[Aventuras de uma adolescente exibicionista 2] - Flagrada na siririca no banheiro da escola

Um conto erótico de V.C.
Categoria: Heterossexual
Contém 1272 palavras
Data: 06/01/2018 01:33:38
Última revisão: 14/01/2020 00:07:45

Então, pessoal, voltei para continuar a minha história.

Na última vez (https://www.casadoscontos.com.br/texto/contei como passei a maior vergonha da minha vida ficando pelada por acidente e me mijando toda na frente de todo mundo da minha turma.

Eu estava na 8ª série. Sempre fui gordinha (sou até hoje) e desde esse época já tinha uns peitos médios (hoje são bem grandes). Minha bunda nunca foi grande (mas deve ter sido ótimo pros garotos da sala que a viram quando o meu biquíni saiu...)

Enfim... Depois do acontecido tive, basicamente três consequências:

1 - Virei o maior motivo de chacota de toda a turma por pelo menos um mês (sabe como é adolescente... fiquei sendo zoada até a próxima pessoa da turma passar alguma outra vergonha). Descobri que um amigo tinha gravado "acidentalmente" a minha cena na piscina e o vídeo passou por alguns celulares. Na época pouca gente tinha celular com vídeo, o que acabou fazendo com que o assunto acabasse rápido. Graças a Deus, até onde eu sei, esse vídeo nunca foi parar na internet.

2 - Tive que ir para a diretoria conversar sobre o acontecido. Não me acusaram de nada (apesar de metade do acontecido não ter sido acidente, eu nunca tinha pretendido ficar pelada na frente de todo mundo), mas passaram a proibir todas as meninas de usar biquini nas aulas de natação. Óbvio que meus pais foram chamados e eu tive que passar mais essa vergonha também. Pelo menos eles nunca foram muito encanados com esse tipo de coisa. Se fosse os pais de umas amigas minhas, tenho certeza de que eu nunca mais teria saído de casa.

3 - Fiquei extremamente viciada e me masturbar, principalmente no banheiro da escola. Como a minha primeira siririca tinha sido no vestiário, acabei tendo um tesão absurdo nisso. Como eu comecei a entender mais ou menos como ter prazer sozinha e agora eu podia me aliviar quando estava muito excitada, passei a fazer isso o máximo que eu podia. Ficava muito excitada em ficar pelada em público de novo, mas não tinha mais coragem de me arriscar. A humilhação tinha sido muito grande, apesar de que, depois de um tempo eu acabei superando.

Enfim, as vezes eu estava na aula e batia um tesão ou então no vestiário antes das aulas de natação, eu me aliviava. Sempre gostava de massagear bastante meus mamilos até sentir minha buceta molhada (as vezes antes de eu chegar no banheiro eu já estava completamente úmida). O problema todo é que eu sempre ficava um tanto nervosa de alguém perceber que eu estava me tocando no box do banheiro e por isso sempre esperava ficar mais vazio. Vez ou outra eu me arriscava tirando toda a roupa dentro do box (na época eu achava um baita risco) sempre mantendo os sapatos para ninguém desconfiar caso olhasse pelo vão de baixo, mas, como certa vez alguém entrou no banheiro bem no hora em que eu estava tirando a roupa, acabei perdendo essa coragem. Eu adorava me tocar na escola, mas o tesão só ficava no máximo se eu estivesse nua (não tem jeito, acabei pegando gosto por isso e queria me sentir tão excitada quanto me senti na piscina).

Até que eu descobri o terceiro andar da escola. Meu colégio tinha um prédio bem alto, mas apenas o primeiro e o segunda andar estavam funcionando (hoje em dia o prédio inteiro está funcional). O terceiro andar estava construído, e, apesar de ter muita coisa quebrada, tinha banheiros que funcionavam perfeitamente, mas em geral estavam desertos porque a maior parte dos alunos tinham preguiça de subir as escadas. Uma amiga minha uma vez sugeriu usar esse banheiro quando o do nosso andar estava lotado, mas acabamos esperando pra usar no andar normal.

Foi então que coloquei meu plano em prática: num intervalo, subi ao terceiro andar e dei algumas voltas para ver se não havia ninguém lá. Tudo parecia deserto. Fui ao banheiro em questão e entrei em um dos boxes e fechei. Já estavam completamente excitada quando tirei a calça do uniforme e abaixei minha calcinha. Comecei a apertar meu mamilos e bem devagar comecei a massagear o meu clitóris. Me toquei bastante ali e gozei bem rápido. Lavei meu rosto e voltei pro meu andar. Tinha funcionado perfeitamente.

Nas próximas vezes comecei a testar ficar sem roupa dentro do box, ainda de sapatos caso alguém aparecesse. Continuei sem problemas. Pelo menos umas três vezes por semana eu ia lá no meu querido box, me acabava na siririca e nunca tive nenhum problema com alguém aparecendo lá. Foi então que resolvi subestimar minhas chances: um dia enquanto ainda estava na sala de aula, me veio um estalo. Tive a ideia de tirar a roupa fora do box, no corredor do banheiro. O risco era mínimo, mesmo que alguém aparecesse: o corredor era escondido da porta e, mesmo se alguém viesse, eu ouviria e entraria no box. Passei as duas aulas seguintes passando mal de tão excitada que eu havia ficado.

Quando finalmente chegou o intervalo, corri para o banheiro que estava deserto como sempre. Fiquei olhando meio insegura para a porta e tirei a minha camisa. Estava extremamente nervosa e excitada. Sem tirar o olho da porta, abaixei a minha calça. Dessa vez tirei o sapato também. De calcinha e sutiã, caminhei lentamente pelo banheiro e fui espiar a saída. Estava vazia. Tirei o sutiã e comecei a massagear meus peitos novamente. Tirei a calcinha. Peguei minha roupa e entrei com ela no box. Comecei a massagear a minha buceta. Nessa época eu ainda estava descobrindo que também sentia tesão pelo cu e, quando estava muito excitada, ficava massageando com o dedo, em sincronia com o movimento no meu clitóris. Nesse dia eu gozei tão forte que não consegui segurar alguns gemidos. Fiquei com medo de alguém ter ouvido e saí rápido dali, mas, como sempre estava tudo certo.

Virou rotina. Comecei a tirar a roupa e ficar mais ousada (naquela época eu achava isso tudo muito ousado) testando tirar a roupa e arriscar ir até a porta do banheiro aberta ou não levando a roupa junto comigo para o box. Até que obviamente algo deu errado. Eu devia ter imaginado que isso era questão de tempo. Nesse dia tive uma aula vaga e fui até o banheiro como sempre. Nesse dia eu testei tirar minha roupa toda, deixá-la em cima de uma pia e ir ao box me masturbar com a porta aberta. Esse foi um dos dias em que eu estava tão excitada que massageava meu cuzinho ao mesmo tempo. Estava quase gozando quando ouvi o clique da porta. Alguém havia entrado lá, mas, antes mesmo de pensar em fechar o box (que não ia adiantar nada porque a minha roupa estava do lado de fora), tive um orgasmo muito forte. Comecei a ficar desesperada por estar gemendo e tremendo ao mesmo tempo em que tentava me controlar para fechar a porta e não fazer tanto barulho. Fechei os olhos tentando controlar minha respiração, mas não conseguia. Quando passou, abri os olhos para a porta aberta. Eu estava em pé, completamente nua e suada, com a mão uma mão na buceta e outra massageando a bunda e logo na minha frente estava a minha melhor amiga com a minha calcinha na mão e uma expressão que misturava surpresa e estranhamento. Tentei esboçar uma resposta, mas antes que eu fizesse qualquer coisa, ela soltou um "desculpa" e saiu correndo, levando a minha calcinha junto.

É isso pessoal. Em breve volto para contar o que aconteceu depois comigo e a minha amiga.

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Comentários

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EXCELENTE!!! Continue com essa tema, por favor. Tenho certeza que tem muitos que gostam. Sua história está ÓTIMA! Parabéns. Vou continuar acompanhando sempre, não desanime de continuar.

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Muito bem contado. Expressa a descoberta do corpo nesse período de adolescência. E as encrencas que a gente se mete

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