AMIGO DO QUARTEL
Ola a todos! depois de muito ler contos eróticos resolvi colocar no papel algumas de minhas experiências sexuais, não sei bem como começar pois tem muito tempo que não escrevo, então desculpem qualquer erro de português, ( o que é difícil com o corretor rssss) concordância ou acentuações . Deixa eu me apresentar me chamo Paulo sou um cara normal 1,73 de altura, 90 kilos de massa muscular pois deste meus 10 anos pratico lutas e me exercito bastante, hoje tenho 47 anos e continuo um coroa de bem com meu corpo eu gosto e as mulheres não reclamam, rsss... não sou dotado de pau imenso como vejo em muitos contos por aqui, tenho uma pica de tamanho normal acho¿ 16cm por 14 cm de circunferência ou seja bem grosinha, hoje sou casado e minha morena é linda! pernas grossas bunda carnuda e um par de peitos de fazer qualquer marmanjo querer mamar, mas meus relatos até então não será sobre ela, somente mais tarde contarei algumas de nossas aventuras e maluquices. Bem vamos aos relatos conforme vou me lembrando! Estava eu servindo o quartel quando isso aconteceu, depois de certo tempo servindo a gente acaba fazendo muitos amigos e companheiros na caserna, Flavio era um cara tímido um moreno de olhos claros um pouco fora de peso, um cara muito gente boa, papo vai papo vem nos tornamos amigos de eu freqüentar a casa dos pais dele e ele a minha, foi na casa dele que conheci sua mãe dona Cristina, o pai seu Luiz, a Irmã Vanessa, e Débora sua noiva. Certo dia estávamos flavio eu de folga pois tínhamos tirado dobra de serviço no final de ano e só retornaríamos ao quartel 6 dias depois para nova escala de serviço, Flavio então me convidou para dormir na casa dele pois ele morava mais próximo do quartel e estávamos muito cansados e perguntou se eu não queria passar o final de semana com ele e sua família em uma casa de praia em Marica no RJ. Eu disse que sim e que ia gostar muito de ficar com eles, então partimos pra casa dele para tomar um banho e dormir um pouco, chegando La dona Cristina nos recebeu com o carinho de sempre prepava um belo almoço, enquanto Flavio foi tomar banho eu fiquei papeando com ela e brincando com Vanessa na cozinha e pude então perceber que belo rabo dona Cristina tinha ela era uma coroa com seus 45 anos cerca de 1,66 cm de altura um pouquinho acima do peso mas muito gostosa, ela estava com um shortinho de malha e com uma calcinha micro enfiada na bunda, tinha umas pernas lisinhas e estava com uma blusa de malha e sem sutiã onde marcava o bico de seus peitos, era a primeira vez que eu via dona Cristina daquele jeito e isso me deu muito tesão, embora eu estivesse brincando com a Vanessa não conseguia tirar os olhos daquela mulher maravilhosa! em uma dessas olhadas quando ela se virou de costas pra pegar algo em cima do armário ela se esticou e apareceu a poupinha de sua bunda e eu ali vidrado naquele rabo acabei apertando o pau e não percebi que ela estava de cabeça virada olhando pra minha cara, quando eu levantei o olhar a vi sorrindo e olhando pra mim fiquei muito sem graça baixei o olhar, ela sorriu novamente e continuou conversando como se nada tivesse acontecido, nisso Vanessa que so tinha sete anos me perguntou em alta voz se eu estava com vontade de fazer xixi, eu respondi que não porque¿ ela então na sua inocência disse porque toda vez que eu fico apertada para fazer xixi eu aperto minha perereca e eu vi você apertar o seu Piu-Piu, eu sem graça vermelho sem saber onde enfiar a cara ouço uma gargalhada gostosa da dona Cristina e ela diz – menina deixa de ser intrometida vai cuidar de sua vida! – ta vendo Paulo aqui a gente tem que ter cuidado com tudo que faz se não somos caguetados! Ai eu falei ainda bem que eu não fiz nada! Ela sorriu baixou a cabeça e voltou pro fogão, nisso Flavio chegou enrolado em uma toalha se sentou a mesa enquanto eu fui tomar um belo banho, demorei um pouco e quando sai dona Cristina olhando pra mim disse demorou pra caramba, mas agora você ta mais aliviado, na hora fiquei sem entender, mas deixei pra La, depois de almoçar entramos no quarto pra dormir um pouco, Flavio em sua cama eu no chão, Flavio continuava enrolado na toalha e com nada por baixo eu de short do quartel de camisa de malha e sem cueca, encostamos a porta fechamos a janela e fomos dormir, depois de muito tempo tentando dormir sem conseguir so pensava na bunda da dona Cristina e o que ela quis dizer com eu já estava aliviado, fui ficando de pau duro e me tocando por dentro do short, então sentei pra ficar de olho no Flavio, como minha cama estava ao contrario da dele nos pés fiquei alerta pra ele não me ver tocando uma bela punheta, quando olho pra cama, ele estava de bunda pra cima e a toalha tinha saído de cima dele, que bunda! Nossa! minha rola parecia que ia estourar, ai então eu baixei o short e comecei a mais bela e gostosa punheta olhando para aquela bunda redondinha e lisinha como bumbum de de bebê, e via que ele de vez enquanto levantava a bunda e dava umas reboladinha e isso estava me deixando louco foi ai que vi o porque eu estava tão empolgado que não tinha visto que ele estava com o rosto virado pra mim e estava de olhos abertos sacando minha rola eu olhei pra ele ele olhou pra mim e sorriu eu perguntei se tudo bem ele disse que sim que só assim iríamos dormir, então me levantei me deitei na cama ao lado dele, ele virou a bunda para mim como de conchinha comecei a encostar minha rola na sua bunda ele foi empinando ate a cabeça do meu pau encostar em seu cuzinho,ele virou seu rosto e disse pra mim que nunca tinha feito nada assim e que seria sua primeira vez pra eu ter cuidado pra não o machucar fiquei brincando com ele durante bastante tempo toda a vez que eu forçava ele gemia mais alto, já estava preocupado com os gemidos dele mas que se foda , cuspi na mão passei no seu cuzinho e fui empurrando ele gemendo e falando ai ai meu cuzinho ta doendo ai ai devagar! Mas depois que a cabeça entrou e ele se acostumou ele falava ai ai... vai come meu cuzinho... ai me faz sua putinha... eu cada vez mais tesudo já enfiava tudo e ele rebolava aquela bunda no meu pau as vezes ele pedia pra tirar porque estava machucando eu tirava e colocava novamente ele começou a me chamar de meu macho gostoso então dei um cravada que ele deu um berro e eu gozei feito um touro leitador naquele cu apertado mas o tesão era tão grande que continuei com minha pica dura mesmo depois de tirar, ele pediu pra me fuder mas eu disse que não era a minha praia o Maximo que eu faria era tocar uma punheta pra ele mas só faria isso se meu pau estivesse atolado no seu cuzinho como minha rola tava dura ele aceitou, sentei na beira da cama e pedi pra ele sentar nela ele veio e foi engolindo todo o meu pau com aquele cu melado de minha própria porra, que gostoso comer um cu melado nossa! Ele foi controlando o sobe e desce seu cacete começou a ficar como uma pedra e ele rebolava como uma puta no meu pau eu chamava ele de minha putinha que ele sempre iria me dar que ele seria minha cachorrinha, mas quando eu falei pra ele que ia comer a Débora na frente dele parece que ligou um botão e ele começou a pular na minha pica e disse que ia adorar ver eu comendo sua noiva na frente dele mas que eu teria que comer os dois, eu disse que sim que iria molestar ela e ele no mesmo quarto que ia fazer os dois tomarem minha porra, ele não agüentou e começou a gozar mas não era um gozo era uma enxurrada de porra que saia daquele pau pra La de um copo americano de água, e quando ele gozava seu cu ia se contraindo chupando minha rola pra dentro dele, não agüentei e gozei muito, mas muito dentro daquele cu, cai na cama extasiado, ele se levantou com as pernas tremulas e se deitou do meu lado na cama e disse ainda ofegante – agora entendo porque viado adora dar o cu e um prazer muito forte, nossa eu gozei sem encostar no pau, e que gozo! dei um tapinha no rosto dele e disse você sabe que agora não tem volta você será sempre minha putinha! ele sorriu e disse – eu e a Débora, não esqueça disso! Deitamos e fomos dormir La pelas sete da noite acordei e Flavio não estava na cama levantei meio tonto e vi que eles arrumavam as coisas para a viagem de fim de sema eu meio sem jeito perguntei a dona Cristina se precisava de alguma coisa ela com aquela cara de sínica só me disse o seguinte – meu filho vá descansar porque esse final de semana vou precisar que você faça algumas coisas pra mim, se você quiser é claro. Eu – claro dona Cristina estou aqui pra isso pode abusar. Ela – com certeza você será abusado e riu maliciosamente.
Vou tentar melhorar nos outros contos, mas são historias reais que aconteceram comigo.
até ao próximo conto
kasalkarioka...