. As experiências sexuais que tinha eram como as de todos os meninos: punhetas e disputas com os amigos pra ver quem tinha o pau maior e sexo com prostitutas, financiado pelo pai. E como não havia uma conexão de internet decente, nem acesso a filmes pornôs ele tinha. Mas isso iria mudar... Eles dividiriam o mesmo pequeno quarto. Nele havia um beliche, um guarda-roupas, uma cômoda, uma mesinha para estudos e um colchão novinho em folha foi cuidadosamente arrumado para recebe-lo, enquanto não compravam a cama. Na parece, em um suporte, havia uma televisão de tela plana e um dvd. O espaço que já não era grande, ficou ainda menor. Mas Hassán e Abdul não se importaram. Eles sabiam que era melhor estar ali do que vivendo os horrores da guerra, sem saber se sua casa seria bombardeada naquela noite ou não. Os rapazes lhe mostraram seu espaço no armário e na cômoda.

-Obrigado, mas nem preciso de todo esse espaço... trouxe pouca coisa e não devo comprar muita coisa, pois o dinheiro que trouxe deve ser suficiente pra eu comprar o que preciso pra trabalhar e estudar. Muito obrigado por me receberem tão bem, primos.

-A gente vai te ajudar, ok? - disse Abdul - Fica tranquilo que vai dar tudo certo pra você.

-Sim, primo, fica tranquilo - completou Hassán; e os dois sorriram e deram um abraço no jovem rapaz.

Os dias se passaram e Walid entrou no ritmo rápido. Logo já estava empregado no restaurante de um amigo do casal e em casa, as "aulas" de português com os "irmãos" iam muito bem. Walid tinha facilidade para aprender a nova língua. No primeiro fim de semana após sua chegada, Walid foi introduzido ao ritual de sábado a noite. Mesmo sem ter que acordar cedo no dia seguinte, seus pais dormiam cedo. Mas eles não. Fazia um pouco de frio e a roupa de dormir era uma calça de moletom mais leve e uma camiseta de algodão. Mas Walid e Abdul por serem mais gordinhos, sentiam calor e usavam somente a calça. Walid estava até mesmo sem cuecas. Hassán pulou do beliche e abriu a porta do quarto, olhou lá fora e fechou novamente.

-Pronto! Os tios já foram deitar. Podemos começar a nossa sessão de sábado!

Enquanto Hassán trancava a porta - coisa que eles nunca faziam - Abdul baixou o volume quase a zero e digitou números no controle remoto. Era um canal de putaria e naquela hora, começava um filme e a cena era uma mulher deliciosa tomando banho, se ensaboando e enfiando o dedo na boceta. Hassán já estava de volta a seu lugar no beliche de cima e Abdul, deitado no de baixo. De seu lugar, Walid, podia ver a televisão e via também os dois primos. Claro que a cena fez com que o pau dele desse sinal de vida quase que imediatamente. Mas ele sentia-se pouco a vontade e não esboçou reação. Os dois, por outro lado, pegam em seus cacetes e apertavam por cima da calça. Mas a timidez de Walid logo se mostrou inútil, pois o volume que se formou sob seu moletom cinza não tinha como passar desapercebido. Abdul não se fez de rogado e de um movimento tirou a calça e a cueca, ficando só de camiseta, que tratou de levantar. Ao ver as peças de roupa voando para o canto do quarto, Hassán fez o mesmo, ficando nu. Enquanto no filme, um homem chegava ao banheiro e a mulher começava a chupa-lo, no quarto os paus dos três rapazes alcançavam suas ereções máximas. Eram três caralhos de respeito, grandes e grossos; o único circuncidado era o de Hassán. Os outros dois tinham ainda o prepúcio. Ao ver o volume sob o moletom de Walid, Abdul disse:

-Sinta-se em casa, irmão! Vamos nos aliviar!

Abdul levantou-se. O pau duro como pedra apontava para cima. Foi até a comoda e, da ultima gaveta, tirou um jornal. Deixou-o ali junto ao pé de seu beliche, perto do colchão de Walid. Logo, Walid começou a escutar o som característico de uma boa punheta sendo socada com gosto. Criou coragem, tirou as calças e continuou socando seu pau perfeito. Olhou para os primos e os viu masturbando-se, com os olhos vidrados na tela. Sem se dar conta, começou a reparar nos dois, em suas características. Reparou no corpo sarado de Hassán e na pele branca e aparentemente macia de Abdul... e reparou também no tamanho, grossura e formado dos caralhos dos primos. E não se deu conta tambem quando deixou de prestar atenção à cena na televisão e passou a se masturbar olhando os primos se masturbando. Só se tocou quando ja estava perto de gozar e olhou pra tela da televisão novamente. Nessa hora, Hassán, desceu do beliche. Aquele moreno peludo, de corpo perfeito, com o pau apontando pra cima, cabeça do cacete brilhando, melada de baba do pré-gozo, se ajoelhou entre o beliche e o colchão de Walid, puxou rápido a folha do jornal, abriu-a e, olhando pra televisão, continuou a se punhetar. Abdul levantou-se também e veio ficar ao lado de Hassán, olhando para a tela da tevê. De onde ele estava, Walid tinha uma visão privilegiada: via o filme onde a mulher era fodida pelo macho pirocudo e via os dois primos gostosos batendo punheta ali, bem na sua frente. O cheio de macho, de pau, de porra ja havia inundado o ar. E isso o excitava. Ele não sabia se olhava para o filme ou para seus primos. Foi quando Hassán anunciou em um sussurro: "vou gozar... Ah! Uh!" E daquele cacete enorme voaram vários jatos de porra sobre o jornal estendido no colchão de Walid. Mesmo com esse cuidado, o primeiro jato de esperma ainda atingiu o chão do quarto. Hassán esporrou varias vezes e estava ofegante, mas quase não emitiu nenhum som, a não ser esses sussurros baixos. Ele estremeceu com o gozo. Abdul não tirou o olho do pau do amigo e anunciou logo em seguida “Vou gozar também… uh! Ah!” Vários jatos grossos de esperma voaram e pousaram na folha de jornal aberta, fazendo um ruído característico ao cair. Walid notou que Hassán, desviou o olhar da televisão e olhou para o rosto e para o pau de Abdul. O pau dele era mais grosso que o de Hassán. E a esporrada foi ainda maior. Abdul tremia de tanto tesão enquanto sua pica expelia jatos de porra sobre o jornal. Não resistindo mais, Walid se juntou aos primos e, aproximando-se de Abdul, Walid sentiu que estava perto, entrou no jogo e ajoelhou-se em seu colchão, ao lado esquerdo de Abdul, quase de frente para Hassán disparou seus jatos sobre o jornal estendido. E foi muita porra!! Ele gozou muito e foram uns seis jatos longos e de muita quantidade. Tanto que Abdul colocou a mão sobre seu ombro e comentou:

-Irmão, voce estava mesmo precisando disso, hein! Que gozada!!

Walid não pode dizer nada, estava ofegante e tao relaxado que só conseguiu cair na cama, suado apesar do frio.

Hassán assistiu a cada movimento dos dois. Pegou um rolo de papel higiênico que tinha em sua gaveta na cômoda e deu pedaços a Abdul e a Walid, tirando um para si. Limpou a mão suja de porra e disse para o amigo:

-Irmão, voce gozou em cima de mim! - e limpou um esguicho de porra de sua coxa grossa, morena e peluda - que gozada, hein!

-Desculpe, irmão...

-Não tem o que desculpar. Ficamos felizes de ver que voce gostou de nossa sessão de fim de semana!

-Gostei e muito!

-Só que voce precisa saber de uma coisa - disse Abdul - nem sempre fica só nos finais de semana... as vezes, a gente faz durante a semana, mas é mais difícil, porque temos que acordar cedo. Mas voce pode fazer quando quiser. Sem problemas, ok?

-Sim, até porque, de vez em quando, a gente se alivia com as gatas daqui - explicou Hassán - Mas, como nesse fim de semana era seu primeiro aqui, não marcamos nada com ninguém.

-Agora, vamos limpar isso... - disse Hassán, ja dobrando o jornal, tentando não fazer barulho. Abdul pegou o papel higiênico e limpou o chão onde a porra havia voado.

-Irmão... que bunda grande, hein! - comentou Walid olhando para Abdul. Abdul olhou para a própria bunda, passou a mão, olhou pro Walid, sorriu, mas não respondeu nada. Walid sorriu de volta.

Seus novos irmãos, sua nova família o havia recebido bem e já haviam compartilhado seus segredos. Aquela seria uma viagem de descobertas não só para o jovem recém chegado, mas para seus novos irmãos adotivos. Esses também teriam surpresas, pois não sabiam do segredo de Walid, da atração que ele ja sentia por homens antes mesmo de chegar ao Brasil e que agora, vendo-os tão próximo, só aumentava. O futuro breve guardava muitas surpresas, segredos e cumplicidades para todos.

CONTINUA…

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Comentários

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EXCELENTE. NOSSA, IMAGINO O QUANTO OS ÁRABES SÃO REPRIMIDOS PRINCIPALMENTE NO SENTIDO SEXUAL. CONTINUE.

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Nossa muito bom. Gostei excitante fé mais vou acompanhar... Muito bem escrito... Só meio perdido com esses nomes sírios kkkk

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