Com o fim do meu contrato na fábrica de painéis, aconteceu algo que não esperava: recebi uma proposta de emprego na fábrica. Foi uma proposta que fiquei com um pouco de receio no início, mas acabei aceitando, visto que a remuneração aumentou consideravelmente. Foi uma proposta que não poderia recusar, mesmo não gostando muito do trabalho. Por esta razão, fui contratado como empregado na fábrica.
O serviço na fábrica era muito tranquilo, já estava bem acostumado, o salário era consideravelmente bom, e ainda tinha o fator Bode. Como esse cara era um tesão, adorava o seu jeito marrento, como se mandasse na fábrica. Sua barbicha de bode o deixava com um ar canastrão que fazia meu pau subir.
Não bastasse isso, ele havia terminado com a namorada. Aquilo foi uma notícia que me deixou um pouco feliz, não vou mentir. Nunca tive nenhum tipo de atração pelo Bode a não ser a sexual, mas saber que a namorada não ia mais dividir aluguel da casa com ele me fez pensar em como ele poderia me convidar mais vezes para ir até lá para me comer.
Então aconteceu o que eu jamais poderia imaginar. O Bode me convidou para dividir aluguel com ele. Caralho, aquilo me fez pensar muito, principalmente pelo fator sair de casa. Para mim seria mais vantajoso, pois meu curso e a fábrica ficavam na mesma cidade, eu ia economizar o ônibus e seria mais cômodo. Minha mãe nunca foi superprotetora, e quando eu falei que estava pensando pareceu até que ela queria se livrar de mim. Bom, eu pensei por apenas um dia e resolvei aceitar a proposta, caralho, eu já sabia muito bem o que iria acontecer, e aquilo me enchia de tesão.
Depois de feita a mudança, percebi o quanto tornaria minha vida mais prática, pois ele morava muito perto da fábrica. Eu nem acreditava que estava morando com o Bode.
- Escuta aqui viadinho...- Ele disse no primeiro dia - Se você acha que vai ser fácil morar aqui, tá enganado.
- Eu sei.
- Então... Como você vai pagar uma parcela menor, vai ter que fazer uns servicinhos extras...
- Tipo limpar a casa?
- Tipo limpar a casa... Isso mesmo... - Ele disse, dando um sorrisinho - E também, agora que não tem mais uma bucetinha pra eu comer aqui... Acho que você que vai ter que dar um jeito no meu amigo aqui - Ele falou, apertando o volume nas calças.
- Entendi... Haha... - Dei uma risadinha nervosa.
- Então viadinho, o que tá esperando pra vir aqui pegar na piroca?
Prontamente me ajoelhei e ele tirou o pau já duraço pra fora, aquela rola era maravilhosa e me fazia salivar. Abocanhei aquele pau de uma vez só e comecei a mamar igual um cabrito.
- Isso viadinho... Assim... Que boquinha gostosa...
- Tá gostando?
- Ô caralho! - Ele me deu um tapa na cabeça - Como que eu falei pra você falar comigo?
- Desculpa... Tá gostando, meu macho?
- Isso, assim mesmo viadinho... Mama caralho... Eu sou o macho, e você minha putinha.
- Sou sim, meu macho.
Ele segurou minha cabeça e fechou os olhos, fazendo o movimeno de vai e vem com o meu crânio. Eu mantinha minha boca aberta, acariciando aquele pau com meus lábios como um mero objeto de prazer sexual daquele homem.
- Isso! Chupa o meu pau, seu viado! Assim... Puta!
- Me bate? Meu macho - Eu pedi, adorava quando ele ficava agressivo.
- Gosta é?
- Gosto, meu macho.
- Então toma! - Ele deu um tapa na minha cara, me colocando no meu lugar - Viado do caralho!
Aquela agressividade me enchia de tesão.
- Pode me bater, meu macho, a hora que você quiser.
- Pode deixar, viado.
Ele empurrou minha cabeça novamente pro seu pau, como se quisesse que eu chupasse ele logo de uma vez ao invés de perder tempo falando.
- Assim... Isso... Aperta os lábios viadinho, tô quase!!
Prontamente obedeci sua ordem e aumentei o ritmo do vai e vem, vi ele se fechar os olhos e ranger os dentes, ele estava prestes a gozar.
- Vou gozar caralho... - Ele anunciou.
- Goza meu macho.
- Cala a boca viado! - Ele continuou metendo sem se importar - VOU GOZAR!! VOU GOZAR VIADO!!
O seu sêmen inundou minha boca.
- AAAAAAAH!! - Ele urrava como um animal.
Senti o seu pau empurrando cada vez mais a porra como se ele quisesse atingir minha gargante, um gosto amargo que me enchia de tesão, era a recompensa que eu recebia por agradar aquele homem mandão e dominante.
- Eita caralho! - Ele se contorceu um pouco quando eu continuei chupando pra limpar o seu pau - Ssssss... Pronto viado! Já gozei caralho! - Ele me empurrou para eu me afastar do seu pau. Vestiu as calças novamente, se sentou na poltrona e ligou a televisão da sala.
Parece que as coisas seriam assim daqui pra frente.