Mary - Você vai me comer agora! (Conto Real)
Foi o que aconteceu, naquela noite saímos para jantar, demos umas voltas pela cidade, paramos para tomar um café, sendo que tanto ela como eu estávamos excitadíssimos o tempo todo, mas, não falávamos nada um para o outro; da minha parte era proposital, pois sabia, melhor eu tinha certeza o que nos esperava; foi quando mais uma vez ela não agüentando mais aquela situação, falou: - vamos ficar enrolando até que horas?.
Desse momento em diante mudei o trajeto e fomos para o local que ambos queriam e esperavam por tanto e tanto tempo, sem nunca terem falado nada um ao outro, direto para um Motel.
Mary, a Ma, como a chamo atualmente desde a nossa primeira vez sempre nos dedicamos e nos entendemos muitíssimo bem juntos, inclusive nos nossos momentos mais íntimos.
Na nossa primeira noite que passamos juntos aconteceu uma situação para ser mais exato ela disse uma frase que guardo com muito carinho, que permanece viva na minha mente como se o ocorrido tivesse acontecido hoje. Foi um momento que nos deixou extremamente felizes e até hoje quando conversamos e nos lembramos disso a nossa felicidade daquele momento volta à tona e damos muitas risadas referente a isso.
Desde o momento que chegamos ao motel escolhido por nós, após o dito jantar, passeio pela cidade e café naquele dia do primeiro relacionamento, brincamos, rimos muito e demonstrações mutuas onde envolveu muita atenção e carinho um ao outro e durante essas chamadas “preliminares”, de brincar, se acariciar, conversar e dar carinho, onde os dois já estavam totalmente envolvidos e querendo o mesmo objetivo, novamente da minha parte eu estava quieto e sem agir ou falar nada, ela simplesmente em determinado momento não agüentando mais aquela situação em que eu estava nos colocando propositadamente, olhou bem para mim, bem dentro dos meus olhos e soltou a seguinte frase: - “você vai me comer agora!”
Adorei aquilo...
Foi o que aconteceu, ela já estava sem roupas, pois eu já as havia tirado durante as preliminares, eu só de cueca com meu cacete enorme de tanto ela se esfregar e pegar, simplesmente tirei a cueca, e novamente comecei a beijar e sugar seus peitos, que não são pequenos e nem tão pouco enormes, são do tamanho exato. Eu deitado chupando seus peitos e Mary por cima de mim, esfregando sua bucetinha depiladinha no meu pau, eu já não agüentava mais e numa só estocada enfiei todinho, deslizando até o fundo naquela grutinha molhadinha de tesão, ela rebolava, se mexia de tesão, eu puxava seus cabelos trazendo sua boca próxima a minha e a beijava calorosamente, até que em determinado momento dei uns tapas na cara dela, ai ela enlouqueceu, gemia enquanto cavalgava em minha rola, ficava dizendo me come, me bate, claro com minha rola enfiada por inteiro e mais alguns tapas na cara e na bunda ela gozou feito uma cadela.
Assim que ela gozou, eu imediatamente a coloquei de quatro na cama e novamente, soquei meu pau em sua bucetinha, ela abaixou a cabeça e os braços até se encostarem no colchão e pediu para meter mais, com isso comecei a colocar até o fundo e a quase tirar meu pau para fora, num movimento de entra e sai e dando-lhe tapas na bunda e enfiando meu dedo em seu cuzinho dizendo:
- é isso que quer, cadelinha?
Ela respondia com voz tremula:
- é sim
Eu – goza novamente sua cadelinha, goza vadia
Novamente ela gozou muito, mal ela respirou depois do gozo, com meu pau encharcada de seu melzinho, sai de dentro de sua bucetinha e comecei a enfiar em seu cuzinho, ela totalmente excitada não disse nada, então eu falei:
- sua putinha agora vou encher seu cuzinho de porra
Pegando- a pela cintura, puxei-a ao meu encontro e soquei meu cacete fundo em seu cuzinho, ela gemia, eu pedi com alguns tapas para rebolar a bunda, ela gozou novamente e eu explodi em um gozo que com três ou quatro jatos enchi seu cuzinho de porra quentinha.
Estávamos cansados demais, ficamos ali deitados alguns minutinhos e ela foi tomar um banho e logo depois eu também fui. Enquanto eu tomava meu banho ela voltou para cama e ficou me esperando, assim que voltei para o quarto ela já veio e começou a segurar e a punhetar meu cacete, ao mesmo tempo em que lambia e beijava meu saco, abocanhava a cabeça do cacete que a esta altura já estava novamente enorme, totalmente excitados transamos novamente.
Estávamos no motel desde as 22h e naquela noite transamos diversas vezes, bebemos e comemos algo, estávamos exaustos, deixei Ma em casa quando já estava amanhecendo. Desde então, saímos, transamos até os dias de hoje.