Uma mulher com cabelos aloirados, por volta de seus 28 anos, 1,70 de altura, pernas grossas, bundão bem torneada pela frequência de atividades físicas na academia, seios médios e maravilhosos para serem chupados e acariciados, barriguinha linda com um piercing no umbigo. Uma mulher encantadoramente gostosa, mas com um pequeno detalhe casada com um primo de terceiro grau. Uma mulher que casou e amadureceu muito jovem por ter engravidado antes de sua maioridade, provavelmente foi seu único homem até se entregar aos prazeres infiéis da carne.
Eu um engenheiro moreno com mesma idade que ela 1,76 de altura, 77Kg, porte físico razoável pelas constantes práticas esportivas que sempre faço durante a semana. Sou daqueles que adoro atividades e exercícios para manter a saúde e o corpo em dia, mas também não dispenso uma cervejinha gelada nos fins de semanas. Bastante discreto, safado e tarado no que se diz respeito ao sexo, adoro chupar um buceta e ver a cara de prazer que a mulher faz ao receber um sexo oral.
Era um final de semana qualquer onde sempre nos reuníamos, entre amigos, amigas e primos para conversar, beber e se divertir, as vezes em bares, as vezes em shows, as vezes nas casas de amigos ou eventos familiares onde toda nossa grande família se reunia para confraternizar ou comemorar alguma ocasião especial. Nunca trocamos olhares, nem conversas além do normal entre pessoas conhecidas que levasse a entender que algum dos dois desejava um ou outro.
Um certo dia fomos uma turma grande a um show aqui, em Fortaleza, de uma banda muito conhecida no país onde todos bebemos muito, e como um bom safado-tarado quando o álcool sobe à cabeça o tesão e a vontade de transar também aflora e qualquer decote ousado de peito solto, saia ou shortinho mais curto já chama atenção de qualquer homem, imagina um tarado alcoolizado!
Bom, escolhemos um local próximo a banda para que a animação fosse maior, mas o local escolhido em alguns momentos ficava bastante cheio de pessoas a ponto de ficarmos espremidos um ao outro, e nesse momento a esposa de meu primo, vou chamá-la de Mari, que já tinha bebido algumas começa a dançar bem sensual que me chamou a atenção, mas por ser casada olhei discretamente e continuei na minha sem esboçar desejos. Nesses momentos de aperto da multidão protegi minha namorada ficando à frente dela e na minha frente ficou a Mari que com esse aperto encostou algumas vezes a bunda em meu pau, tentava protegê-la com meu braço fazendo um tipo de escudo a frente dela e eu atrás, como se estivesse abraçando a, mas não pude segura minha ereção com tal situação, tentei disfarçar para que ela não sentisse e comentasse com seu marido ou minha namorada, sentia algumas vezes que ela também se aproveitou da situação e esfregou sua bunda gostosa em meu pau duro, mas como estava alcoolizado e ela também achei que fosse coisa a multidão e espremia a bunda dela contra meu cacete. Por várias vezes isso aconteceu que eu comecei a me desviar para não dar bandeira e alguém de nossa turma percebesse achando que eu estava me aproveitando da situação.
O marido da Mari é homem acima de seu peso que não se cuidava muito como ela que era uma mulher preocupada com a saúde, além disso não tratava ela muito bem, creio que por conta do tempo de casado o dia a dia de um casal o relacionamento deles visivelmente estava frio, com constantes brigas e trocas de agressões verbais em público. Normalmente ele bebia muito e sempre se embriagava esquecendo da presença de sua esposa, ficava em algum canto mais afastado ou sentado olhando a Mari se divertir, dançar, e se rebolar toda gostosa até o chão, tanto que neste dia da multidão apertando eu que protegia minha noiva em minhas costas e ela a minha frente com meu braço.
Em um certo momento avisei que ia ao banheiro, na verdade não era bem um banheiro e sim um local seguro e sem movimento que achei para urinar, pois os banheiros estavam super cheios com filas demoradas, neste momento minha namorada que eu já tinha levado para este local para urinar, pediu para que eu também levasse a Mari, pois além de muito alcoolizada ela estava querendo muito ir ao banheiro, mas por saber que estava cheio não tinha ido. Por educação eu levei ela até o local que ficava atrás do palco em um local seguro e escondido que ela poderia baixar seu short e micro calcinha e fazer xixi a vontade, ela estava bêbada e não caminhou até o local certo e acabou baixando seu short quase que na minha frente e urinando ali mesmo, aquela cena me levou ao delírio, ver aquela gostosa se agachando semi nua para urinar meu pau ficou duro na hora, fiquei de costas mas ainda olhei duas vezes. E ela com voz de quem estava bem alegrinha por causa da bebida pedia, rindo, para eu para de olhar ela de cócoras fazendo xixi. Ao se levantar colocando o short ela se desequilibrou e eu a segurei pelas costas, nesse momento nossos corpos quentes encostaram mais uma vez um no outro, mas dessa vez foi diferente, ela empinou mais a bunda quando sentiu minha ereção eu já maluco por aquele corpo, aproveitei que estávamos sozinhos sem ninguém por perto nem olhando, virei o corpo dela e a vontade era tão mútua que automaticamente nos dois já fomos nos beijando, em um beijo ardente daqueles calorosos, com muita vontade e as mãos desbravando os corpos. Um beijo ardente seguindo de um fogo subiu entre a gente que já fui colocando a mão em seus seios, beijando, lambendo o bico e chupando gostoso e ela colocou sua mão dentro do meu short segurando meu pau duro. Nesse momento puxei ela para debaixo da estrutura do palco onde pude descer minha boca juntamente com seu short, afastei sua calcinha e chupei sua buceta com maestria e cuidando para permitir um maior prazer a ela, olhava para o rosto dela e via sua cara de prazer prestes a gozar em minha boca, quando ela segurou meu cabelo e apertou meu rosto contra sua buceta eu continuei lambendo seu clitóris por cima e com o dedo médio massageando ele internamente com tango gosto que ela rapidamente gozou em minha boca. Segurei o oral por mais alguns segundos e já subi beijando ela e colocando a cabeça do meu pau na entrada da buceta dela, ela mesma fez questão de colocar a mão no meu cacete e meter devagarzinho, fazendo que eu sentisse cada centímetro daquela buceta molhada e gostosa, fui num vai e vem devagar depois aumentando o ritmo, e toda aquela adrenalina do momento, de alguém nos pegar naquela situação deu um clímax a mais aquela transa inesquecível. Parecia que fazia um bom tempo que ela não fazia sexo, pois estava bem apertadinho, ela rebolava e sentava com muita vontade no meu pau que parecia uma pedra. Continuei bombando gostoso e chupando e acariciando seus peitos com uma mão, e a outra mão massageando seu cuzinho lindo. Quando anunciei que ia gozar dentro dela, pois não queria tirar meu pau duro de dentro daquela buceta para não perder aquele clima maravilhoso de sexo alcoolicamente proibido, ela começou a rebolar mais sensualmente ao ritmo da música que tocava, que eu gozei bastante melando toda sua vagina.
Nos recompusemos rapidamente, pois tínhamos que voltar para todos, e ela olhou para mim com uma cara de safada deu um tapa de leve no meu rosto, me chamando de safado gostoso e foi embora. Mudei de rumo para despistar indo ao bar comprar bebida.
Viramos amantes e nos encontramos escondidos em mais vezes para repetir essa transa maravilhosa com mais calma e tranquilidade. Em outro conto escrevo como foi estes outros encontros!