parte 2 - Churrasco em família!
" toc - toc - toc "
- Biiiaa acorda logo! A Daiane já esta aqui!
"Ahan... oque? Droga que horas são?"
Lembro-me daquela manha de sábado como se fosse hoje, acordei, e não conseguir abrir os olhos, minha boca estava amarga, minha cabeça doía, minha bucetinha estava com o grelinho vermelho e inchado, culpa daquela siririca da noite anterior, foi uma delicia, só a ressaca que me incomodava um pouco.
Naquele final de semana nós íamos para um churrasco no sítio dos meus avós, eu tinha convidado a minha melhor amiga, e tinha até me esquecido por um momento.
Daiane, a Daia era uma amiga de infância, estudava com ela desde o quinto ano, ela sabia tudo sobre mim, e eu sobre ela, desde o primeiro beijo, quando desceu pela primeira vez, a primeira vez dela com apenas 13 anos com seu primo de 17 (kkk) ela era realmente muita tarada desde novinha, digamos que oque eu tinha de tímida, ela tinha de extrovertida, a gente se completava, aqueles cabelos longos e vermelhos, pele branquinha, com uma bunda que chamava muito atenção dos homens, nossa! Uma ruiva e tanto.
Precisava contar pra alguém tudo oque tinha passado naquela noite, só podia ser pra ela, enquanto tomava um banho, e caprichava na depilação deixando tudo lisinho, ela ficou sentada no vaso sanitário, em frente ao Box, contei tudo a ela, enquanto eu sussurrava e pedia silencio, ela empolgada com a conversa, ria e ate gritava às vezes.
Saímos do meu quarto e fomos tomar café da manha, mamãe já tinha tomado, e estava no seu escritório em casa mesmo, e o Rogerio ainda estava sentado na cadeira, com o mesmo calção, sem camisa, usando uns óculos de leitura antigos, lendo um jornal de três dias atrás, tomando uma xícara de café puro.
- Bom dia meninas!
- Bom dia "meninão", dormiu bem meu querido "ex-prof"?- respondeu a Daia, rindo e flertando com ele, ele safado como era adorou a atenção extra dela.
- Bom dia pra você também Bia! Dormiu bem gatinha?- aquele sorriso sínico, eu nem conseguia olhar pra ele, sentia vergonha, raiva, uma mistura de sentimentos que é difícil de explicar.
- Bom dia pra você também!- respondi de uma forma bem seca, ele percebeu mas não disse nada.
Terminamos o café e enquanto lavava a louça com a ajuda da Daia, Rogerio permaneceu ali sentado, como se fosse o homem mais sério do mundo, com certeza babando pela gente de costas.
- Bia vai buscar uma mala pequena na casa da sua vô, papai esqueceu-se de por no carro, e é pra gente levar!- Mamãe disse isso, enquanto terminava de arrumar algumas coisas pra gente levar.
Peguei a chave e lá foi eu e a Daia, no caminho paramos em uma padaria comprei um Halls de morango, pois minha boca ainda estava amarga, e a Daia me dando "concelhos".
- Bia deixa de ser tonta, já te falei coloca uma camisola sem nada por baixo, e senta de pernas entre abertas de frente pra ele, cruza as pernas, provoca pra ver ate aonde ele vai, ele não vai contar pra ninguém, se conta fala que ele deu em cima de você!
Entre tantos concelhos esse foi um dos quais mais me lembro, falei que ela loucura, não vale a pena arriscar, mas aquilo foi me deixando louca, me sentia mal por pensar que estava falando do homem da minha mãe, por mais que sabia que ele me desejava, mas poxa, quem nunca desejou algo "proibido".
Só pelo fato de ser escondido, ficava mais excitante, mais gostoso, minha buceta contraia e relaxava, sentia ficar molhada só de imaginar, me lembrava daquele corpo, aquela rola, quando menos percebia estava viajando em pensamentos.
Na volta, já chegando a casa, ela me disse "o que olhos não vêm o coração não sente, se você não quer, pelo menos guarde meu segredo, pois eu quero!”.
Vaca! Era minha amiga, mas eu sabia que ela capaz de dar pra ele, naquele momento senti um certo ciúme, ciúmes? Nossa como podia estar acontecendo isso comigo?
Mas tudo certo, coisas no carro e pé na estrada!
Eu e a Daia atrás, Rogerio dirigindo, e a mamãe já bebendo sua cerveja, dizendo que queria aproveitar seu final de semana de folga.
Chegamos ao sitio, já tinha um pessoal jogando bola, parentes e amigos pra todo lado, na piscina, no quiosque perto da churrasqueira, fui cumprimentar os mais conhecidos, tomei algumas cervejas, com o controle da mamãe, e logo veio o Rogerio:
-Ei esta faltando duas pessoas pro nosso time, alguém ai a fim de jogar?
Eu e a Daiane levantamos quase que juntas, e fomos! É claro!
Troquei de roupa no quarto que a nós sempre ficamos na casa do vovô, e fui me juntar com o resto do time.
Bola na área! Eu fiquei no gol, e nosso time jogava pra valer, entre um gol, uma defesa minha, sempre uma comemoração, nós abraçávamos, me- levantavam no ombro, todos rindo e brincando, e já um pouco alcoolizados, depois de um bom tempo jogando ganhamos todas, paramos por opção mesmo.
Fui tomar uma ducha no quarto, e quando cheguei lá percebi que tinha alguém no banho com a porta entre aberta, na dúvida, passei rápido perto da porta e vi era o Rogerio, ele estava de costas, na hora meu coração disparou, fiquei ofegante, não por desejo, mas de medo dele me ver, pelo menos eu tentava me convencer disso.
Não sei oque deu em mim, talvez por estar levemente bêbada, resolvi dar uma espiada, ele passava sabonete pelo corpo, aquela espuma escorrendo pelo seu pau, que parecia estar meio duro, mas curvado pra baixo, aquilo me deixou doida, tive que sair dali antes de fazer algo que pudesse me arrepender, peguei o mesmo short jeans branco, a blusinha que já estava usando antes, fui me trocar no quarto da vovó, o problema é que me esqueci de pegar calcinha, e acabei ficando sem mesmo.
Fui pra fora e voltei beber cerveja com o pessoal, logo o Rogerio também já veio, colocou uma cadeira do lado da mamãe, e eu fiquei sentada no murinho da varanda de frente com eles, do lado da Daia, dei um Halls pra ela e peguei um pra mim.
- Eu quero também!- disse o Rogerio me encarando fixamente.
- Vem aqui pegar! – respondi a ele, descruzando as pernas, meu shorts era daqueles meio larguinho, se abrisse bem a perna ele podia ver tudo, e naquele momento eu queria ver ate aonde ele iria com todos ali, quando abri a perna percebi perfeitamente que ele estalou os olhos na direção da minha buceta, pegou a bala e puxou uma cadeira bem de frente pra mim, pra não ficar muito na cara, fiquei com as pernas cruzadas, quando mudava as pernas de posição ele ficava olhando meio disfarçadamente, aquilo começou a me excitar, mais ainda quando a Daia começou a puxar o assunto sobre sexo, ela ficava falando do que já tinha feito, e me “zuando” por ainda ser virgem, o Rogerio me defendendo:
- Deixa ela, cada um no seu tempo, ela deve estar esperando alguém especial!
- Mas é claro, um dia vou achar meu príncipe encantado! –riamos e conversamos muito nós três, minha mãe já estava bem bêbada, na verdade todos estavam, inclusive nós.
Antes de anoitecer muitas pessoas já estavam indo embora, inclusive a Daiane que foi embora com uma tia dela, fiquei meio sem graça de ficar ali sozinho com ele, foi quando ele disse me ofereceu uma dose de whisky :
- Só um trago não faz mal pra ninguém, você já esta bebendo o dia inteiro, e ainda esta de pé!
- Só um pouquinho, não quero ficar muito ruim.- entramos na cozinha, onde estava completamente vazia, ele me serviu um copo sem gelo tomei tudo de uma fez só, e me veio aquele gosto amargo na boca, aproveitei e coloquei na boca o ultimo halls que tinha, na hora ele também pediu um também:
- Acabou esse era o ultimo, pode olhar nos meus bolsos!- erro meu, ele veio dizendo “deixa eu te revistar então”, estava de frente pra ele, ele pediu para eu me virar e por as mãos pra cima apoiada na parede, estava meio bêbada nem me dei conta do quanto fiquei vulnerável, com a mão esquerda apoiada sobre minha barriga, com a direita enfiou no bolso de trás do meu short, e apertou minha bunda com vontade, passou a mão para outro bolso e fez a mesma coisa, encostou bem atrás de mim, me encouchando, colocou as duas mãos uma em cada bolso da frente e me puxou contra ele, pude sentir o volume do seu pau na minha bunda, meu rosto ficou quente, ele me fazia rebolar devagarinho, chegou perto do meu ouvido, e disse com a voz bem mansinha:
-Acabou mesmo, me da essa bala da sua boca mesmo, pode ser só um pedaço, me dá vai?
Ele sussurrando no meu ouvido, me encouchando, e eu ali paralisada, infelizmente acho que estava gostando, ele subiu a mão direita e pegou no meu seio por baixo da blusinha, nossa senti como se estivesse fora de mim, outra mão enviou dentro do meu short e pegou direto na minha buceta completamente molhadinha, com dois dedos ele tocou no meu grelinho, e ficou massageando ali por um tempo, eu já estava gemendo baixinho, doida de tesão, até que eu disse:
-PARA!- o empurrei, e fui pro quarto rapidamente, ele foi atrás de mim, e antes que eu pudesse fechar a porta, ele entrou comigo e fechou a porta, sem tranca-la.
-Calma, calma, me perdoa, não sei oque deu em mim, me desculpa Bia!- ele disse, se sentando do meu lado na cama, pegou na minha mão e continuo:
-Me desculpe mesmo, eu fui fraco, faz tempo que sou louco por você, mas sei que não pode me desculpa, não consigo mandar no que eu sinto por você!- e foi longe com esse papinho, ate começar a me pedir um beijo, ai foi eu que pedi calma pra ele, com as duas mãos forcei ele a se deitar na cama:
-Para com isso você esta bêbado, não esta falando coisa com coisa, alguém vai entrar ai e ver a gente isso vai dar merda!-com os dois braços sobre o ombro dele, fiquei de quatro, do lado dele, ele com uma das mãos começou a pegar na minha coxa, subindo até minha buceta de novo, fiquei louca de tesão, comecei a gemer baixinho, ele esfregando minha xaninha, até que ele me jogou na cama, deitou sobre mim e me beijou, eu já estava louca e bêbada acabei deixando rolar o beijo, ele pegou a bala da minha boca, e desceu chupando meu pescoço, meus peitos e sem tirar a mão da minha xaninha, que já estava melada, ele desceu meu short até meus joelhos, e levantou minhas pernas ficando completamente arreganhada pra ele, que meteu a boca sem medo, enviava a língua, e subia até meu grelo, chupava se lambia, nunca senti aquilo foi um tesão um frio na barriga, indescritível.
Ele lambeu o próprio dedo e ficou passando nas beiradinhas do meu cuzinho, e chupando minha buceta como uma louco, eu de olhos fechados apertando meus seios, esqueci de tudo naquele momento, ele começou a enfia o dedo no meu cu, na hora me assustei, mas com o tesão que sentia, não conseguia pedir pra ele parar, na verdade eu queria mais, acho que ele sabia disso, acho que ele enfiou dois dedos no meu rabinho, do jeito que minha buceta estava melada chegava a escorrer meu melzinho ate meu cu.
Ele ficou fazendo um vai e vem com os dedos, que eu não conseguia suportar de tanto tesão, comecei a gemer alto, por sorte o som da música lá fora vez tudo passar despercebido, eu precisava gosar, segurei na cabeça dele e forcei pra ele chupar mais, eu ali de frango assado e ele fazendo oque queria comigo, sem eu sequer dizer um “A”, só queria sentir aquela língua na minha buceta, e os dedos no meu cuzinho, acabei gosando na boca dele, ele continuo chupando e lambendo, aquilo foi a melhor coisa que me aconteceu sexualmente falando, minha perna ficou bamba, minha boca seca, mal conseguia mexer os braços.
Ele se levantou, me deu um selinho com a boca toda molhada, tirou a roupa, e aquele pau delicioso ali na frente, ele me encarou, e com sorriso lindo disse:
- Adorei sua balinha, uma delicia hein!- e foi no banheiro, ouvi que ligou o chuveiro e deixou a porta aberta, entrei no junto peguei um pouco de papel, sequei minha xaninha, olhando para o corpo dele, para o pau dele, mordendo meus lábios eu disse:
- Não adianta olhar assim, isso dai só a mamãe pra te ajudar!- ele sorriu, e respondeu.
-Faz tempo que desconto nela oque queria fazer com você!- Uau, aquilo fez me sentir entranha, mas foi ótimo, eu sabia que seria um segredo nosso, somente nosso!
Fui até a cozinha, peguei mais uma cerveja, e sentei sozinha, perto da piscina, como seria as coisas a partir daquele dia era um mistério pra mim, mas resolvi relaxa, e deixar acontecer.
Deixe seu comenterio amor, me da dica ai, se ficou muito longo meu conto, comenta ai que logo tem mais.
Até mais amores!