Acabei Dando um Passo a Mais com o Meu Cunhado

Um conto erótico de cowboy
Categoria: Homossexual
Contém 1490 palavras
Data: 08/01/2018 00:54:43

Irei contar um ocorrido que me aconteceu no verão de 2006, sim, já faz um certo tempo mas lembro de todos os detalhes, primeiro queria me apresentar, meu nome é Eric, sou moreno bem claro, tenho cabelos e olhos pretos, não vou falar que sou musculoso pois vou estar mentindo, tenho um corpo normal e sou até meio magro, sou alto então sempre passo a impressão de ser forte, mas o assunto aqui não é eu, mas sim meu cunhado e o que eu fiz com ele.

No verão de 2006 eu tinha 19 anos e namorava uma menina a quase um ano (hoje minha esposa mas isso não é assunto também), tinha acabado de pegar minha habilitação e de brinde ganhei uma caminhonete Dakota do meu pai, sempre notei que meu cunhado tinha um ar de quem não gostava de mim, as vezes era impressão mas as vezes parecia mesmo que ele não gostava, ou as vezes achava que era tudo coisa da minha cabeça. Meu cunhado se chama Lucas, na época ele era um pouco mais novo que eu, ele é moreno e tem o cabelo preto também, ele até se parece comigo, mas a diferença é que ele sempre foi pequeno e mais magro, o que sempre o fez ficar meio com raiva, pois todos pensavam que ele era meu irmão menor.

Depois de um tempo ele começou se aproximar, mas sempre achei ele um pouco diferente, além de sempre quieto e tímido, sempre passava o dia todo escutando musicas com um iPod ou dormindo, já eu sempre foi extrovertido, chego nos lugares gritando e não estou nem ai, um dia cheguei e ele estava no sofá, peguei um dos fones dele e foi ouvir, ele estava ouvindo musica eletrônica.

- O que você tem ai pra ouvir ai, moleque?

- Só tenho Eletrônica, não gosto de outras coisas.

Fiquei um tempo ouvindo música com ele, depois de um tempo sentado ele encostou a cabeça no meu peito e ficou, achei estranho para demais, nenhum cara tinha feito aquilo comigo antes, depois de quase uma hora ele levantou e foi no banheiro. Daquele momento para frente meio que tudo mudou, toda vez que eu chegava lá ele corria para me cumprimentar, as vezes me abraçava, sempre conversava comigo e vi que ele tinha realmente simpatizado comigo. As coisas começaram a ficar mais intensas quando não tinha ninguém por perto, ele fazia caricias no meu cabelo, eu fazia nos pés dele, as vezes eu segurava ele pela cintura como se estivesse transando com ele e ele ria, falávamos basicamente sobre sexo. Em uma das conversas ele me falou que era virgem, que gostava demais de se masturbar, falei que também gostava, eram muitos os assuntos, falávamos um com o outro sobre nossos paus, sobre onde se devia pegar na hora do beijo, tantas coisas que não tem como relatar tudo, kk.

Era aniversário da tia da minha namorada, a festa tinha sido organizada em uma chácara que para chegar era basicamente estrada de terra, logo de cara ele falou que iria comigo pois iria me ajudar, como na caminhonete só cabiam três e eu tinha umas coisas para levar, ele foi junto com a desculpa de que iria me ajudar, chovia muito no dia e eu teria que ir uma vez para ajudar a arrumar e de noite para a festa em si, fomos, arrumamos tudo e nisso já era de tarde, falei, Lucas vamos voltar pra poder se trocar, ele confirmou então voltamos, todos saíram na frente e nos fomos por ultimo. A chuva começou ficar muito forte e eu não conseguia ver nada, até que eu cai em um buraco e falei.

- Chega, vamos esperar aqui, não vou quebrar a caminhonete por besteira.

- Calma Eric, a gente espera.

Ficamos ali e logo já começou, se na casa dele com a minha namorada perto ele nem disfarçava, sozinho comigo eu sabia que ia acontecer alguma coisa.

- Mano se eu não mijar eu vou morrer

- Desce e mija não tem problema

- Não vou descer, tá chovendo forte demais, se eu ficar um minuto lá fora vou me molhar muito

Pequei uma garrafa pet atrás do banco e falei tirando sarro dele, mija ai dentro então, depois joga fora, na mesma hora ele ficou vermelho igual uma pimenta e sem jeito.

- Não, eu não consigo fazer com outro cara perto e não tem como.

- Não precisa ter vergonha mano, a mesma coisa que você tem ai eu tenho aqui, não vou ficar estranho com você por ver o seu, o meu é igual, pra não ficar estranho a gente faz o seguinte

Peguei a garrafa e abri, abri o ziper da calça e tirei meu pau para fora com as bolas e tudo, coloquei a cabeça na boca da garrafa e comecei mijar, não vou me gabar, mas eu tenho uma rola modesta sim, ainda mais na hora que eu tirei e estava completamente dura, um pouco pela situação, nunca tinha feito aquilo. Ele ficou olhando fixamente para o meu pau e a única coisa que ele falou foi a seguinte, ''essa é a maior rola que eu já vi, caraca, olha isso''. Terminei de mijar e dei a garrafa pra ele, tinha dado metade quase. Vai, termina de encher.

- Você não vai rir de mim, promete Eric?

- Ué, por que eu iria rir de você?

- Meu pau é muito menor que o seu mano, por isso que eu to sem jeito.

Ele abaixou o moletom e eu vi o pau dele, era uma rola pequena mesmo, devia ter no máximo uns 12 centímetros isso totalmente dura, porém uma coisa me chamou atenção, ele era circuncidado e eu não e isso também chamou atenção dele. Ele colocou a rola na entrada da garrafa mas não conseguia soltar, até que eu que já estava com um tesão da porra dei a ideia

- Vamo bater uma, ai você vai perder essa vergonha tonta que você tem de mim

Na hora nem precisei falar nada, ele colocou os pés no painel da caminhonete abriu as pernas levemente e começou a punhetar, (só de lembrar já tô duro kk) ele era lindo demais, até que ele olhou para mim com uma cara de tesão e falou, seu pau é diferente do meu, deixa eu ver, ele estendeu a mão e pegou no meu pau.

- Caraca, seu pau é muito lindo Eric, ainda por cima tem esse saco enorme.

Nisso ele começou a tocar uma punheta para mim, não resisti e peguei no dele, apesar de pequeno era um pau muito duro, ele estava fissurado na pele que eu tinha na ponta e ele não tinha. Levei a mão no dele e ele falou espera ai, tem que molhar antes. Pegou minha mão e cuspiu para ficar melhor a sensação, então eu comecei a tocar nele. de vez em quando ele dava uma inclinada e cuspia no meu pau, até que eu falei, cara pode chupar, eu não ligo não, ele deu uma risadinha e chupou meu pau desde a base até a cabeça, porém o que ele gostava mesmo era a punheta. Com essa história de festa e tudo isso, fazia quatro dias que eu não gozava.

- Maninho eu vou ter que gozar.

Peguei a garrafa e gozei dentro enquanto ele olhava meu pau latejar e esporrar, quando eu acabei ele tomou ela da minha mão e começou também, nunca tinha visto outro menino gozar e foi uma sensação que eu gostei, ele dava uns gemidos abafados e o pau dele pulsava. Terminando a gozada ele começou a urinar na garrafa e rir.

- Não falei que você ia ficar com menos vergonha

Ele riu, tampou a garrafa e começou zoar

- Nossa Eric a gente fez maior nojeira olha só

- Ué Luquinha, é só nossa porra e umas mijadas, joga fora pela janela isso ai

Ele jogou, nos vestimos, porém ainda chovia muito, e nisso ficou outro clima tenso dentro da caminhonete, de um lado estava eu que tinha acabado de se engraçar com meu cunhado e de outro um menino confuso sobre o que tinha acontecido, ele veio e me abraçou eu abracei ele junto e ficamos alguns segundos assim. Até que ele falou

- Cara eu te amo muito mano, você me entende demais Eric, eu não sei se eu sou gay ou se eu sou bi...

Eu o interrompi, levei seu rosto perto do meu e o beijei, um beijo intenso e molhado, sentia ele colocar a lingua na minha boca sem experiência de quem nunca tinha beijado, enquanto eu retribuía com experiência. Dei uma pegada forte nele e ficamos nesse beijo que durou alguns segundos mas pareciam horas. Ele me olhou nos olhos mordeu o lábio e fez uma cara de quem tinha adorado tudo e eu também. A chuva tinha parado e eu sai dali com ele, voltamos nos trocamos, conversamos rimos e depois, depois teve mais, porém fica para uma próxima.

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MARAVILHA, CONTINUE ESSE CONTO. ESPERO ALGO SÉRIO ENTRE ESSES DOIS.

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