Gustavo, colega de trabalho

Um conto erótico de Escriba de Afrodite
Categoria: Homossexual
Contém 1796 palavras
Data: 08/01/2018 01:32:09
Última revisão: 08/01/2018 01:38:12

Você já se apaixonou por um amigo? Se a sua resposta é sim, então pode compreender a loucura que eu cometi. Já que uma paixão é algo avassalador. Antes de contar minha história, eu precisei fazer esta pergunta para que eu fosse compreendido. Bem, agora farei minha apresentação. Meu nome é Joaquim, completei 26 anos de idade este ano, sou moreno e minha altura é de 1,80cm.

Meus cabelos são pretos e meus olhos castanho-claro. Sou formado em Economia e trabalho como consultor num banco privado. A respeito do meu corpo? Deixe-me pensar, ele não é malhado, como dos modelos ou marombeiros, mas é tonificado, talvez seja genética. Além disso, só para ficarmos mais íntimos, eu gosto de passar tempo com minha família e amigos, ler bons livros e beber. Principalmente as destiladas como vodca e whisky.

Dada a minha apresentação, começarei a narrar meu dilema amoroso. Tudo começou há dois anos, quando Gustavo, um gerente transferido, de uma das agências no interior do estado, veio fazer parte da minha equipe de consultores. À primeira vista, ele não mostrava nenhum fator físico que pudesse fazer com que meu desejo aparecesse. Afinal, à epoca, eu pensava que jamais outro homem faria eu sentir-me como estou agora: louco de paixão.

Por causa da minha formação superior, eu aprendi a agir de maneira muito comedida. Nada de exageros em momento algum. Passada a primeira semana da chegada de Gustavo, o gerente geral da agência disse que receberíamos a visita de um supervisor que poderia promover-nos à gerência, o que significava maiores salários e outros benefícios para mim, e para meu colega de trabalho, a supervisão de uma região.

Após recebermos aquela notícia, ficamos animados, o que ocasionou uma semana atipica para nós dois. Gustavo sorria de orelha a orelha, e sempre fazia gracinhas para Marina, uma das contadoras do banco. Na sexta-feira daquela semana tão surpreendente, meu colega de trabalho resolveu convidar-me para um happy hour num barzinho da região.

- Vamos lá, vai ser muito divertido. Todo mundo aqui do banco vai para lá. Ele dizia de maneira convidativa.

Tentei negar o convite, mas algo disse para que eu fosse. Bem, não resisti muito e fui.

Realmente, todos estavam no bar. O ambiente era o máximo. Um lugarzinho aconchegante e com boas bebidas.

Sentamo-nos todos juntos. Veio a primeira roda. Caipirinha. Estava uma delicia. Depois veio a segunda, a terceira, a quarta e assim por diante. Já era madrugada. Alguns colegas já estavam de saída. Eu não estava porre, mas sentia-me leve por causa das doses de vodca que havia pedido. Gustavo estava com o rosto corado.

Então meu telefone celular tocou. Era minha noiva, Patricia. A ligação era para lançar seus desaforos por esquecer-me da nossa noite de filmes. Fiquei triste por esquecer nosso encontro, momentos poucos que compartilhávamos na semana por causa da vida de trabalho que tínhamos. Principalmente a dela, que era pelos hospitais, sim, ela é médica.

Depois da ligação, olhei no relógio, exatamente 1: 35 da matina. Hora de ir embora. Notei que Gustavo dormia sobre a mesa. Não poderia deixa-lo ali. Mexi um pouco com ele, mas sem muito sucesso. Algo como casa e cama saiu da boca dele. Resolvi levá-lo para meu apartamento. Chamei um Uber. A viagem demorou 25 minutos.

Antes de subir para meu apartamento, Gustavo mijou nas calças. Droga, pensei. Aquela noite estava se tornando um estorvo. Com certa dificuldade o guiei pelo elevador. Entramos. Ao sair, seguimos pelo corredor e finalmente estava em casa. A principio, pensei em deixa-lo jogado no sofá, mas senti o impulso de levá-lo para meu quarto.

Mas uma vez eu fiz um esforço e o consegui guiá-lo até minha cama. No entanto, lembrei que ele estava todo mijado. O jeito era trocar sua roupa. Cuidadosamente eu fui desabotoando a camisa azul dele. Botão por botão. Enquanto desprendia cada botão, notava o peitoral desnudo do meu colega. Era bem definido e lisinho, de pele branca. Vi seus mamilos rosados também. Cheguei na cintura. Hora de tirar aquela calça fedorenta de xixi.

Peguei-o pelo cinto, desfiz a dobra do couro na fivela. Não hesitei e desabotei a calça. Tirei-a cuidadosamente. Gustavo roncava com o braço esquerdo sobre o rosto. Meu colega usava uma cueca box amarela, da Calvin Klein. Bem, aquele era o limite, disse a mim mesmo.

Deixei-o lá em minha cama e fui ajeitar-me para dormir também, pois no dia seguinte eu iria atrás da Patricia.

Depois de tomar banho, fui à cozinha fazer um sanduiche para lanchar. Quando voltei de lá, notei que o volume por baixo da cueca de Gustavo. Meu colega estava muito duro. Dava para perceber que seu pau latejava.

Fiquei sem graça com aquilo, mas nada que me impressionasse. Terminado o ritual do banho antes de dormir, fui deitar-me ao lado dele. Péssima ideia, eu acho. Com o ar-condicionado ligado, cobrir-me dos pés a cabeça, mas havia esquecido de dar um cobertor para Gustavo. Fechei os olhos para dormir.

Despertei para mijar e sentir que estava preso por um braço em cima de mim. Era Gustavo que se abraçou comigo procurando por calor enquanto dormíamos. Fiquei ali pensando em como sair sem que ele acordasse. Então notei algo estranho e quente em minha perna esquerda. Era o pau do meu colega, melhor, a cabeça do pau sendo pressionada contra minha perna. Levantei um pouco e percebi que ele estava sem cueda. Gustavo estava completamente nu e agarrado comigo na minha cama.

O mais estranho aconteceu. Ao invés de falar para ele se afastar, decidir virar e ficar de conchinha com ele. Encostei-me ao seu corpo e sentir aquela pica latejar bem no meio da minha bunda. Como estava de samba-canção, sentia cada pulsada que o pau dele dava. Dali minha mente começou a julgar-me. Era errado, mas era gostoso.

Eu empinei minha bunda mais um pouco. Acabei que senti o pau dele entrando pela parte frouxa da cueca. Pele com pele. Que pau quente. Não conseguia mais segurar minha vontade de senti-lo com minhas mãos. Pus minha mão esquerda para caçar aquela pica quente. Não foi difícil. Meu corpo estava quente de tesão por ter aquele pau na minha mão. Chupa ele, dizia minha mente.

Segui meu coração. Sai daquela posição e o virei de peito para cima. O pau ficou em pé feito uma tora. Aquela piroca era perfeita. Não era comprida, mas era grossa e com uma cabeça proporcional.

Aproximei e senti aquele cheiro de rola. O que me deixou inebriado. Meu pau também latejava dentro da cueca. Devagar eu pus aquela caceta na minha bota, minha língua brincava com o sabor daquela piroca. TINHA UMA PICA DENTRO DA MINHA BOCA. Adorei. Continuei chupando mais e mais. Sentia que podia coloca-la bem fundo da minha garganta. E foi o que eu fiz.

Empurrei com força aquela tora, mas tossi um pouco. Barulho suficiente para Gustavo despertar e vê que seu pai estava dentro da minha boca.

- Que porra é essa, maluco? Ele questionou.

- Calma, foi um acidente. Tentei responder.

- Caralho, tu é viado, né Joaquim. Que porra, maluco. Ele dizia surpreso.

- Não cara, nada a ver. Justifiquei nervosamente.

O que me surpreendia é que ele não estava com raiva.

- Bem, agora vamos terminar o que tu começou. Gustavo falou.

- Como assim? Perguntei me fazendo de tolo.

- Como assim é que eu vou te comer, caralho. Vem cá. Ele disse.

Cheguei perto e Gustavo puxou-me pelo pescoço. Nossas bocas se encontraram. Caralho. Nossas línguas se enroscavam furiosamente. Ali, durante aquele beijo frenético, ele segurava meu pau e eu o dele. Tirei minha cueca e senti nossos paus se cruzarem. Era pau e pau fazendo um X bem gostoso. O cheiro de pica encheu nosso quarto. Dois machos estavam acasalando.

Gustavo me jogou na cama, beijando meu corpo inteiro, que se tremia de tesão. Quanta loucura. Gostei de sentir seus músculos envolvendo meu pescoço, e de suas pernas grossas alisando as minhas. Estava sendo abraçado por um macho.

Ele desceu seus beijos até minha caceta. Gustavo chupava minha pica enquanto eu tinha espasmos de prazer. - Vai, caralho, chupa minha piroca. Eu dizia.

- Você é bem gostoso, hein. Vira pra mim. Quero ver esse cuzinho. Ele disse.

Só obedeci. Senti que Gustavo me tocava com seus dedos, fazendo movimentos circulares ao redor do meu cuzinho. Meu ânus piscava.

Senti que minhas nádegas eram abertas, tudo isso enquanto minha cara estava afundada no travesseiro. Eu gemia baixinho com aquilo, Gustavo estava lambendo meu cu.

- Você tá que nem uma puta, Joaquim. Ele disse.

Eu apenas gemia.

- Mete em mim. Eu pedi.

Senti que Gustavo jogou o peso do seu corpo para minha bunda. O pau dele estava lá, num delicioso vai e vem. Como estava liso por causa da chupada que recebera, senti a pica dele deslizando para dentro de mim. Cada centímetro entrando queimava e rasgava, era uma dor gostosa. Depois de acomodar toda sua rola dentro do meu cu, ele começou a bombar devagar, que logo depois se tornaram pombadas mais fortes. Cada vez que entrava, eu sentia que estava sendo preenchido. Meu cuzinho se acostumou rápido com aquela pica grossa.

Enquanto metia, ele entrelaçou seus braços ao redor do meu pescoço, o que fez puxar minha cabeça para trás. Ele me beijava enquanto metia sem pena aquela rola. Sussurando em meus ouvidos, ele disse que ia encher meu cu de porra.

Apenas gemia. Os movimentos ficaram mais rápidos e a respiração ofegante. Tanto prazer se transformara em orgasmo. Era hora daquele macho esporrar leite no meu cu. Senti todo aquele leite quente enchendo meu rabo. Ele caiu sobre mim durante alguns minutos. Ficamos ali parados sem falar nada. Depois ele me virou e disse que queria sentir o sabor da minha porra.

Virei. A porra dele vazava de dentro de mim. Ainda com o pau duro, Gustavo me chupou. Sua língua brincava com a cabeça do meu pau. Meu corpo reagia espasmando. O gozo veio forte, enchendo a boca do meu colega que deixou escorrer um pouco pelo canto da boca. Ele ainda me puxou de novo e nos beijamos.

Extasiados pelo sexo, descobri o que não estava procurando, um macho e uma rola para satisfazer minha curiosidade trancada a sete chaves. Depois daquela madrugada, Gustavo e eu não ficamos estranhos um com o outro no trabalho, pelo contrário, nossa relação se fortaleceu. Ah, além disso, nós fomos promovidos.

Também me resolvi com Patricia, que revelou em mim outra faceta da minha sexualidade, o cuckold. Isso mesmo. Adoro ver minha esposa sendo fodida por meu amigo Gustavo, mas isso é uma outra história. Ah, por fim, eu não tenho nenhum dilema, disse aquilo apenas para o cativar a minha narrativa. Eu sou apenas um cara que gosta de uma boa rola. E quem não gosta, né?

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Comentários

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Gostei do relato, um bom sexo entre amigos é tudo de bom. Bem narrado e muito factivel , sem precisar apelar para termos chulos. Apreciaria a continuação. Nota 10 e adicionado aos meus favoritos.

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