Pra quem não me conhece, sou a Fernandinha, a maior escritora (e safada) desse site kkk
feschiavo@globomail.com
Loirinha, baixinha, 20 e poucos anos, patricinha com carinha de princesa, mas sei usar bem essa imagem de certinha a meu favor.
Sobre o conto de hoje...
Estudar nunca foi o meu forte. Os tarados vivem me chamando de burrinha, mas nunca sei o quanto isso é coisa de tarado com tesão ou quanto falam pra implicar comigo.
O problema é que nunca fui bem no colegio, e a faculdade andava pior ainda...
Facul particular custa uma nota, e eu tava pra ficar reprovada em quase todas as materias que eu estava cursando naquele periodo. o jeito era usar minhas habilidades com rola pra me ajudar a melhorar as notas na faculdade.
Alem de evitar atrasar meu curso, eu nao corria o risco de levar uma mega bronca do meu querido papai por jogar na cara dele que a filhinha dele é meio lerdinha nos estudos.
Mas como resolver o problemas de três matérias com três professores diferentes da maneira mais rápida e fácil possível?
Em vez de falar com um por um, fale com o chefe deles! Rá, falei que eu era mega foda e inteligente hahaha
No caso, um desses três profs era o coordenador do curso, ou seja, o cara manda e desmanda naquela porra, melhor falar logo com ele, do que perder tempo chorando nota com professor que não manda em nada.
Daí que a loirinha malandra escolhe pra falar com o coordenador no dia que ele está de plantão numa sexta feira à noite, uma semana após as aulas terminarem. Ou seja, todo mundo de férias e ainda por cima é uma sexta feira, sem chances de ter uma alma viva como testemunha naquela faculdade.
Não saí de casa pensando em nada mais pervertido, mas óbvio que já fui aberta a QUALQUER POSSIBILIDADE pra conseguir levantar as minhas notas. Uma roupinha mais decotada e curta sempre ajuda na receptividade. Se era pra ir lá chorar e fazer beicinho, um vestidinho curto sempre ajuda a comover corações e rolas dos tarados hehehe
Cheguei na facul, completamente deserta, apenas umas meninas trabalhando na secretaria e administração, passei direto pra ninguém me ver por ali e fui em direção da sala do coordenador.
Bati na porta, meti a cara pela fresta da porta e pedi licença pra entrar, se o meu querido, amado e magnânimo coordenador estava muito ocupado para atender uma pobre aluninha desesperada. Um detalhe, apesar de coordenador, ele também era meu prof, inclusive numa das matérias em que eu não havia passado, então já nos conhecíamos e esse contato inicial era mais fácil.
Ele estava sentado, mexendo no computador da sua mesa (provavelmente vendo xvideos hahaha) e me pediu pra sentar também. Me sentei na cadeira, de frente pra ele e comecei a chorar as minhas lamúrias contando dos meus problemas de notas e pedindo se ele tinha alguma solução para me ajudar.
Ficamos uns 20 minutos conversando, com ele me dando um sermão sobre dedicação aos estudos, pensar no meu futuro bla bla bla chato chato chato chato...
- Pensar no futuro, prof? Eu to mais preocupada com o meu presente! Se chegar em casa com essas três reprovações meu pai me mata...
- Bla bla bla é uma lição pra você aprender a ter responsabilidades bla bla bla bla
Levanta aí a mão quem já fingiu que ta prestando atenção e concordando com tudo, mas mentalmente está apenas mandando o cara ir a merda e torcendo pra ele calar a boca logo. Eu já \o/
Ok, hora da apelação final e usar a minha tática infalível de menina mimada fazendo beicinho manhosa e pedindo por favoooooooorrr
Vendo o meu desespero e carinha de choro, ele se levantou e buscou um copo dagua pra mim. Pegou um copinho de plástico, encheu de água do filtro que tinha ali do lado e voltou me oferecendo a água pra me acalmar. Veio até onde eu estava sentada, me esticando a mão com o copo e se sentou em cima da mesa ficando de frente pra mim, comigo sentada na cadeira e ele sentado em cima da mesa.
Leitura corporal desse gesto: Ele se colocou sentado em cima da mesa, ficando numa altura bem mais alta que eu. Analisando a psicologia da coisa, ficou em superioridade, me forçando a olhar pra cima pra falar com ele.
Ele soberano, superior, me olhava de cima pra baixo, ditava regras e me dava broncas. Ou seja, mostrava que era o dono da situação, total demonstração de poder.
Eu, uma pobre aluna desesperada, olhava de baixo pra cima, fazendo um pedido e me rebaixando. Ou seja, totalmente inferiorizada e dependente do poder que ele tinha nas mãos.
Ele, um velho tarado que fazia pose de quem queria o meu bem, mas no fundo só tava afim de meter a pica na aluninha gostosa.
Eu, a aluninha gostosa, vestida como uma piranha oferecida, desesperada por uma nota e mostrando que faria qualquer coisa para conseguir isso.
Ok, fim da aula de psicologia e leitura corporal, voltemos ao conto rs
Continuamos um pouco a conversa e num determinado momento ele pegou a minha mão e falava comigo, me dando lições de vida, segurando a minha mão e dizendo que eu era uma menina muito bonita e que com um pouco de esforço eu ia chegar muito longe na vida, bastava dedicação.
Segurando a sua mão e olhando nos seus olhos (de baixo pra cima), eu dizia que sim, mas que precisava de ajuda naquele momento, porque se voltasse pra casa reprovada, eu teria sérios problemas com o meu pai.
- Preciso muito da sua ajuda, prof, por favoooooooor... Faço qualquer coisa, QUALQUER COISA...
Fiz questão de repetir e frisar o “qualquer coisa” pra ser bem direta na situação. Ele parou uns segundos me olhando, sem falar nada e soltou a minha mão.
- Eu posso te ajudar agora, mas se você conseguir tudo assim de mãos beijadas, não vai aprender nada e vai acabar voltando a cometer os mesmos erros no período que vem. Você tem que aprender que pra conseguir as coisas, se exige algum esforço, se optou por não estudar, vai ter que fazer alguma coisa para merecer essas notas.
Serio, até pra me cantar esse cara quer me dar um sermão???
Eu concordei com ele e prometi que ia mudar e me esforçar mais. Aproveitando que ele tinha soltado a minha mão, eu coloquei a minha mãozinha sobre a sua perna, dando um pequeno apertão enquanto eu falava aquilo.
- Isso, Fernandinha, pra tudo se exige algum esforço... Se você me prometer que vai ser boazinha, eu te ajudo com todas as suas notas. Vai ser boazinha?
- Prometo que vou ser boazinha...
Mais do que palavras, respondi aquilo subindo um pouco mais a minha mãozinha e dando um apertão safado no seu pau, por cima das calças.
Ali, sentadinha na cadeira, com o pau do meu coordenador na minha mão, usando um vestidinho de piranha toda convidativa, acho que ele não tinha mais dúvidas do que eu estava disposta a fazer...
Ele botou a sua mão por cima da minha, apertando bem o seu pau e me olhando com cara de tarado e falou que ali não era lugar de fazer nada, podia dar problemas. Disse ainda que estava de saída e perguntou se eu queria uma carona pra casa.
Eu tinha ido pra facul de carro, mas devido às circunstancias até aceitei a carona. Mas como não podíamos ser vistos juntos, ele me pediu pra ir sozinha na frente e pediu para esperar no ponto de ônibus no final da rua.
Atendi seu pedido e fui embora da facul sozinha, andando até o tal ponto de ônibus e esperei uns 10 minutos pelo meu coordenador tarado. Sozinha, em pé, no escuro, numa sexta feira, por volta das 9 da noite, me senti uma puta fazendo ponto na esquina esperando pelo seu cliente. E no fundo, não deixava de ser isso acontecendo.
O carro parou e ele me fez sinal pra entrar. No carro, sozinhos e sem risco de sermos pegos, ele já ficava mais a vontade, dirigindo com uma mão no volante e a outra dando umas apertadas nas minhas coxas.
Rodamos um pouco, até chegar na reserva da praia, local que casais sem grana costumam usar como drive in pra rolar umas sacanagens no carro. A reserva da praia é isolada, escuro e silencioso pra estacionar o carro em algum cantinho escuro e brincar no carro escutando o barulho do mar.
Sem muita cerimônia o safado foi abrindo o zíper e tirando o par pra fora das calças:
- Então, Fernandinha, você vai ser boazinha?
- Vou sim, porf
- Então abaixa e brinca um pouco com ele, quero ver se você é boazinha mesmo...
Me debrucei por cima do colo do meu porf tarado, segurando o seu pau, fui abaixando a minha cabeça em direção da sua pica e colocando aquela rola na minha boquinha...
Senti sua mão por cima da minha nuca, fazendo um cafuné nos meus cabelos, ao mesmo tempo em que forçava um vai e vem da minha cabeça na sua rola...
- Isso putinha... Estudar você não gosta, mas pelo menos chupar um pau você sabe...
Me debruçando por cima do seu colo, eu ficava quase que de 4, com os joelhos no banco de carona e os meus cotovelos por cima das coxas dele, mo jogando por cima do colo daquele tarado, segurando o pau dele com a minha mãozinha, como uma esquilinha degustando uma noz.
Na posição em que eu estava, não conseguia olhar pra lugar nenhum, não via nada, apenas a rola dele na minha frente e sem contato visual com o meu prof, a única conexão entre a gente, eram os xingamentos que aquele tarado não parava de falar.
- Vai putinha, mama gostoso... Vai ter que chupar muita rola até se formar...
Eu ignorava as taradisses que ele falava e chupava gostoso aquele caralho que estava na minha cara, me babando toda e fazendo barulho das chupadas fortes que eu dava no pau do meu prof.
Por estar de vestidinho curto e de 4, vocês já imaginam bem como a minha bunda estava naquele momento né. O vestidinho subindo, deixando a minha bunda quase que toda de fora, a calcinha toda enterrada no meu rabo e a mão safada do meu prof apertando, dando tapas e se divertindo com a minha rabeta ali toda exposta pra ele.
Apertando e passeando com a mão na minha bunda, não demorou muito para aquele FDP afastar a minha calcinha e começar a brincar com a minha xaninha. Eu nem me dei o trabalho de tirar o pau da boca, continuava chupando aquela rola e deixava o tarado dedilhando a entradinha da minha buceta.
Eu caprichava no vai e vem da minha cabeça subindo e descendo naquela rola, quando senti um dedinho atrevido na portinha do meu cuzinho. Até parei a mamada e tirei a rola da boca. Não falei nada, mas fiquei parada, ameaçando um pedido de “ali não”
Como resposta recebi uma mãozada na minha nuca, empurrando a minha cabeça de volta pra baixo e o se dedo forçando a entrada do meu cuzinho.
- Fica quietinha e chupa o meu pau... Não quer a minha ajuda? Então aceita...
O safado falava isso com ar sádico no tom de voz, enterrando um dedo inteiro no meu cuzinho e começando m vai e vem safado ali atrás.
Era uma sincronia, o vai e vem da minha cabeça subindo e descendo no pau dele, enquanto o safado fazia um vai e vem enfiando o dedo no meu rabo.
Bufando e falando um monte de palavrão, o filho da puta acelerava as enfiadas, me “fudendo” muito rápido, se tremendo todo e dando mostras que ele já ia gozar.
- Vai sua vadia, chupa o meu pau que o tio te ajuda com as notas... Gosta de chupar uma rola, né? Vadia gostosa!
Eu acelerava a mamada, chupando forte e batendo uma punhetinha pra ajudar a fazer aquele velho tarado gozar logo. ODEIO que gozem na minha boca, mas aquela altura eu nem pensava em reclamar de nada, chupava que nem uma puta e esperava aquele tarado gozar logo, o que aconteceu.
Enterrando fundo um dedo no meu cuzinho, deixando o dedo todo enfiado e forçando tudo com força, o safado me xingava e gozava n minha boca, com a outra mão travando a minha cabeça pra eu não fugir da gozada, me fazendo engasgar toda e me babar mais ainda... Pelo menos acabou...
Toda babada, batonzinho borrado, olhos lacrimejando, maquiagem borrada, descabelada, vestidinho enrolado n meio da cintura, eu acho que não estava no melhor dos meu glamour naquele momento hehehe
Fui me recompondo puxando o meu vestidinho pra baixo e limpando a minha boca comas costas da mão e pedi pra ele me deixar de volta no ponto, pra eu poder pegar o meu carro e ir pra casa.
No caminho perguntei se ele ia me ajudar e ele disse que sim, mas que queria combinar isso com calma ainda. Pegou o número do meu cel e falou que ia me ligar pra marcar outro dia pra “conversarmos” com calma, porque ele ainda ia tinha assuntos pendentes comigo. “Se você for boazinha, eu prometo que vou te ajudar”
Com essas palavras animadoras, me despedi dele, já esperando pelo que estava por vir. Nos dias seguintes ele me ligou e combinamos a tal “conversa” onde fomos além de apenas um boquete, mas isso fica pra semana que vem no próximo conto.
Beijus,
feschiavo@globomail.com