Uma vez por mês, eu, meu primo e meu tio íamos pescar no sitio da família. Embora nunca gostei muito de pescar, era muita diversão. Afinal, depois da pesca, sempre caímos no lago e aproveitamos muito a água. Passaram-se os anos, e a tradição ficou apenas nas lembranças. Contudo, em um almoço de família, acabamos relembrando os velhos tempo. Meu primo então sugeriu que fizemos de vez em quando novamente as tais pescarias. Meu tio, ficou bem animado. Embora não fosse minha grande paixão pescar, acabei aceitando. Marcamos para um final de semana. Íamos no sábado e voltaríamos no domingo. Chegado o sábado, fui até a casa de meus tio (somos vizinhos). Chegando lá, meu tio estava triste, pois tinha surgido uma emergência na empresa do meu primo e ele tinha sido escalado para ir atender. Como já tinha me preparado psicologicamente para tal aventura, acabei falando pro meu tio irmos nós dois. Garanti a ele que peixe a gente pescava. Após muita insistência, meu tio concordou e partimos. O sítio fica em uma cidade vizinha, um pouco mais de uma hora da nossa casa.
A viagem foi de muita recordação. Rimos muito. Paramos para almoçar num restaurante antes de chegarmos no sítio.
Meu tio é um homem de 50 anos. Está bem conservado. Possui uma barriguinha levemente marcada pelo tempo. Embora no passado usasse barba, hoje não usa mais. Possui um corpo coberto de pelos. Lembro que quando era pequeno sempre ficava admirando seu corpo peludo enquanto nadávamos no lago. Meu sonho era crescer e ficar com um corpo peludo igual ao dele. Os anos passaram-se e cresci. Os pelos cresceram, e de fato meu corpo ficou forrado de pelos.
Chegamos no sítio, descarregamos as coisas na casa e meu tio foi conversar com o casal de caseiro que cuida do local. Eles tem uma casinha bem na entrada do sítio.
Depois de conversar com eles, fomos pescar. Meu tio, antes disso trocou a bermuda jeans por um calção de futebol. O calção ficou pequeno para suas coxas grossas. Entre as pernas, a marca de sua mala era evidente.
Eu estava com uma sunga por baixo, sabendo que poderia cair na água após a pesca. Estava louco para ver meu tio com aquele calção molhado colado no corpo.
O dia não foi para peixe. Pescamos míseros dois peixes. Que acabamos soltando. A muito custo ele cedeu e caímos na água.
Tirei minha bermuda e fiquei apenas de sunga. Ele me encarou e falou que tinha esquecido sua sunga mas que iria banhar-se apenas de cueca. Tirou seu calção. Estava vestindo uma cueca justa branca. Aquilo parecia irreal.
Nadamos um pouco e titio propôs irmos embora, ele saiu primeiro. Aquele corpo peludão molhado me deixou excitado. Entre suas pernas sua mala estava marcada pelo pano fino da cueca branca. Um grande quantidade de pelos negros marcavam o tecido. Foi ajeitar as coisas da pescaria. Sua bunda era grande e peluda. Os pelos da sua bunda estavam grudados no tecido branco da cueca. Virando de costas, ele tirou sua cueca molhada e vestiu rapidamente o calção.
Falou que estava indo, se quisesse poderia ficar mais. Resolvi sair. No caminho de volta ele falou que nem parecia mais aquele pequeno menino magricela que nem penuje tinha no corpo. Joguei um verde e soltei que quando era criança sempre desejei ser um homenzão como ele. Ele riu e falou que peludo eu já era... A conversa tomou outro rumo e chegamos na casa do sítio.
Tomamos um banho e ficamos à toa. Ele dormiu na rede e eu fiquei no sofá durante o restante da tarde. Na hora de prepararmos a janta, ele se queixou que a rede tinha deixado com dor nas costas... riu que a idade tinha chegando. Falei que tinha feito um curso de massagem, se desejasse eu poderia fazer uma massagem nele. Ele fez cara de surpreso com a proposta... mas aceitou. Era minha chance de alisar aquele macho.
Depois da janta na sala ele perguntou o que precisava para massagem. Falei que era só pegar uma cobertor e colocar no chão para ele deitar. Quando ele voltou do quarto com coberta, pedi para ele tirar a camiseta. Estava vestindo o mesmo calção. Pedi para deitar-se de barriga para cima. Ele questionou se não ia ser nas costa... falei que começaria pelos pés.
Meu tio estava deitadão a minha disposição. Passei a massagear seus pés. Ele estava completamente relaxado e com os olhos fechado. Dos seus pés fui subindo com a massagem pelas suas pernas. Aí percebi que sua mala estava ganhando vida entre suas pernas. Meu tio passou a ficar incomodado com a situação. Para quebrar o gelo falei... pelo visto tem mais gente gostando da massagem. Ele pediu desculpas... mas antes que continuasse falei que isso era normal, era sinal que estava gostando. Ele riu e enfiou a mão dentro do calção para arrumar sua rola dentro da cueca. Fui subindo e antes de chegar nas suas coxas ele perguntou se não preferia que tirasse o calção. Nem respondi e puxei o calção para baixo. Que visão magnífica! Sua mala forçava o pano de sua cueca slip. Tentei transparecer que não estava me importando com aquele gigante próximo as minhas mãos.
Titio tinha uma grande quantidade de pelos pernas e na região pubiana. Tinha um saco grande, que estava espremido dentro daquela cueca justinha. Passei a esbarra suavemente minhas mãos no seu saco. Ele com os olhos fechado estremecia o corpo. Sua rola estava quase rasgando o tecido.
Queria a todo custo libertar sua rola daquela cueca. Ela estava bambando muito, deixando sua cueca molhada. Queria encher minha mão e cair de boca naquele pedaço de carne... Mas ainda tinha mais o que fazer. Por fim pedi para ele virar-se de costa.
Deitou-se de barriga para baixo e passou a ajeitar sua rola. Parecia que ele monstro não estava confortável sendo pressionado para o chão. Perguntei se estava tudo bem... Ele riu e falou que tinha alguém ali embaixo que estava inquieto. Falei que depois a gente dava um jeito nele.
Perguntei se ele não se incomodava que eu sentasse sobre suas costas. Falou que era para ficar à vontade. Continuou que estava adorando a massagem e riu. Me acomodei sobre ele continuei a massagem. Quando terminei ele estava quase desmaiado. Antes de virar-se, ajeitou novamente sua rola na cueca. Desconfiei que ele tinha deixado ela o tempo todo por fora da cueca. Fiquei de pé do lado dele. Ele estava deitado aos meus pés. Fiquei ali admirando aquele macho peludo. Ele percebeu minha excitação.
Levou sua mão direita até a cueca e alisou aquele monstro sobre o pano, e perguntou qual seria o trato que eu teria pro "júnior". Estava hipnotizado com aquele macho se oferecendo para mim. Ele colocou só a cabeçona da sua rola pra fora da cueca e falou que o "júnior" estava me esperando. Era uma cabeçona avermelhada. Sua cueca estava toda melada, bem como os pelos próximos. Falei que para continuar precisava tirar minha roupa... pois estava com calor. Tirei minha camiseta e minha bermuda. Fiquei apenas de cueca. Minha pica estava dura feito pedra dentro da minha cueca. Abaixei-me sobre ele, sentando sobre sua rola. Sentia aquele pedaço de carne pulsar contra minha bunda. Porém nossas cuecas impediam um contato pele-pele. Rebolava lentamente minha bunda peluda, afim de encaixar-me menor sobre ele. Sentia nossos pelos se roçarem. Seu corpo estava quente. Mantinha uma respiração ofegante.
Passei alisar seu peito peludo. Até então não tinha tocado em seu peito. Seus mamilos estavam durinhos. Me aproximei com minha boca passei a lambe-los. Meu tio soltou um leve gemido. Como levantei minha bunda para conseguir lamber seu peito, titio levantou seu quadril, forçando sua rola contra minha bunda. Nesta posição tinha uma visão privilegiada daquela cabeçona vermelha lustrada para fora de sua cueca. Sua mão passou a explorar minha bunda. Enquanto me deliciava com meu rosto no seu peito peludo e minha língua deslizava no seus mamilos, titio passou a remover lentamente minha cueca. Sua mão acariciava cada pedaço de minha bundona. Por fim, sentir sua mão acariciar minhas bolas pesadas. Sentir sua mão explorar com curiosidade minha pica. Ela estava toda lambuzada. Um impulso, ele levou a mão até sua boca e lambeu a baba do meu pau. Aproveitei a oportunidade passei a desce até chegar em sua rola. O pelos próximo a cabeçona de sua rola estava todos lambuzados. Meu tio sacana estava com um puta tesão.
Ainda sem remover sua cueca, passei a lamber apenas a cabeça de sua rola. Meu tio acariciava meus cabelos enquanto gemia baixinho. Passei a cheira suas bolas sobre o pano. Com o nariz explorava sua virilha. Um cheiro forte de sexo exalava de entre suas pernas. Sua rola pulsava ainda mais. Não aguentando mais, titio desceu por vez sua cueca. Era uma rola roliça, embora não muito grande, era grossa. Estava apontada pra cima, envolta de grande pelos negros. Porém alguns pelos branco já se destacavam entre eles. Tinha um par de bolas pesadas, provavelmente herança de família. Antes de engolir sua rola, explorei seus bolas com minha língua. Estavam quentes. Minha barba misturava-se com seus pelos. Meu tio estava alucinado com a situação. Levantou suas pernas, mantendo os joelhos dobrando. Com movimento lentos do seu quadril era evidente que queria foder minha boca com sua rola. Por fim, soquei sua rola em minha boca. Ele forçou seu quadril contra minha cara. Senti seus pelos afogarem meu rosto. O cheiro de macho com sabonete invadiu meu nariz. Estava quase me engasgando com aquela rola em minha boca, quando ele soltou o peso do seu corpo contra o chão. Relaxado, passei a chupar aquela pedaço de carne. Ela pulsava muito, portanto sabia que tinha que ter calma, pois poderia explodir de gozo a qualquer momento.
Para tentar acalmar aquele macho, desci com minha língua para seu cuzinho. Fiquei com medo que ele fosse se opor. Entre um emaranhado de pelo seu anel precioso piscava a cada línguada. Meu tio gemia como se estivesse descobrindo o prazer da carne.
Para minha supressa, titio pediu para fazer uma 69. Posicionei minha pica próximo ao seu rosto. Ele com a mão primeiramente a punhetou como se estivesse descobrindo seu funcionamento. (mais tarde fiquei sabendo que era sua primeira experiência com outro homem).
Sem muito jeito ele enfiou-a em sua boca. Um pouco desajeitado ele passou a chupa-la. Sua língua podia nunca ter lambido uma pica, porém era hábil nos movimentos. Quando percebi que estava totalmente concentrado nela, voltei meu rosto entre suas pernas. Sua rola já não estava tão dura. Optei em oscilar com minha língua entre suas bolas e seu cuzinho. Ficamos nesta brincadeira um bom tempo.
Meu cuzinho estava piscando querendo se encaixar naquela rola. Tomei coragem e pedi para ele me comer. Falei que ia buscar uma camisinha no quarto. Retornei à sala, paralisado fiquei admirando aquele macho peludo deitado no chão com o olhos fechado. Estava com as pernas entre abertas, punhetando levemente sua rola com a mão direita enquanto a esquerda acariciavam seu mamilo direito.
Quando abriu os olhos falou com carinho... senta na pica do tio.
Coloquei a camisinha na sua rola e posicionei meu rabo na ponta daquela cabeçona. Ele ajeitava aquele monstro no meu anel. Com leveza ele repetia: - Senta Gustavo. Não vou te machucar!
Devagar sua rola foi penetrando minha carne. Aquele rola roliça parecia um trem dentro de mim. Quando senti minha bunda tocar seus pelos, relaxei. Ele acariciava meu peito peludo quando perguntou: - gostou da pica do titio? Antes que pudesse responder ele passou a movimentar seu corpo contra meu corpo. Som provocado pelo suas costas contra o chão ressoava na sala. Seu corpo suava muito, mas titio não perdia o vigor. Estava totalmente entregue ao meu tio. Sua rola pulsava dentro de mim. Percebendo que ele estava ficando cansado assumir o controle da foda. Apoie minhas mãos para trás, joguei meus pés mais para frente e passei a subir e descer naquela rola. Minha bunda chocava-se contra seu corpo, ecoando alto. Meu tio passou a resmungar palavras safadas: Que bundinha gostosa; Rebola gostoso; Caralho, que tesão de bunda peluda!
Estávamos suando muito. Nossos suores se misturavam. O cheiro de macho tinha tomado conta daquela sala. Pedi para meu tio me comer na posição frango assado. Deitei-me com as pernas levantadas. Lentamente sua rola foi invadido novamente meu traseiro. Suas bolas pesadas chova-se com força contra minha bunda. Passei a punhetar minha pica. Ela foi ganhando novamente tamanho. Titio passou a elogiar minha pica: - Que caralho lindo; Quero ver ele soltar muita porra enquanto te como; Essa pica puxou com a do tio!
Titio metia com força quando ouvimos um barulho do lado de fora. Titio se assustou com o barulho. Olhei pela janela, o seu Antonio, caseiro do sítio estava espiando pela janela. Não podia imaginar que nossa foda ia acabar ali. Falei: - Seu Antonio esta espiando. Titio se levantou rapidamente e foi até a porta pelado.
Gritou: - Seu Antonio. Eu sei que é você! Venha aqui!
Puxei a coberta e cobri minha rola. Titio permaneceu de pé na porta. Sua rola ainda estava com a camisinha. Ele tentou cobrir com a mão sua rola dura. Pediu para seu Antonio entrar.
Ele estava envergonhando... mas era nítido que tinha gostado do que viu. Imagino que ele estava nos observando fazia tempo e provavelmente batendo uma bronha, visto que seu zíper da sua bermuda estava aberto.
Antonio era um senhor caipira. Com seus 55 anos embora vestia uma camisa social aberta até a metade, revelando um peito peludo. Entre suas pernas observa-se algo volumoso.
Ele tentou se desculpar inúmeras vezes, falando que não tinha intenção de ter visto isso... que não era para despedi-lo etc.
Titio percebeu seu medo de perder o emprego e assumiu o controle da situação.
- Não tinha intenção mas estava batendo uma punheta enquanto nos espiava, disse rindo.
Seu Antônio riu e falou que a safadeza estava muito boa.
Continuo falando que só tinha uma maneira dele se safar... era participar conosco. Afinal seria um segredo entre nós. Nisso já ordenou que Seu Antonio tirasse a roupa.
Perguntou qual pica ele tinha gostado mais. Ele respondeu que a pica do meu tio era respeitosa.
Nisso aquele macho caipira já estava pelado junto com nós dois. A rola dele estava toda lambuzada de porra. Ele já tinha gozado enquanto espiava a gente.
Titio ordenou que ele começasse a chupa-lo. Antonio se ajoelhou diante do meu tio e passou a mama-lo.
Enquanto Antonio se deliciar na rola do meu tio, passei a me punhetar. Titio falou: - Aguenta ai que ele está só deixando ela a ponto de bala. Já termino o serviço que comecei contigo.
Não demorou muito a rola de titio já estava explodindo novamente. Antonio se deliciava como uma criança em um pirulito. Titio pediu para ir busca mais camisinhas. Ele encapou novamente sua rola e pediu para ficar novamente em posição de frango assado. Ordenou que Antonio aproveitasse a cena e deixasse a pica dele novamente dura, afinal ninguém tinha mandado ele gozar antes da hora. Titio meteu novamente sua rola no meu traseiro e passou me foder com vontade novamente. Parece que titio tinha esquecido do seu Antonio. Mas ele estava ali... Vidrado na vara que entrava e saia de dentro de mim. Seu pau, antes flácido, ganhava volume. Tinha um pau maior que de nós dois. Ele socava com força na punheta. Passei a punhetar também minha pica. Titio gemia mais alto e em pouco tempo seu corpo estremeceu por inteiro. Jogou seu corpo contra o meu. Seu rola pulsava dentro de mim. Aquele macho peludo tinha liberado toda sua energia dentro de mim!
Seu Antonio estava atônico com a cena. Punhetava agora seu pau lentamente.
Titio saiu de cima de mim, sua rola encapada revelava seu leite precioso pendurado na camisinha.
Virou-se para seu Antonio e perguntou se ele não estava com desejo se sentir uma pica na bunda também. Ele hesitou... e titio ordenou que ele deitasse de barriga pra cima. Pediu para eu se preparar para enrabar aquele macho.
Titio caiu de boca na pica de Antonio. Lambia com gosto suas bolas peludas. Deslizava sua língua por toca extensão daquele pedaço de carne. Deixei minha pica dura novamente e encapei com uma camisinha. Titio ordenou que Antonio ficasse na posição de frango assado.
Ele falava com autoridade: - Vamos macho! Não estavas desejando uma pica?
Olhando para mim falou: Vai Gustavo. Mostra para ele como é bom levar uma pica no rabo.
Posicionei minha rola da entrada de seu cuzinho. Tinha muito pelo. Seu anel piscava desejando minha pica. Dei uma cuspida e fui encaixando. Antonio gemia baixinho. Lentamente minha pica foi sendo agasalhada por aquele cuzinho apertadinho. Deixei ele se acostumar com o meu calibre e passei a movimentar em um vai e vem. Seu Antonio, uma macho peludo, gemia como uma vadia.
Titio socava sua rola semidura na punheta. Ele queria dar vida novamente a ela.
Fui aumentando as estocadas. Titio passou a punhetar o pau de Antonio. Ele gemia mais alto. Quando menos esperava senti seu corpo estremecer. Sua rola lançou uma porra sobre sua barriga peluda. Titio espalhou-a pelo seus pelos.
Tirei minha rola de dentro daquele cuzinho apertado. Sentei-me sobre sua barriga. Fiz questão de deixar minha bunda peluda junto ao seu pau já mole e lambuzado de porra. Sentia seus pelos se embolarem com os da minha bunda. Passei a punhetar minha pica com força. Admirava aquele macho peludo caipira aguardado minha gala. Titio alisava seu saco, cujo membro repousava meia bomba, sobre ele. Questão de minutos um jato de gala foi lançado pela minha pica. Foram quatro jatos consecutivos que chegaram no pescoço do seu Antonio. Meu titio não poupou elogios: - Que tesão Gustavo; Que porra mais gostosa!
Deitei do lado do seu Antonio. Titio exausto deitou ao meu lado. Depois de alguns instantes de silêncio titio falou:
- Esse será nosso segredo. Na próxima vez quero sentir teu pauzão no meu rabo, seu Antônio.
Fiquei admirado com a afirmação do meu tio. Seu Antônio falou que também queria sentir o pau de meu tio na sua bunda.
Pensei: que venha outras pescarias!
Seu Antonio se levantou e pediu para se limpar no banheiro, afinal sua mulher estava em casa lhe esperando.
Seu Antonio foi embora e ficamos eu e titio deitados completamente nus.
Antes de ir tomar banho, titio pediu para limpar sua rola com minha boca. O safado queria gozar mais uma vez.
Cai de boca em sua rola meia bomba. Uma mistura de porra, suor e macho exalava dele. Limpei cada pedaço daquela carne. Chupei suas bolas peludas. Titio passou a movimentar lentamente sua cintura. Sabia que era sinal que ele queria foder minha boca e gozar nela. Passei a chupar com força sua rola. Ela foi ganhando rigor novamente. O som de minha boca chocando-se com aquele pedaço de carne ecoava novamente na sala.
Pouco tempo depois ele soltou um gemido e sua rola pulsou dentro de minha boca. Um jato de leite invadiu minha boca. Sua porra encheu minha boca. Deixei que elas escapasse da minha boca, lambuzando seu saco e os pelos que rodeavam aquela rola.
Antes de ir embora, no domingo, titio me fodeu novamente. Mas essa é outra história.