Entregador caralhudo e tirado a machão

Um conto erótico de André Martins
Categoria: Homossexual
Contém 3476 palavras
Data: 06/01/2018 23:57:53

Sou novo, corpo normal, 1,70 e poucos de altura, cabelo curto e coxudo, talvez por conta das aulas de dança que faço uma vez na semana. Em três dias dela, trabalho como uma espécie de faxineiro na casa de uma madame que mora com o neto, próximo à zona sul do Rio, ou seja, meio granfinos e tal. Esse neto dela é um desses playboys gostosos, caucasiano, barbudos e parecidos que a gente vê andando por aí, ou então batendo de carro nos noticiários da TV. Filho de papai, braçudo, do tipo que faz academia e volta com as marcas de suor pela roupa. Não nego que, trabalhando com o que trabalho e ficando a maior parte do tempo sozinho naquele casarão, já cansei de me perder cheirando as cuecas do safado, imaginando o cheiro de mijo e porra que o pau babão não devia produzir ali, com tanta malhação, corrida e musculação que o molecote fazia. Pra ser mais específico, eu o mentalizava levantando pesos, suando pelo caralho e todas as gotas sendo depositadas ali, aguardando pelo meu nariz e pela minha boca. Ele devia ver as rabas das mulheres na academia e ficar de pau durão, porque a excitação da envergadura impressa nos tecidos me permitiu sentir até a quentura daquela cacetona grossa. E como ele tomava alguns suplementos e também vivia comendo muitas frutas, tomando sucos e vitaminas, eu era capaz de distinguir tranquilamente o odor da pré-porra docinha do sarado. Era raro encontrar algum pentelho, ou seja, ele devia se raspar quase sempre. Mas perto dele eu sempre me controlei, até porque quase nunca nos víamos, já que ele não parava em casa. Menos mal pra mim. Além do mais, mesmo sendo esse gostosão, o moleque talvez detestasse viados e fosse homofóbico, por tantas vezes que o vi zoando os amigos dessa forma. Corriam até alguns boatos entre os vizinhos de que ele era sustentado por mulheres casadas, ou seja, era um michezinho antes mesmo dos trinta.

Numa segunda-feira de trabalho, cheguei destruído de cansaço ao casarão. Como sempre, estava sozinho e demorei um pouco até retomar a rotina, relembrando da festa que fui no dia anterior e de como fiquei cheio de tesão pra foder com um cara com pinta de segurança, mas nada rolou. Coloquei minha roupa usual de serviço, que consiste numa calça preta e blusa social branca, de mangas curtas. Talvez por conta da excitação latente, iniciei os trabalhos pelo quarto do neto da coroa, já me inebriando por aquele cheiro característico de testosterona pura. E, pra minha total surpresa, não fora só eu quem teve de ficar só na punheta na noite anterior: encontrei uma boxer preta toda manchada de leite, em gotas secas, porém fartas, que caíram com vontade, tal qual uma deliciosa jatada intensa de quem bateu firme, do talo até à cabeça. Não ofereci resistência, levei imediatamente ao nariz e arfei de uma só vez o maravilhoso cheiro forte de LEITE DE MACHO, que em algum momento já estava quente por conta do calor de dentro do corpo, mas agora estava ali ressecado, porém não menos gostoso. Passei a língua bem espalmada, nem aí se deixaria marca de umidade. O cheiro pesado de água sanitária virou um gosto intenso de algo doce, confirmando o que sempre pensei daquele macho barbudo e safado: porra adocicada. Me enteguei, os mamilos endureceram e ficaram molhados, só mentalizando a quentura da caralha dele no tecido, pouco antes de encharcá-lo de PORRA, GALA de macho de academia, cheio de hormônios, vontades e desejos. Eu imaginei até o que ele deve ter imaginado pra gozar. Minha ereção armou firme, mas punheta não seria suficiente, então me desprendi de qualquer inibição, fui removendo o uniforme sem parar de cheirar e lamber a cueca esporrada, e quando vi já tava sentado no chão, me dedando.

- SSSss! Filho da puta!

Nem hesitei pra gemer, tampouco me saciei com o dedo. Achei um tubo de perfume que teria o formato ideal pra uma piroca média, lubrifiquei e atolei no meio do cuzinho, brincando de puxá-lo e cuspi-lo com a força das pregas, ao mesmo tempo que o anel o apertava e eu não conseguia mais não enfiar toda a cueca galada dentro da boca e das narinas, inebriado e tomado pelo cheiro e pelo sabor de um saradão gostoso daqueles. Gozei prendendo o tubo de perfume no cu, fingindo que era possuído pelo neto da patroa. Retomei a rotina menos aflito, mas ainda com tesão pelo filho da mãe.

Dois dias depois deu ter socado a cueca do moleque no cu e gozado, outra vez me encontrei excitado durante o serviço, tamanha minha atração por ele. Só que dessa vez foi diferente, senti uma leve dor de cabeça, talvez por tanto pensar nele e em seu corpo delicioso, esculpido com muita força e suor. Procurei alguns remédios nas gavetas, mas não encontrei nada. Como última opção, juntei uns trocados que tinha no bolso e liguei pra farmácia que ficava a umas três ou quatro quadras do casarão.

- Alô, bom dia?

- Opa! Suave, morador?

Aquele modo de falar não era típico dos habitantes daquela região, então deduzi que quem me atendeu provavelmente era algum outro funcionário, não atendente em si.

- Tranquilo. - respondi. - Cê tem neosaldina aí?

- É pra já, chapa! Guenta aê!

E largou o telefone pra verificar. Nesse meio tempo, fiquei imaginando como era aquele quem me atendeu, considerando aquela maneira largada e desleixada de falar.

- Deu sorte que é a última, via-! - pausou. - Senhor!

Quase não saiu, com certeza percebendo o vacilo no tratamento.

- E quanto tá?

- Tá cinco prata, a de quatro, meu parceiro! Vai?

- Vou sim. Traz pra mim aqui na última rua?

- Agora, meu chefe! Cinco minuto eu broto aí!

Terminei de passar o endereço e aguardei ansioso pra conhecer quem me atendeu, já que ele disse que viria entregar o remédio. Mal sabia que meu remédio seria ele.

Levou um tempinho, talvez uns 12 minutos, mas o entregador chegou. Eu já estava no portão, aproveitando pra molhar as plantas do quintal da frente, só de bermudinha e sem blusa, descalço, o lombinho arrebitado por conta do tesão na voz grave do entregador. De longe, ele veio cruzando a ruela na bicicleta, vestido de boné amarelo, blusa e calça azuis do uniforme da farmácia e um tênis aleatório. Por causa do calor, o cara tinha as pernas da calça levantadas pouco acima das canelas, revelando pelos misturados com suor e panturrilhas rígidas, flexionadas pelos pés por cima dos pedais.

- E aí, meu chefe?

- Opa!

Mesma voz do telefone, um jeitão solto, ombros largos e uma barba curta no rosto, tipo barbicha, com um par de grossas sobrancelhas e um brinquinho de pagodeiro numa das orelhas. Pele morena, vocabulário um tanto quanto coloquial demais e atitude despreocupada. Senti um cheiro forte de macho, quase paralisei ao perceber a quantidade de mala acumulada na virilha daquele safado, ainda mais sentado daquele jeito na bicicleta. Ele provavelmente se ligou nas minhas olhadas, mas não tive como evitar. Esfregou a testa suada com o ante-braço peludo e mostrou a mancha de suor nas axilas, que nem o neto da madame costumava fazer. Pronto, só me faltou babar.

- Aqui, chefia!

- Obrigado!

Trocamos dinheiro e mercadoria, eis que me vem passando um puta mulherão pela rua, com o corpo sinuoso e empacotada num vestido mega colado ao corpo, ressaltando ainda mais a silhueta curvilínea e atraente aos olhos do entregador, que não conseguiu não manjá-la desde o começo até o final do campo de visão.

- Mermão!!

Ele ficou sem jeito, só se manifestou quando o lombo da mulher terminou de passar, desfilando diante de sua presença masculina. E aí a mão passou do guidão para a parte de cima da coxa, próximo à virilha. Dali, deslizou lentamente e deu aquela segurada no comprimento da piroca marcada no pacote entre as coxas de moleque nervoso de tesão, ao ponto de resistir a largar e deixar que a excitação aflorasse normalmente. Teve que dar aquela mascada, até perceber minhas olhadas e mudar um pouco de posição, tendo que se reacomodar no banco da bicicleta, tamanha a proporção da situação.

- Muito quente, né não?

- É verdade! - respondi. - Cê toma uma água?

Arrisquei e o entregador não respondeu imediatamente. Olhou pro céu, observou o calor forte que embrasava a visão da rua e foi abanando a blusa colada no peitoral suado.

- Porra, tomo até duas!

- Entra aí!

Saí do caminho e, não obstante, o safado se ergueu na bicicleta e levantou a perna pro outro lado, saindo de cima dela. Aí veio guiando pro quintal de casa, deixando escondida atrás da pilastra da varanda pra ninguém ver. Entrei pra sala do casarão e ele ficou parado na varanda, com uma mão na cintura e aquela pose de quem aguarda por algo.

- Pode vir!

- Tem certeza?

- Claro! Tô sozinho, pode entrar!

Limpou os tênis no carpete da entrada e me seguiu, observando com atenção o ambiente ao redor, um pouco vislumbrado. Quando cheguei à cozinha, o moreno perdeu os olhos no quintal dos fundos, dando de cara com o piscinão, chuveiro e cadeiras de sol colocadas ao redor.

- Porra, só pegando um chuveirão desses, fala tu!?

- Pode ir, ué! Se não for te atrasar!

- Ih, que nada!

Sem mais nem menos, o safado removeu a blusa do uniforme e mostrou o tórax delicioso, todo suado e pouco peludinho só pelo meio. De repente ele não se ligou, mas era possível ver todos os pentelhos do começo do púbis expostos, não que estivesse reclamando, pelo contrário. A mala volumosa causando aquela protuberância, indicando um pouco de ereção.

- Tem banheiro aqui?

- Ali, ó!

Indiquei com a mão e ele foi até lá. Enquanto catei uma cerveja pro moleque, pensando já no nível do abuso ao qual estava sendo submetido e muito excitado por vê-lo gostando do que tava fazendo, escutei com atenção e carinho o barulho do mijo grosso e pesado caindo na água do vaso, ficando ainda mais excitado e com o cuzinho piscando de tanto tesão incubado e repentino por um machinho gostoso daqueles, ainda mais com o uniforme de entregador. O puto nem deu descarga, sequer lavou as mãos. Veio em minha direção e entreguei a cerva.

- Opa, assim eu não vou mais embora daqui!

- Que nada, um calorão desses!

- Tá certo!

Deu duas goladas grandes e me olhou com cara de saciado. Sem medo, foi andando em direção ao chuveirão e removeu os dois tênis sem desfazer os cadarços, apenas com força bruta e jeito, deixando-os pelo trajeto. Em seguida, retirou a calça do uniforme e expôs todo o corpão nu diante da minha visão, virando o corpo na minha direção antes de finalmente colocar-se sob o chuveiro. A água tomou aquela quentura de forma rápida, atravessando todos os pelos e se espalhando pelo chão, após carregar o suor de macho consigo. Sem deixar de me olhar, o putão esfregou os muques grossos, as axilas peludas e o sacão pesado, nem tão solto da base da caralha. E por falar nela, que pirocudo que ele era, com um cacete preto e bem comprido, cabeçudo, soltinho do corpo, bem despontado e veiudo, não circuncidado. Só me olhando e ajudando a água a descer pelo corpaço de mulato, aos poucos a caceta foi tomando vida, a cabeça rosadinha foi crescendo e tornando-se espessa, bojuda, bem roxa e pesada.

- O bagulho era tu fortalecer uma mamada, viado!

Eu fiquei hipnotizado pelo jeito de falar e o modo de pedir. Aquele sem dúvidas era um moleque desinibido, pronto pra qualquer putaria, com corpo de novinho e marra de homem. Fome de bicho, de macho que já sente tesão e precisa de se aliviar, já possui um ego a exercer, um quadril feito pro amor e pra dominação, assim como o restante do corpo. Eu não poderia negar, ainda mais com o safado me chamando pra baixo do chuveiro com a ponta do dedo.

- Vem que eu sei que tu quer, anda! Demora não!

A próxima coisa que senti foi o fresco da água passando por minha cabeça, uma vez que me ajoelhei diante do entregador e posicionei-me entre suas coxas peludas, preparado pra abocanhar aquele caralho crescente. Pelo tempo demorado, senti a mão grande apressando meu crânio por trás, me fazendo ir de encontro à virilha. Segurei a piroca com força e ela tomou ainda mais vida e forma, pulsando no meu controle e alargando o espaço necessário para segurá-la. Mesmo debaixo d'água, pude sentir o cheirinho de suor indo embora antes de finalmente cair de boca no entregador gostoso da farmácia, enchendo os beiços de vara preta, grande, grossa e sacuda, com direito a ovo batendo no queixo de primeira.

- SSssss!

O gosto salgado de suor contrastou com o doce da cueca esporrada do neto da madame, só que isso só me estimulou ainda mais a mamar com vontade. Abracei o quadril do mulato por trás e o liguei a mim, porém ainda assim ele insistiu em fazer força com a cintura, indo pra frente e pra trás, na intenção de chegar ainda mais fundo na minha garganta, todo atolado na traquéia.

- Caralho! Ffff

Aos poucos, ele conseguiu posição e espaço pra brincar de foder minha boca sob a corrente de água despencando do chuveirão, arrancando umas lágrimas de nervoso, mas algo que aprendi a lidar pra poder fornecer o máximo de prazer possível ao safado, que só faltou tirar o pé do chão, de tão na ponta que ficou pelo tesão de ter a pele da cabeça da piroca lambida, chupada, mordiscada e engolida viado a dentro. Só tirei pra bater na cara, na língua, no olho. Fiz tudo isso olhando na fuça dele, nos poucos momentos em que não estávamos debaixo do banho, eu ainda ajoelhado e sendo adestrado, tendo meu rosto controlado e levado de um lado a outro, com várias pirocadas, sacadas e tudo mais. Até que, muito minutos nessa putaria, o gostoso do entregador abriu as pernas e abaixou o corpo nas minhas costas, eu ainda mamando a jeba gostosa dele. Devagar, esticou o braço tatuado e alcançou a divisão das nádegas com a ponta do dedo médio, que, muito ousado, teve coragem de dar aquela dobradinha mínima e envergar a pontinha do anel do meu cuzinho, que quase veio consigo em resposta pelo toque de um macho de rua feito aquele.

- Cê não tá atrasado, não?

- Pra um cuzinho? Que nada, chapa! Nunca é tarde pra isso!

Outra dedada, só que um pouco menos tímida e acompanhada por um segundo dedo intruso, que pensou que já estava na hora de aparecer, nem que fosse na marra. Mas meu cuzinho era jovial e elástico, já estava mais do que preparado pra piscar na vara, de tanto que sentia tesão pelo neto da madame. O dia em que enfiei o vidro de perfume lá dentro fora prova disso, eu liberaria mesmo fazendo charme. Ver um macho daqueles insistindo foi delicioso.

- Mas e se alguém chegar?

- Vai chegar ninguém não, viado! Vou te comer rapidinho, tu vai ver!

Ele respondia e já ia chupando os dedos pra colocá-los mais fundo, sentindo as piscadas que dei para prendê-los.

- Aí, vai me falar que tu não quer? Tá doidinho pra liberar esse cuzinho!

- Mas eu tô com medo!

Tomei uma palmada aberta no lombo. O piranho transformou minha bermudinha numa calcinha jeans, de tanto que atolou o tecido pra dentro do rego. Apertou a carne em chamas com aqueles dedos firmes de homem feito, que descobre lombo novo e mal pode esperar para estreá-lo, inaugurá-lo, fazer seu test-drive. Foi me colocando empinado pra si, ainda debaixo d'água e, quando dei por mim, ele já tava pincelando a cabeça estúpida da caceta arrogante na portinhola do meu rabo, roçando de propósito e brincando de entra ou não entra.

- Hmmmm!

- Colocou camisinha? - perguntei de manha, mas preparado pra dar no pelo.

- Tô sem, viado! Mas fica tranquilo, vou tirar antes de gozar!

- Tem certeza?

- Confia em mim, vai!

E cheirou meu cangote, me deixando arrepiado. Sentiu isso e foi forçando a glande pra dentro de mim, me empurrando caralho e cobrindo de piru do começo ao fim. Cheguei um pouco pra frente, mas as mãos nos ombros apertaram e trouxeram de volta. O deslizar foi muito espontâneo e natural, por conta de todo o sabão que o gostoso passou pra lubrificar, mas não significa que não senti a passagem da cabeça da caceta pra dentro, que foi quente, ardente e deliciosa, na medida ideal. Só que não coube tudo de início, aí ele teve que começar a empurrar em mim, pra que agasalhasse seu membro por completo, o que adorei fazer.

- SSSSS! Tá sentindo essa socada no fundo?

Deu uma empurrada de leve e senti o cabeçote da ferramenta ardendo lá no fundão do rabo, todo contido e espaçoso, ocupando tudo. Ao mesmo tempo que ele socou, meteu, eu contraí tudo, também de pau duro, causando aquela sensação deliciosa de aperto na vara, o que o fez pressionar ainda mais meus ombros.

- Hmmmm! Calma, viado!

Desceu uma das mãos pelas costas, bem espalmada, e bateu no lombo várias vezes, dando aquela estalada molhada e alta, que marca fácil de vermelho. Suspendeu uma nádega, apoiou uma perna num degrauzinho próximo e forçou para que eu empinasse ainda mais o corpo, pressionando o cóccix, tudo isso sem parar um minuto de estocar firme, me deixando sentir todo o atrito deslizante entre a passagem e a beirola do anel. Eu tava tomado.

- Isso, caralho! Viado safado, eu sabia que tu queria ser currado!! Nunca vi um viado tão piranho!

- Eu que nunca vi um macho safado que nem você, viciado em cu! Aposto que não vive sem!

Tomei outra tapa no lombo.

- Errado, viado! Essa é a primeira vez que fodo um cuzinho de homem!

E me apertou na carne, socando lá no fundo. Devagar, desceu nossos corpos e ficou numa espécie de posição do sapo, ganhando mais firmeza com os pés ao chão e, consequentemente, mais velocidade e ritmo pra foda, arrancando gemidos de mim.

- SSSS!

- Isso que eu quero, viado! Geme pra mim, vai!

- Então não para, caralho! Filho da puta! Aarhh!

Segurou meu queixo e caiu na minha orelha, arfando conforme o caralho tomou mais tamanho, volume e envergadura dentro de mim.

- Vai gozar, vai?

- Eu vou, e vai ser dentro desse cuzinho porque não quero desperdiçar leite!

Mas não precisou nem avisar, ele explodiu dentro de mim enquanto finalizava a frase, me causando contrações anais que aumentaram ainda mais o orgasmo, pareceu até que o cu estava chupando a porra para si à força.

- SSS! SAFADO! Hmmm!

Ainda mexendo o quadril, o entregador finalizou o depósito de leite dentro de mim e ainda ficou abaixado naquela posição, esperando que a vara diminuísse de tamanho, o que ela foi fazendo aos poucos. Espremeu o restante, terminou de se limpar e se secou dando pulos pela grama, completamente leve pelo esforço feito. À cada salto dado, a jeba dando espasmos e pequenas vibradas, morta de cansaço e de atrito, pressão da carne anal, afinal de contas, comer cu cansa, não é pra qualquer um. Fiquei tomando banho e observando o piranho vestindo outra vez o uniforme de entrega da farmácia, sapato por sapato, calça e blusa. Quando terminei, ainda deixei o leite dele guardado dentro de mim, só pela luxúria de poder lembrar por mais tempo, e quem sabe me masturbar depois, sozinho. Ele finalizou de se vestir e, sorrindo, deu um tapa na minha cara e sorriu.

- Vê se pede mais remedinho, tá bom? Pede que eu venho pessoalmente te entregar, viado!

- Vou pedir mesmo. Pra passar dor de cabeça, só essa injeção mesmo!

E apertei a caceta dele pela calça. De braços cruzados, ele deixou e riu pra mim, todo leve e orgulhoso pelo cuzinho comido.

- Xô ver!

Abriu as nádegas e testemunhou o estrago feito, ainda com leite quente lá dentro, vindo diretamente de seu saco pesado.

- Ainda nem acredito que fiz isso!

- Gostou?

- Porra, tá maluco! Ó como é que eu fico!

A caceta quase que tomando vida novamente, só de olhar pra mim e tocar sua obra de arte em meu corpo. Mas não pudemos repetir a safadeza naquela dia, o neto da madame chegaria a qualquer momento e o entregador já estava lá mais do que o necessário, daqui a pouco poderiam ligar pra ele voltar logo à farmácia. Por conta disso, achamos melhor continuar algumas putarias em outros dias, uma vez que isso não seria problema pra nenhum de nós dois. Meu primeiro casinho com o entregador caralhudo e tirado a machão, que provavelmente devia me achar um faxineiro rabudo e tirado a viadinho. Ainda bem.

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Comentários

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valeu pelos comentários, pessoal! VALTERSÓ, tem que esperar pra ler os outros bb :) T_H você vai gostar de saber que esse conto tem fundamento! :p

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Amo o clima de sacanagem deste conto, principalmente do entregar, muito safado esse pauzudo.

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UAI, TESÃO PELO NETO DA MADAME E DÁ PRO ENTREGADOR? COMPLICADO ISSO.

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