Longe dos bombardeios - parte 3

Um conto erótico de Harddick Cumming
Categoria: Homossexual
Contém 1206 palavras
Data: 05/01/2018 18:06:46
Assuntos: Homossexual, Gay

Longe dos bombardeios - parte 3

Foi logo depois do aniversário de um ano da chegada de Walid ao Brasil. Os fins de semana dos três continuavam sendo bem animados, digamos assim. A negação rolava solta entre eles. Muitos beijos, muitas chupadas, gozadas deliciosas. Mas não rolava penetração. E Walid tinha curiosidade não só de fuder um cu como de ser fundido também. O que ele via nos filmes de putaria, o prazer que aqueles homens sentiam ao serem fudidos, era o que ele buscava.

No lado profissional, ele havia sido promovido a garçon chefe do salão, respondendo apenas ao gerente. Estava falando um português muito bom, com algum sotaque e era só por isso que as pessoas percebiam que ele não era brasileiro. Por ser um homem muito bonito, grande, branco, cabelos escuros, barba bonita e bem aparada contrastando com seus olhos azuis, Walid chamava bastante atenção não só dos clientes, mas também seus colegas. Ele era simpático e bem quisto por todos os colegas. O dono do restaurante, seu Ali, o tinha como um filho. E isso despertou ciúmes no filho dele, Kamal. Filho único, via Walid como um aproveitador e não escondia sua antipatia por ele. Por sorte, Ali já havia falado com o Roberto, gerente do restaurante há muitos anos e confessado seus receios. Roberto então protegia Walid das investidas maldosas de Kamal. Mas as implicâncias eram nítidas para todos. Como responsável pelos três restaurantes da família, Kamal visitava-os todos os dias e era raro o dia que não tinha uma crítica ou um trabalho extra pra ele. Mas ele não se importava, ouvia calado e respondia com educação e fazia o que lhe era pedido. E assim como ele não gostava de Walid, ele tentava proteger outro colega dele, o Pedro, que era gente boa, simpático com todos inclusive Walid, mas era tímido e falava pouco. Moreno, rosto simpático, forte, mas de menor estatura que Walid, Pedro era trabalhador. Havia começado como segurança, mas passou a garçom para poder ganhar mais, ganhar as gorjetas. Quem lhe deu a promoção foi Kamal. Ninguém entendeu direito, mas tampouco contestou.

Ainda que eles não comemorassem o Natal como nós, todos respeitavam a data e fechavam o comércio dia 24 no meio da tarde, liberando os funcionários, fossem muçulmanos ou não. Naquele dia, o movimento foi bom no almoço e após limparem tudo, estavam prestes a fechar e ir embora quando Kamal chegou. Já passava das três da tarde e ele perguntou pelo movimento do dia. Roberto disse que ainda não havia fechado, mas Kamal disse que ele e a equipe podia ir embora e que ele mesmo fecharia tudo. Roberto concordou, avisou a todos e foram saindo. Quando ia saindo, ouviu Kamal pedir para Pedro que o ajudasse. Achou normal e saiu. Foi o último a sair. Os colegas já estavam subindo a rua em direção ao metrô e ele ia na direção contraria, para casa, apenas três quadras distante. Mas no meio do caminho, Walid notou que esquecera o celular. Saiu tão apressado que esqueceu de pegar na estante que ficava ao lado do pequeno escritório de Roberto e onde todos deixavam seus aparelhos para que não atrapalhasse o serviço enquanto estivessem no turno. Deu meia volta imediatamente, soltando uns palavrões em árabe e voltou ao restaurante. Abriu a porta e entrou. Achou que veria logo Kamal somando as comandas do dia, mas elas estavam sobre a mesa, ja somadas. Walid seguiu em direção à estante que ficava ao lado da porta da sala de Roberto e então escutou um barulho incomum, mas que reconheceu na mesma hora. Alguém gemina e escutava-se o barulho característico de uma mamada ruidosa. Aproximou-se lentamente e, pela porta entre aberta, observou com cuidado a cena. Não conseguia ver o rosto do Pedro, mas o via de pé encostado na escrivaninha, sua camisa branca aberta, a calça arriada nos tornozelos. Kamal estava ajoelhado, chupando vigorosamente o pau grosso do Pedro, apertando o mamilo de Pedro com a mão esquerda e batendo punheta com a mão direita. Pedro gemia gostoso e se movimentava pra frente e pra trás lentamente. O pau dele estava todo babado. Walid observava escondido na sombra, ja que a janela da salinha deixava entrar muita luz e as do salão estavam apagadas, tornando difícil ver qualquer coisa ali fora. Kamal levantou-se baixando calça e cueca até os pés. Walid deu um passo para trás para garantir que não seria visto. Dali, ele ainda não via a parte superior do corpo de Pedro, mas pelo som, Kamal o havia beijado. Então, Kamal virou-se de costas, curvou-se, pegou o pau de Pedro e acomodou na porta do seu cu. Walid viu aquela piroca grossa sumindo dentro do rabo do filho de seu patrão. Ele gemeu alto e começou a se movimentar. Logo, ele estava quase pulando sobre o pau grosso e duro do rapaz musculoso. De repente, Pedro segurou Kamal pela cintura, girou colocando-o sobre a mesa. Agora era o rosto de Kamal que Walid não via mais, mas via o de Pedro, que passou a socar sem pena aquele cacetão no rabo do chefe. Este, gemia alto, quase urrando de prazer. Pedro olhava pra baixo observando seu pau entrando e saindo rápido daquele cu peludo. Kamal levantou-se, virou de frente, beijou Pedro e sentou-se na mesa levantando as pernas, oferecendo o cu pro rapaz. Ele meteu novamente e continuou fudendo sem piedade. Kamal batia punheta e ele tinha um belo pau bem grande e grosso. Não demorou muito até que ele anunciou que ia gozar e esporrou sobre seu corpo peludo. Pedro tirou a pica do cu dele e esporrou sobre pau e corpo do patrão. Ofegantes, Kamal sentou e beijou Pedro. Nessa hora, Pedro olhou em direção a ele. A luz da tela do celular que gravava a cena denunciou Walid e Pedro viu, assustando-se. Percebendo o olhar de Pedro, Kamal olhou e viu Walid. De um salto, pulou empurrando Pedro e arregalando os olhos e virando de frente para a porta. Walid filmou o chefe coberto de porra, de pau ainda duro, com Pedro do lado, com pau meia-bomba e porra pendurada no prepúcio. Rapidamente, Walid parou a gravação e salvou uma cópia em sua nuvem. Ele não pretendia nada de mau com aquilo, mas seria sua garantia de um futuro sem perseguição. Já bastava o que ele passou na Síria. Não ia passar por isso no Brasil também.

Depois de berrar muito e ameaçar Walid de todas as formas, quando ele se calou, Walid explicou com toda calma que nao era mau caráter e que não pretendia fazer mal a ele. E confessou que havia gostado - e muito - do que havia visto e que iria usar a gravação para se masturbar. Kamal sorriu e disse “voce também?”. Walid sorriu, aproximou-se, olhou-o nos olhos, estendeu a mão e disse “podemos ser amigos. Temos o mesmo segredo em comum. Aceita?”. Kamal olhou para a mão estendida de Walid e apertou-a vigorosamente. Ele sorriu e disse “agora traduz tudo pro Pedro porque ele ainda ta com cara de assustado, coitado”. Tranquilizado por Kamal, Pedro sorriu. Depois, sentaram-se para tomar um licor e conversaram, trocaram experiencias. Aliás, trocaram muito mais do que isso. A cumplicidade estava só começando.

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Comentários

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CADA CAPÍTULO MELHOR QUE O ANTERIOR. MUITO SAFADO KAMAL. MASSERÁ QUE VAI SER MESMO AMIGO DE WALID? E PEDRO?

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Nossa. Quanto muçulmano / árabe gay. Fetiche puro. Cada vez aparecendo mais. Tá interessante isso. Tô curtindo o que está escrevendo. E 3 contos num dia? Quer estabelecer um recorde? Que fôlego!

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