Esse é o primeiro conto que eu escrevo, espero que não seja muito grande incluí todos os detalhes que lembrei dessa experiência. Tenho 35 anos, 1,75 e peso 72 quilos, em forma, pele branca, cabelo e olhos castanhos. Essa história aconteceu cerca de 5 anos atrás quando eu morava no Centro-Oeste do país. Havia me separado recentemente da minha primeira mulher e fui passar um final de semana em Goiânia. Estava com um grupo de amigos e amigas e fomos a uma boate de sertanejo, eu não conhecia todo mundo do grupo pois era o único que não morava em Goiânia.
Havíamos acabado de deixar o carro no estacionamento da boate e estávamos esperando mais algumas pessoas. A porta do carro de trás se abriu e desceu uma morena baixinha, cerca de 1,55, num vestido de alcinhas muito curto, magra, muito em forma, peitos enormes e uma bundinha bem gostosinha. Ao sair do carro ela abriu um pouco demais as pernas e pude ver sua calcinha, meu amigo que estava ao meu lado também viu e comentamos um com o outro. O pior, ou melhor, foi que ela percebeu e olhou pra gente, mas ao invés de ficar brava deu um sorriso. Ela estava sozinha, deixou a chave com o manobrista e veio na nossa direção, fez uma piada sobre a situação e nos cumprimentou, nesse momento achei que ela fazia parte da turma e começamos a conversar, seu nome era a única coisa feia nela.
Continuamos conversando enquanto esperávamos na fila e entramos juntos, ela nos acompanhou, ficou na mesa com a gente, pedimos bebidas e eu até aquele momento achando que ela era amiga do resto da turma dos meus amigos. Até o momento em que eu perguntei a ela de onde se conheciam e ela me disse que não conhecia ninguém daquela turma e que estava ali por minha causa, rimos muito da situação e continuamos bebendo e conversando.
Trocamos telefones, na hora ela já quis conectar pelo Facebook e foi me mostrando algumas fotos no celular dela. Conversamos sobre viagens, festas, ela me mostrou umas fotos de uma famosa festa a fantasia em Goiânia, onde ela estava com uma roupa ainda mais curta do que a que usava naquela noite e eu aproveitei para elogiar bastante o corpo dela. De repente ela passa para o lado e na foto seguinte ela aparece com a mesma roupa, porém, sem a parte de cima, ela fingiu que foi sem querer mas não tirou a foto e nem escondeu o celular e eu disse:
- Já estava gostando das fotos antes, agora então! Vamos continuar vendo até onde vai essa sequência de fotos.
Ela respondeu:
- Que safado! Com essa carinha de bom menino...
Me deu um tapinha no ombro e passou pra foto seguinte, em que ela aparecia igual mas em uma pose diferente. Nessa hora meu pau já estava duro dentro da calça, me aproximei dela e lhe dei um beijo. A partir daí foi um beijo seguido do outro, nossos corpos colados, ela podia sentir todo o tesão que eu estava sentindo e pra me provocar, virada de costas pra mim, rebolava sua bundinha gostosa no meu pau, depois virava de frente e esfregava seus peitos em mim enquanto me beijava. Pegou o celular de novo e falou que ia me mostrar mais fotos e eu deveria escolher a que eu gostasse mais e ela me enviaria.
Nos encostamos num canto mais escondido da boate, ela de costas pra mim, encostando e rebolando sua bunda no meu pau e foi me mostrando todas as fotos dela em seu telefone. Fui olhando todas, ficando cada vez mais excitado, comentando como eram bonitos os peitos dela, que apesar de seu corpo mignon ela tinha escolhido um tamanho que apesar de grande ficou muito bom, se não me engano eram 450ml.
- Você gosta mais de peito ou bunda? – ela me perguntou diretamente.
- De bunda, por isso venho muito pra Goiânia com frequência, as mulheres daqui são lindas, simpáticas e tem bundas maravilhosas.
Ela ficou um pouco decepcionada, virou-se de frente, empinou os peitos na minha direção e perguntou:
- Você não gosta deles?
- Claro que gosto – Puxei o corpo dela pela cintura pra perto de mim.
- Gosto muito! Mas você perguntou o que eu gosto mais e eu gosto mais de bundas, inclusive adorei a sua – disse apertando com vontade a bunda dela por cima do vestido.
Nos afastamos, peguei de novo o celular dela e escolhi minha foto preferida, mostrei pra ela e disse:
- Essa é a que eu mais gosto, você fica muito gostosa de quatro, dá pra ver sua tatuagem nas costas, sua carinha de safada, seus peitos e a sua bunda, apesar de você ainda estar de calcinha nela...
Ela estava de frente na foto e o angulo da selfie mostrava os peitos dela e a bunda empinada.
- Escolheu muito bem, adoro essa foto – ela respondeu e me enviou. – Promessa é dívida!
- Pena que só consegui ver você de frente nela, o ângulo por trás deve ser muito bom também.
- Esse ângulo não tem foto, tem que ver ao vivo. Quem sabe eu deixe você tirar uma... – completou.
- Isso é uma promessa?
- Ainda não...
Nessa hora trouxe ela de novo pra perto de mim, lhe dei outro beijo e coloquei minha mão por baixo do seu vestido, do lado da parede da boate, para que ninguém percebesse e fui colocando sua calcinha de lado e passando a mão na sua bucetinha. Estava encharcada, fiz um carinho em seu grelinho por algum tempo e ela intensificou as reboladas no meu pau. Meu dedo entrou em sua bucetinha com uma facilidade incrível de tão molhada que ela estava.
- Acho que eu não sou o único tarado. Você está quase tão excitada quanto eu.
- Desde a hora que senti seu pau duro pela primeira vez que minha bucetinha está encharcada desse jeito que você está sentindo.
- Achei que você não tinha sentido...
- E tem jeito? Desde nosso primeiro beijo que seu pau está encostado na minha barriga, na minha bunda...
- Também com todas as fotos que você me mostrou. Vamos embora daqui?
Ela começou a se fazer de desentendida:
- Pra onde?
- Pro meu hotel, fica mais perto do que a sua casa.
- Pra fazer o que?
- Quer que eu te conte?
E ela, já virada de frente pra mim, continuou me provocando:
- Quero, me conta o que você vai fazer comigo quando me ver ao vivo igual viu nas fotos.
- Primeiro eu vou soltar essas alcinhas do seu vestido, deixar ele cair no chão e finalmente ver esses peitos maravilhosos com esses biquinhos duros que eu estou sentido encostar em mim faz tempo...
- E depois?
- Depois vou pegar neles com vontade, encher a mão, sentir o tamanho, apertar os biquinhos de leve e leva-los até a minha boca, lamber cada pedacinho deles. Como são grandes, vou gastar um tempo nisso...
Ela fechou os olhos e deu um gemidinho.
- Vou continuar beijando, descendo pela sua barriga e ir baixando essa calcinha minúscula que você está usando pra ver de perto a tatuagem na sua virilha. Vou dar um beijo nela e continuar lambendo até chegar na sua bucetinha.
Ela abriu os olhos, olhou diretamente pra mim, pegou no meu pau por cima da calça, apertou com vontade disse:
- Não!
Fiquei quase decepcionado, mas ela completou.
- Quem vai te chupar primeiro sou eu. Quero sentir ele todo na minha boca. Adoro e tenho umas técnicas ótimas.
Meu pau pulsou em sua mão e ela continuou.
- E depois vou medir ele nos meus peitões, pelo que eu estou sentindo, aposto que cabe direitinho entre eles. Vamos pro seu hotel, agora!
Ela foi dirigindo e eu aproveitando minhas mãos livres para percorrer seu corpo. Agora sim eu podia sentir seus seios e como estava excitada. Podia tocar sua bucetinha sem medo de ninguém ver e ela continuava molhada, aliás, cada vez mais meus dedos entravam e saíam com mais facilidade e a cada passada por seu grelo ela gemia mais gostoso e dizia que a noite ia ser ótima. O percurso foi rápido, apenas uns oito quarteirões, mas pareceu muito tempo pra nós dois naquela situação.
Já cheguei tentando lembrar de tudo que eu disse que ia fazer para repetir igual, mas ela tinha planos diferentes pra mim. Sem parar de me beijar ela tirou toda a minha roupa enquanto o máximo que eu conseguia era apalpá-la um pouco por cima do vestido. Quando ela finalmente baixou minha cueca, meu pau saltou pra fora, apontando em sua direção, completamente duro e com a cabeça brilhando, lubrificado com todo aquele tesão reprimido até então. Ele segurou meu pau com a mão e me deu um beijo demorado enquanto fez movimentos de vai e vem, sentido a grossura dele. Terminou de me beijar, deu dois passos para trás, me olhou de cima a baixo e exclamou:
- Nossa! Você é mais lindo sem roupas do que com elas.
Eu ri e disse que nunca havia recebido um elogio como aquele e que agora era a minha vez vê-la nua. Mais do que depressa ela deixou cair seu vestido, ficando só de calcinha, que era bem pequena, e salto alto mas antes que eu pudesse tocá-la, se ajoelhou em minha frente e começou a me chupar.
Ela realmente sabia o que fazer com um pau na boca, chupava com vontade, começou lambendo de baixo até em cima e abocanhou toda a cabeça. Chupou minhas bolas com maestria, colocou as duas dentro da boca ao mesmo tempo e passava a língua por elas. Depois chupou uma de cada vez fazendo pressão com os lábios. Ainda bem que já havíamos bebido bastante e isso ia me fazer demorar para gozar, fui ao delírio quanto ela começou a colocar e tirar meu pau de dentro da sua boca tentando engolir o máximo que conseguia cada vez, olhando diretamente nos meus olhos.
De repente ela parou, tirou todo o meu pau da boca e deu um beijinho na pontinha da rola, me olhou de novo nos olhos e me empurrou na cama, caí sentado e ela veio engatinhando na minha direção. Ela se posicionou de joelhos novamente, com os braços sobre as minhas coxas e os peitos encostando no meu pau e nas bolas. Passou meu pau todo babado pelos peitos, de um lado até o outro, passando bem devagar a cabecinha pelos bicos e disse:
- Não acredito que você não goste de peitos.
- Você entendeu errado, eu gosto muito de peitos. Os seus então, são os maiores e mais gostosos que eu já chupei e tenho certeza de que vou gostar mais ainda do que você vai fazer com eles agora.
Ela abriu um sorriso safado no rosto e colocou meu pau entre seus peitões, iniciando uma espanhola deliciosa. Subia e descia os peitos na minha pica, primeiro devagar, depois aumentando o ritmo.
- Está gostoso? Sabia que você ia gostar dos meus peitões.
- Na hora que eu vi o seu decote eu já sabia que eu ia gostar deles. Depois que eu vi a primeira foto deles já sabia que eu ia adorar brincar com eles.
- São lindos, né? E seu pau fica muito gostoso neles assim.
- Foi exatamente assim que eu imaginei quando eu vi a foto deles.
Nessa hora ela fez um movimento para baixo e quando a cabeça do meu pau apareceu entre os peitos dela ela abocanhou cabeça e chupou com uma pressão perfeita. Gozar seria inevitável se eu não tivesse puxado ela pelos cabelos e lhe desse um beijo na boca demorado. Fui levantando ela do chão e conduzindo ela pra cama. Botei ela de quatro e para facilitar a retirada de sua calcinha, que era a última peça de roupa que faltava, estava ensopada, ela gostava mesmo de chupar um pau.
Era a primeira vez que eu via a bucetinha dela, muito lindinha, totalmente lisinha, sem nenhum pelo, lábios rosados e pequenos, combinando com seu corpo mignon. O cheiro também era delicioso, me deixou louco de tesão e em poucos segundos já estava lambendo e beijando aquela delicia, me lambuzando todo no mel que que escorria daquela delícia. Chupei a bucetinha dela de quatro por um tempo, ouvindo seus gemidos e palavras desconexas. No início ela estava apoiada em seus braços, mas foi relaxando e soltando o corpo, encostando os peitos na cama e empinando ainda mais a bunda. Nessa hora eu lambi seu cuzinho pela primeira vez, ela contraiu na primeira passada de língua mas logo depois relaxou e soltou um gemido alto e longo, seguido do comentário.
- Gosta de bunda, né safado?
- Gosto da sua, acabei de começar a provar e já gosto! – respondi.
Depois de chupar aquele cuzinho por mais um tempo, virei ela de frente pra mim na cama e continuei a chupar seu grelinho enquanto meus dedos penetravam nela, ora na bucetinha, pra lubrificar, ora no cuzinho, até ela começar a tremer e gozar deliciosamente. Se aquela mulher já era tarada antes, vocês não imaginam depois de gozar, agradecida, queria retribuir todo o prazer que tinha sentido até aquele momento.
- Finalmente chegou a hora de sentir esse pau lindo e delicioso dentro de mim!
Como eu já sabia que ela ficava com mais tesão quando elogiava seus peitos, pedi pra ela vir por cima:
- Vem aqui por cima de mim, quero ver seu corpo subindo e descendo no meu pau. Assim posso ver e chupar seus peitões enquanto estou te comendo. – ela quase teve outro orgasmo.
Veio por cima de mim na cama e sentou com tudo, entrou tudo de uma vez, até o fundo e começou a rebolar com vontade. Subia e descia enquanto eu segurava seus seios em minhas mãos. Trouxe eles até a minha boca e ela rebolava em círculos enquanto eu chupava.
- Chupa esses peitões, gostoso! Mete esse pau em mim enquanto chupa eles!
Ela gritava e eu obedecia, continuava chupando e fazia movimento pra cima pra enterrar meu pau o mais fundo que eu podia na bucetinha dela.
- Está gostando de ver meus peitos balançando enquanto você me fode?
- Você é uma delícia, a bucetinha quente e apertadinha e os peitos deliciosos, não dá vontade de parar de chupar, morder.
- Eu também quero ver! Quero ver você me fudendo! Quero ver meus peitos balançando enquanto você me fode!!!
Ela saiu de cima de mim e me puxou pela mão em direção ao armário do quarto, a porta era um espelho enorme. Paramos em frente ao espelho e ela me perguntou:
- Viu como eu estava certa, como você é lindo sem roupa? Olha esse pau, está duro faz horas!
- Você também é linda, muito gostosa, me deixa com tanto tesão que posso passar a noite inteira te comendo.
- A noite inteira?! Que sorte a minha – e se ajoelhou de novo na minha frente, nós dois de lado pro espelho e caiu de boca novamente no meu pau, chupava e olhava pro espelho.
- Está gostando do que está vendo? – perguntei já sabendo a resposta
- Estou adorando me ver te chupando. E você está gostando?
- Você fica linda com meu pau na boca, sabia?
- Não sabia, mas agora estou vendo e é verdade.
- Sabe como você vai ficar linda também?
- Como? – respondeu tirando meu pau momentaneamente da boca.
- Sendo comida por trás de frente pro espelho! Você não queria ver seus peitos balançando? Vão balançar muito, eu vou meter com força!!!
Coloquei ela apoiada com as mãos no espelho, empinando sua bunda para trás e meti enquanto olhava nos olhos dela.
- Tá gostando, sua putinha gostosa?
- Ai, mete assim, com força na sua putinha peituda.
A cada estocada a expressão de prazer no rosto dela me deixava com mais tesão e eu metia cada vez mais forte e cada vez mais fundo.
- Mete seu gostoso, adoro essa sua cara de macho safado me comendo.
- Você tava precisando de um macho assim pra te comer do jeito que você gosta, né? Pra apagar seu fogo!
Mudei ela de posição colocando suas mãos na parede, ficamos de lado pro espelho e a foda continuou forte e com bastante conversas picantes.
- Fica assim de lado que dá pra você ver melhor meu pau entrando e saindo dessa sua bucetinha gulosa.
- Olha como eu jogo minha bundinha pra trás pra engolir seu pau todo! Você está me deixando louca! Eu quero sentar outra vez!
Deitei no chão e ela sentou de costas pra mim, ela olhando de frente pro espelho. Estava hipnotizada com sua própria imagem sendo fodida. Rebolou assim por um tempo, inclinada pra frente enquanto eu vi meu pau entrando e saindo e dava uns tapinhas em sua bunda. Depois pedi a ela pra inclinar um pouco pra trás.
- Assim você vai conseguir ver melhor meu pau fudendo a sua bucetinha, dá um tesão danado!
Ela fez o que eu disse e ficou olhando meu pau entrar e sair enquanto eu socava o mais fundo que podia e agarrava seus peitos por trás.
- Que tesão seu pau entrando e saindo. Que cena linda ele desaparecendo dentro de mim. Tora a minha bucetinha que eu vou gozar!
Continuei bombando forte até que ela gozou novamente, foi diminuindo o ritmo, deitou seu corpo no meu e me deu um beijo enquanto continuava rebolando devagar. Levantou um pouco e me perguntou, olhando pra mim pelo espelho:
- Posso te pedir uma coisa?
- Claro!
- Deixa eu te amarrar?
- Amarrar? Como assim?
- Na verdade... Te prender. – foi até sua bolsa e tirou uma algema.
- Não tenho certeza que eu gosto da ideia (ainda mais com uma quase desconhecida). Ainda mais porque a cama não tem cabeceira.
Ela olhou pra cama e ficou um pouco decepcionada, mas eu não podia deixar o clima esfriar. Falei que ela podia colocar as algemas em mim, por cima da minha cabeça e ela gostou da ideia.
- Tá bom, assim pelo menos parece que eu estou te dominando.
- Você está me dominando desde o início da noite, fiz tudo o que você quis até agora.
- Mas agora estou no comando! – respondeu firme.
Deitei na cama, coloquei meus braços pra cima e ela prendeu minhas mãos uma na outra. Perguntei a ela porque uma menina tão dócil tinha uma algema na bolsa. Ela disse que saiu de casa com a intenção de usá-la naquela noite, que o pai era militar e que por isso tinha uma arma na bolsa também, pra se defender. Na hora eu tomei um susto, ela não estava brincando, tinha mesmo, me mostrou, mas não parecia querer usá-la pra nada. Tentei desviar o assunto e voltar pro sexo:
- Viu o que eu disse? Você está no comando desde que saiu de casa. Você já sabia o que ia acontecer hoje, eu sou apenas seu objeto de prazer.
- É mesmo e vai continuar sendo o resto dessa noite...
Voltou pra sua bolsa e pegou uma caixinha barulhenta.
- Alguém já te chupou com Tic-Tac na boca?
- Não, nunca. Nem ouvi falar disso.
- Então vai experimentar agora! – e colocou alguns na boca.
Já em cima de mim na cama ela começou a chupar meu pau novamente e de vez em quando tirava meu pau da boca pra me explicar o por quê do Tic-Tac.
- Primeiro tem o frescor, igual ao Halls, menos forte.
Voltava a chupar e parava outra vez:
- Depois tem a textura das balinhas também passando pelo seu pau junto com minha língua.
Abriu a boca e me mostrou as balas lá dentro e voltou a engolir meu pau.
- Por último tem uma surpresa, mas não vou te contar agora.
Passou a se concentrar no boquete enquanto eu estava “indefeso”, com minhas mãos amarradas, só aproveitando a sensação da boca dela no meu pau e a visão dela me chupando. Ela mastigou as balinhas que estavam em sua boca e ficou apenas uma, que ela foi chupando até diminuir e ficar pequenininha e fina.
- Agora vem a surpresa, vou colocar essa balinha de menta na cabecinha do seu pau e você vai ver a sensação quando gozar!
- Não espera, isso vai doer...
- Não você vai adorar.
Mesmo com muitas dúvidas sobre aquilo, deixei ela continuar pra não cortar aquele clima de safadeza. Ela repetiu várias vezes que eu ia experimentar uma sensação única, algo que poucos tinham sentido e eu confiasse nela. Achei que ela ainda estava falando da bala, mas ela se levantou, foi novamente até sua bolsa e voltou com um vidrinho, o que será que ela iria inventar agora? Ela não me disse na hora, mas era só lubrificante, eu ainda estava deitado na cama e ela passou bastante no meu pau, mandando eu ficar quietinho, me lembrando de que quem decidia tudo era ela. Subiu em cima de mim, passou mais lubrificante em sua bundinha, encostou a cabecinha do meu pau no seu cuzinho e começou a sentar devagarinho, rebolando com os olhos fechados e gemendo de dor e prazer.
- Eu quero ser uma putinha completa, sua putinha hoje! Quero fazer de tudo pra te agradar e se você gosta de bunda, vai comer a minha hoje!
Meu pau ficou ainda mais duro do que estava e ela continuou determinada a enfiar ele todo em seu cuzinho. Devagar foi entrando tudo. A bucetinha dela já era pequena, seu cuzinho era apertado demais, uma delícia.
- Vou comer muito esse cuzinho hoje ainda, até gozar!
- Dei ele poucas vezes, não gosto muito, mas hoje tive muita vontade de dar pra você.
Eu achei melhor acreditar, fez bem pro meu ego (rsrs).
- A partir de hoje você vai gostar mais de sexo anal.
- Já estou gostando. – meu pau tinha entrado todo naquele buraquinho estreito.
- Vai gostar tanto que vai até pedir da próxima vez pra eu comer seu cuzinho.
- Não, vou pedir agora, come meu cuzinho seu gostoso! – e começou a rebolar sentada de frente pra mim.
Ficamos assim por um tempo, a bundinha dela já estava mais acostumada e os gemidos mais constantes e com menos som de dor e mais de prazer. Pedi a ela pra mudar de posição, ainda “preso”, continuei deitado na cama.
- Deixa eu ver melhor meu pau entrando na sua bundinha. Vira de costas pra mim, mas sem tirar meu pau do seu cuzinho.
Ela ficou de costas pra mim e a visão da enorme tatuagem nas suas costas, com aquela bundinha gostosa, redondinha e meu pau desaparecendo naquele cuzinho rosado era maravilhosa. Ela começou a subir e descer, tirando quase tudo e sentando até o fim de novo, de novo e de novo.
- Senta putinha gostosa, fode meu pau com essa bundinha deliciosa!
- Tá gostosa minha bundinha? Gostou do meu cuzinho? Tá apertado igual a minha bucetinha?
- Tá bom demais! Sente como meu pau está duro e apertado lá dentro. Mas você aguentou tudo, já está gostando de dar o cuzinho pra mim?
- Estou gostando muito, nunca achei que ia achar tão bom, mas queria fazer por você! (A gente se conhecia há poucas horas...)
Mais algumas subidas e descidas e eu pedi pra ela soltar as minhas mãos.
- Agora chega de ser dominado, está na hora de te mostrar quem manda aqui de verdade. Quero você de quatro! Você vai sentir agora o que é um macho de verdade te enrabando.
Ela deu um gemido longo e alto e deixou seu corpo cair por cima do meu, deitando de costas em cima de mim. Rolou pro lado, tirando meu pau do seu cuzinho e soltou as algemas. Se posicionou de quatro na cama, olhou pra trás e pediu:
- Vem meu macho gostoso, vem comer a bundinha da sua putinha peituda.
Não demorei um segundo pra me posicionar atrás dela, dei algumas lambidinhas em seu cuzinho e encostei meu pau na portinha do seu cuzinho que agora já estava um pouco mais avermelhado do que no início da noite. Fiz pressão e enfiei tudo num movimento só, lento mas firme, conquistando novamente aquela bundinha. Ela deu um gritinho enquanto eu penetrava e quando entrou tudo ela suspirou e me disse:
- Eu decidi lá na boate que ia te dar minha bundinha hoje.
- Sério? Podia ter me contado antes então. Eu tava doido pra comer ela desde que vi como ela é empinadinha e redondinha.
Enquanto a gente conversava eu ia pulsando meu pau dentro do seu cuzinho.
- Mas você não acha ela pequenininha demais?
- Não, acho perfeita pro seu corpo.
- É menor que as das minhas amigas.
- Mas é porque a maioria das goianas têm bundas grandes. A sua é perfeita pro meu gosto e pro meu pau também.
Dei um tapinha de leve e ela deu uma reboladinha, fazendo um círculo com a bunda.
- E também como seus peitos são grandes pode ser que você ache ela menor na comparação. Agora chega de conversinha, vou concentrar de novo em comer esse cuzinho delicioso.
Dessa vez dei um tapa mais forte e ela respondeu com um grito:
- Aaaiiihhh! Então fode a bundinha pequenininha da sua peitudinha.
Agarrei ela pela cintura e comecei a meter. Primeiro mais devagar, tirando quase tudo até a cabecinha aparecer e colocando tudo de novo até sua bunda encostar em mim. O ritmo foi aumentando aos poucos, assim como o movimento que ela fazia com a bunda para trás. Eu também ia pra frente, fazendo com que a penetração fosse cada vez mais funda. Peguei os cabelos dela e juntei em uma mão e continuei enrabando.
- É assim que se fode o cuzinho de uma putinha como você.
- Então fode que eu estou adorando.
- Tá gostando, né? Sabia que você ia gostar de ser enrabada, tem cara de safada.
- Só cara?
- Não, tem a cara, o corpo e o cuzinho de uma safada que gostando de levar rola e que vai dormir hoje sem nenhuma preguinha no cu.
- Então deixa eu ver essa minha cara então, vamos de novo pra frente do espelho.
Ficamos novamente em pé de frente ao espelho, ela com uma mão apoiada e a outra em sua bucetinha. Passei mais um pouco de lubrificante e comecei novamente o vai e vem naquele rabinho.
Peguei de novo ela pelos cabelos e levantei seu rosto em direção ao espelho.
- Tá vendo? Essa é a cara de uma putinha que está levando vara no rabo!
- E gostando muito! Tora o meu rabinho!
Olhei nos olhos dela e intensifiquei as estocadas naquele cuzinho e disse:
- E essa é a cara de um macho fudendo o cuzinho de sua putinha. Fazendo ela gozar sendo enrabada!
E ela gozou mesmo, continuou tocando seu grelinho e tomando meu pau em seu cuzinho até começar a tremer, gemendo cada vez mais alto. Não parei de meter pois eu também queria gozar continuei socando sem dó no rabinho dela até que estava quase gozando e ela perguntou:
- Você vai gozar pra mim agora?
- Vou!
Ela desengatou sua bunda do meu pau, se posicionou de joelhos no chão, pegou meu pau com a mão e começou a chupar e bater uma punheta rápida. Quando sentiu o primeiro jato em sua boca, tirou meu pau rapidamente e pediu:
- Me dá um banho de porra!
E eu gozei demais, todo o tesão acumulado daquela noite inteira, voou porra na cara dela, nos peitos, no chão, no espelho... A porcaria do Tic-Tac que ela tinha colocado no meu pau me fez sentir mais dor do que qualquer sensação de prazer, mas mesmo assim foi um gozo intenso. Ela pegou meu pau de novo e foi chupando, agora mais devagar, tentando sugar até a última gota. Depois, foi lambendo minha porra da sua cara, olhando no espelho onde tinha ido parar. Ajudei ela a juntar a porra que caiu nos peitos e com meus dedos, coloquei tudo na boca dela também, ela lambeu com cara de que era a coisa mais deliciosa do mundo. Por fim, lambeu a porra que escorria pelo espelho e engoliu tudo.
Estávamos exaustos e conversamos mais um pouco antes de apagarmos. Acordei no dia seguinte pra ir ao banheiro e meu pau doía por causa do Tic-Tac que ela tinha inventado de colocar na minha uretra, mas o saldo foi muito positivo. Era domingo e após o café da manhã nos despedimos, eu precisava retornar pra a cidade onde eu trabalhava e morava. Conversamos diversas vezes depois disso, várias mensagens safadas, lembrando do nosso encontro e programando a próxima vez em que estaríamos juntos, me mandou várias fotos, ela gostava muito do seu próprio corpo. Mas por essas coincidências do destino isso nunca mais aconteceu, as vezes que eu passei por Goiânia ela não estava por lá, depois eu fui transferido de estado, ela começou a namorar, eu também e hoje estamos ambos casados. Continuo tendo o contato dela no Facebook mas como nenhum de nós é muito ativo nas redes sociais, não nos falamos faz uns dois anos e esse relato foi a nossa única aventura juntos.
