Morava com minha família em uma cidade do interior paranaense. As condições de trabalho estavam bem restrita na minha cidade. Estava com 20 anos e achei que deveria enfim prestar um vestibular. Tinha um tio, irmão do meu pai, que morava em Curitiba. Conversei com ele se poderia ficar uns dia na casa dele para prestar o vestibular. Ele falou que poderia ir e ficar o tempo que desejasse, inclusive sugeriu alguns cursinhos pré-vestibular para fazer antes da prova. Resolvi apostar, fui morar com ele temporariamente, e me matriculei em curso de três meses. Meu tio era o irmão mais novo do meu pai. Estava com 40 anos e era solteiro. Trabalhava em uma empresa automobilistica, por isso seu horário de trabalho variava entre o dia e as vezes a noite. Ele me acomodou em um quarto improvisado, mas era ótimo para o estudo. Tinha realmente tempo para estudar. O convívio com meu tio era harmoniso, no final do primeiro mês já podia dizer que tinhamos se tornado grandes amigos.
Um fato, porém, que mudou completamente meu olhar para com ele ocorreu numa noite. Voltei tarde do cursinho. Não sabia se meu tio estava trabalhando ou não naquela noite. Por respeito, procurava sempre ser o mais silencioso possível para evitar incomoda-lo enquanto descansava. Cheguei e fui para o meu quartinho. Permaneci uma tempo ali em silêncio, trocando mensagens pelo whattapp com alguns amigos.
Passava-se das 23h e resolvi tomar um banho e dormi. Peguei minha coisas e fui para o banheiro. Percebi que a porta do quarto do meu tio estava entre aberta e com a luz que parecia a televisão ligada. Percebi que não era a televisão. Meu tio estava vendo um filme pornô no notebook. Para minha grata surpresa, ele estava deitadão pelado na cama. Meu tio era um homem peludo. Nunca tinha dando conta da sua beleza. O notebook estava apoiado sobre seu peito. Sua mão direita punhetava sua rola. Embora escondida atrás da tela do notebook, eu escutava a socadas da sua mão contra seu corpo. Fiquei ali, admirando a cena, enquanto na tela dois machos comiam um loirinha. Estava excitadíssimo imaginando sua rola a cada punhetada dele. Por fim, ele colocou o notebook de lado na cama e passou a exibir sua rola duríssima num movimento de vai e vem. As estocadas ficaram mais fortes. Segundos depois, um jato saltou de sua rola. Quase gozei só de ver aquela cena: um macho peludo gozando sobre sua barriga peluda. Três jatos fortes de muita gala. Mesmo depois de gozar, ele ainda punhetava lentamente sua rola grossa, que ia perdendo volume. Tomei o rumo do banheiro antes que eu pudesse me ver. Estava louco para bater aquela punheta pensando naquele macho peludo.
A porta do banheiro não tranca, porém sempre foi consenso nosso que não haveria problema entrarmos enquanto um ou outro estivesse tomando banho. Porém não imaginei que meu tio fosse entrar no banheiro naquela hora. Estava socando aquela punheta quando a porta se abre. Embora o box do chuveiro era de vidro jateado, por isso não era possível olhar nitidamente através dele, meu tio percebeu minha safadeza. Ele pediu desculpa. Respondi que já estava saindo. Ele replicou sendo sarcástico: poderia terminar a punheta sussegado, só não era para esquecer de limpar o ralo quando terminasse. E saiu rindo. Fiquei pasmo... será que ele tinha visto eu observa-lo. Um monte de ideia doidas começou a passar pela minha cabeça. Acabei nem gozando e terminei o banho.
Passei pela porta do seu quarto, estava aberta. Ele estava sentado na cama, esperando eu terminar o banho. Estava vestido apenas uma cueca branca. Era possível ver nitidamente a porra lambuzada quase seca na sua barriga e peito. Não tive dúvidas que ele estava se exibindo para mim. Acabei desejando boa noite e fui para meu quarto. No outro dia de manhã, acabamos se encontrando no café da manhã. Ele então falou que não precisava ter vergonha dele. Afinal ele também era homem e batia punheta. Continuou dizendo que naquela noite ele tinha batido uma também. Nisso encarou no meus olhos. Não tive como negar... fiquei desconsertado com seu olhar. Ele continuou: da próxima vez podemos bater uma punheta juntos. Esbocei um sorriso sacana e concordei com ele.
Ele foi trabalhar e fiquei estudando. A noite quando voltei do cursinho ele estava na sala me aguardando. Estava sentindo apenas uma bermuda de pijama. Foi ai que reparei a beleza do seu corpo. Seu corpo era forrado por pelos negros. Tinha um peitoral marcado pela academia. Seus braços era grande. Era nítido que meu tio se preocupava com seu corpo quarentão. Sua coxas grande deixavam a bermuda do pijama justa. Não preciso dizer que o volume entre suas pernas marcavam aquele fino pano. Um aglomerado de pelos sobressaiam sobre o elástico do pijama. Estava hipnotizado com sua beleza. Ele então mostrou quatro DVDs pornôs e me convidou para assistir com ele. Fiquei atônico, e falei que ia tomar banho que já voltava. Assim o fiz. Minha rola não queria outra coisa.
Voltei vestindo apenas uma bermuda. Ele pediu então para escolher um dos DVD: olhei o título do primeiro, segundo e terceiro. Quando cheguei no quarto minha surpresa: era um filme gay. Perguntei se poderia ser o quarto. Ele falou que gostava de todos. Ele levantou-se foi colocar o filme no aparelho. Sentei-me no sofá. Virado de costa para mim, removeu sua bermuda e a sua cueca. Revelou uma bundona grande e peluda cujos pelos subiam pelas costas. Então virou-se para mim e falou que era para ficar a vontade. Sua rola flácida repousava sobre seu sacão peludo. Sua rola, embora mole, era grossa e o prepúcio cobria sua cabeça. Tinha uma coloração um pouco mais escura em relação ao seu corpo. Uma grande quantidade de pelos negros e densos circundavam sua rola. Ele sentou no sofá, e o filme iniciou.
Pelo canto do olho eu observava ele alisar sua mala. Quando finalmente os caras começaram com um pegação na tela, sua rola foi ganhando volume. Minha pica já estava dura antes de tudo. Por fim abaixei minha bermuda e minha cueca e passei a punhetar minha pica já toda lambuzada.
Meu tio alisava lentamente sua rola, que lentamente foi ganhando tamanho. Meus olhos eram atraídos para ela. Tentavam concentrar-me no filme, mas era impossível. Sua mão grande acariciava lentamente aquele pedaço de carne entre suas pernas. Ele, percebendo minha falta de interesse no filme, perguntou se eu não tinha gostado do filme. Gaguejei, e falei que nunca tinha visto um pau de outro homem ao vivo. Ele então falou que era para sentar ao seu lado, assim poderia matar minha curiosidade.
Sentei-me próximo dele. Sentia o calor irradiar do seu corpo. Sua rola era linda. Um cabeçona avermelhada e lustrada sai e entrada pelo seu prepúcio. Suas bola eram comprimidas pela sua mão grande a cada punhetada. Ele então guspiu nos dedos e passou a alisar seu mamilo.
Olhou para mim e pediu para ajudar ele. Com a ponta dos dedos toquei seu mamilo, que estava durinho. Ele pediu para lamber os dedos e passar saliva no seu mamilo ou então poderia continuar com minha língua. Nunca tinha imaginado mamar no peito de um homem. Hesitei por um momento e por fim cai na tentação. Aproximei meu rosto, seu cheiro de macho invadiu meu nariz. Meu lábios tocaram sua pele quente. Minha língua tocou sua pele macia. Deslizava-a sentido a saliência e seus pelos. Ele então relaxou no sofá. Meu rosto era amortecido pelo seu peito peludo. O tempo parece que parou naquele momento. Quando dei-me conta, meu tio estava esticado no sofá e eu estava sobre ele. Eu chupava cada centímetro de seu peito. Ele levantou seu braço e parti com a língua para seu sovaco peludo. Uma mistura de sabonete com macho embaralhava meu olfato. Sentia o gosto salgado de macho. Meu tio então puxou-me para cima, segurou meu rosto e sua língua invadiu minha boca. Sua língua explorava cada centímetro de minha boca. Ele então levantou seus joelhos. Eu encaixei-me entre suas pernas. Pela primeira vez senti sua rola molhada sobre minha barriga. Nossas rolas se tocavam a cada movimento de sua cintura. Ajeitei meu pau abaixo de suas bolas e passei movimentar minha cintura como se o fudesse. Ele gemia enquanto suas mãos seguravam minha bunda.
Ele então resolveu falar: - Safado, esta achando que vai comer teu tio? E deu um tapa na minha bunda. Talvez tinha sido ousado.
Ele então virou-me no sofá, permanecendo agora sobre mim. Tinha visão linda daquele macho peludo de quatro sobre mim. Sua rola dura aponta para mim. Ele então jogou seu corpo contra o meu. Sentir sua barriga peluda pressionar minha rola. Com o rosto no meu ouvido ele perguntou se eu queria sentir seu pau no meu traseiro. Ele se ajeitou e senti sua rola toda lambuzada roçar entre minhas pernas. Senti que sua mão tentava ajeitar sua rola procurando meu rabo. Ajeitei-me no sofá, erguendo minhas pernas. Ele falou novamente: - Isso, deixa o tio te mostrar o que é prazer.
Minha rola babava muito. Sua barriga espremia meu saco. Sentia minha rola pulsar na sua barriga, lambuzando-a. Ele pegou uma camisinha na cabeceira do sofá, encapou sua rola e enfim senti aquela cobra procurar meu buraco. Sua rola embolava nos pelos do meu cu. Seu dedo passou a explorar meu cuzinho.
Incentivei-o com palavras safadas: - Isso tio. Arromba meu traseiro.
O seu suor escorria atingindo meu corpo. Aquele situação estava me deixando louco para ser enrabado por ele.
Finalmente, senti a cabeça do seu pau pontar na porta do meu traseiro. Ele meteu levemente e tirou. Repetiu alguma vezes. Estava quase implorando para ele socar tudo. Então ele meteu um pouco mais e falou:
- Mostra que esse cuzinho quer a pica do tio. Faz ele piscar.
Obedeci. Sentia minha pica pulsar de tesão a cada piscada. Então aquela pedaço de carne foi rasgando meu rabo. A base do pau de meu tio era mais grossa que a cabeça. Um mistura de prazer e dor se misturou. Por fim sentir suas bolas pressionarem minha pele. Ele ajeitou-se sobre mim, minhas bolas se acomodaram entre a vasta mata dos seus pelos pubianos. Quando percebeu que estava relaxado, sua cintura passou a movimentar-se lentamente. Sua rola deslizava suavemente pelo meu cuzinho.
Aquele urso sobre mim, o contato caloroso entre nossos corpos, me fizeram suar muito. Minha barriga peluda estava completamente molhada. Sentia o cheiro de macho dominar o ambiente.
Meu tio passou a gemer. Nossos corpos estavam enfim conectados. O prazer dominou qualquer tipo de medo. Acompanhei os gemidos dele, ora falando palavras safadas:
- Que tesão de macho! Que rola gostosa! Fode gostoso tio!
A cada palavra ele ia ganhando força nas estocadas. Ele estava suando muito. Então pedir para sentar no colo dele.
Ele sentou no sofá e de frente para ele encaixei-me sobre sua rola. Minha pica chocava-se com sua barriga suada. Eu rebolava feito uma putinha naquela rola.
Estava com muito tesão, que sabia que gozaria em breve. Minhas bolas estava até doloridas. Pressionei minha pica contra sua barriga. Ele percebeu minha intenção e me abraçou com força. Senti minha pica pulsar e gozar na sua barriga. Ele então falou:
- Isso, goza gostoso no teu tio. Lambuza minha barriga com muita porra.
Meu corpo relaxou por completo. Estava sem força. Sua rola atolada em meu rabo. Eu sentia sua rola pulsar dentro de mim.
Ele virou e colocou-me novamente deitado no sofá. Levantei novamente minha pernas e ele esticou as suas. Seu corpo subia e descia. Sua barriga toda lambuzada chocaca-se com força contra minhas bolas. O sofá rangia a força do seu corpo.
Contemplava aquele macho peludo movimentando sua cintura contra mim. O som da batida dos nossos corpos ecoavam pelo apartamento. Seu semblante era de puro prazer. O seu peito peludo estava todo molhado de suor. Sentia escorrendo sobre meu corpo.
Um gemido alto anunciou que ele estava preste a gozar. Removeu sua rola do meu traseiro...tirou a camisinha e bastou umas três socadas com a mão para sua rola explodiu em porra.
O néctar viscoso jorrou sobre minha barriga. Os quatro jatos de porra fora acompanhados de urro de prazer. Ele então soltou seu corpo sobre o meu. A porra se misturou em nossas barrigas. O suor selou nossos corpos.
Sentia sua respiração ofegante sobre meu peito. Ele colocou sua cabeça ao lado da minha. Permanecemos ali, em silêncio, completamente relaxados, grudado um no outro. Acho que nem ele acreditou no que aconteceu.
Ele levantou-se e sentou-se no sofá. Com o dedo limpou a porra que tinha permanecido no prepúcio do seu pau já mole e a lambeu.
Então falou: - isso porque eu achei que ia ser só uma punhetinha entre amigos! E rimos juntos.
Acabamos tomando banho juntos.
O chuveiro apertado favorecei ainda mais aqueles último minutos de prazer. Depois de se ensaboarmos mutuamente, ajoelhei-me e soquei sua rola pendurada na boca. Aquele aglomerados de pelos colado no seu corpo molhando evidenciavam ainda mais o seu tamanho da sua rola. Era impossível sair dali sem um boquete.
Ele ainda exclamou: Porra, você é insaciável!
Apoiou seu corpo contra a parede e relaxou. Achei que ele não ia conseguir gozar novamente, porém quando ameacei parar ele abriu levemente a perna e pediu para colocar o dedo no seu cu.
Foi eu colocar o dedo no seu traseiro, senti seu cuzinho apertar meu dedo e um jato de porra quente invadiu minha boca. Mamei cada gota do seu néctar.