E como imaginei, todos os dias que se sucederam a o natal haviam sido
uma putaria insana.
Logo pela manhã no dia seguinte transamos muito, saindo do quarto apenas
na hora do almoço.
As coisas aconteciam nos lugares mais inusitados, como na sala, no
banheiro, um certo dia até mesmo na piscina com seus pais em casa. Toda
aquela situação de podermos sermos descobertos Ketlim me confidenciou
que dava muito mais tesão para ela, e comigo não era diferente.
Com toda essa loucura, eu não me surpreenderia se sua mãe descobrisse de
toda aquela putaria.
Dia 28 eu e Ketlim recebemos uma notícia maravilhosa, passaríamos o
reveillon na casa de praia da família.
Dia 29, um dia antes de nossa partida, Carlos, o marido de Beatriz, um homem
alto, corpulento de cabelos escuros e pele clara disse que teria que
fazer uma viagem de última hora.
Como o esperado, tia Beatriz não havia ficado nada feliz.
-- Mas como assim, você arruma uma viagem pra ir no fim do ano e deixa
sua família? Sério Carlos, você vai estragar as férias de todo mundo.
-- Calma amor, vão ser só alguns dias, mas provavelmente eu vou perder o
reveillon. E não precisa ir comigo, pode ir com o Caio e a Ketlim. Não
quero que eles se prejudiquem por causa do meu trabalho. Carlos
desculpou-se.
Muito a contragosto, Beatriz concordou, se despedindo do marido na
mesma hora com um beijo no rosto.
Logo depois que Carlos foi embora pude notar o semblante triste de
Beatriz.
-- Você acha que sua mãe está feliz com tudo isso? Perguntei para Ketlim
quando estávamos finalmente sozinhos em seu quarto.
-- Não está mesmo. Minha mãe odeia essas viagens do meu pai. Ela já
chegou a pensar que ele faz isso só pra botar chifres nela. Ketlim
respondeu, arrumando nossas malas.
-- Acha que ela se sente sozinha? Perguntei, começando a ajudá-la.
-- Eu acho que ela já está totalmente infeliz com esse casamento. Só
continua com ele por causa do dinheiro e por causa de mim.
Meu sangue desceu do meu cérebro para meu pau, quando vi aquela
beldade guardando roupas dentro de uma mala com sua bunda totalmente
empinada, apenas vestindo uma blusinha rosa e a parte de baixo de um
biquíni.
Não resisti e lhe dei uma encoxada, que em contrapartida foi devolvida
com um gemido.
-- Quer ajuda? Perguntei, pressionando meu cacete contra aquela bunda
perfeita.
Ketlim se virou, com sua expressão angelical de sempre enquanto
rebolava sua bunda, e disse:
-- Acho que não precisa, dou conta sozinha.
-- Mas eu insisto.
Nesse momento fomos interrompidos pela porta do quarto se abrindo e
Beatriz entrando.
-- Já arrumaram tudo? A loira perguntou, aparentemente não ligando para
a cena de ante de seus olhos.
-- Quase mãe. Ketlim respondeu, se empinando mais ainda, deixando que
meu pau se acomodasse melhor entre suas nádegas.
Pensei que se não fosse por aquelas roupas meu pau já teria entrado
dentro de seu cu.
-- Que bom. Quando terminar aí Ketlim, desce lá embaixo, quero conversar
com você.
A ruiva apenas assentiu, rebolando descaradamente sua bunda sobre meu
cacete.
-- Gosto de provocar ela. Ketlim disse por fim, se levantando.
-- Acho que não reconheço mais minha amiga de anos atrás. Comentei,
dando um beijo em sua boca que foi retribuído com a mesma vontade.
-- Agora vou descer, vamos ver o que ela quer falar comigo. A ruiva
falou mordendo meu lábio inferior e saindo do quarto.
Fiquei atordoado por alguns segundos, mas depois voltei a arrumar as
malas.
Minutos depois Ketlim voltou com lanches para nós dois.
-- O que ela queria? Perguntei, pegando um copo de refri e me sentando
na cama.
A ruiva deixou a bandeja sobre a mesa se sentou ao meu lado e em fim
respondeu:
-- A, nada de mais.
-- Vamos, o que é? Perguntei de novo na expectativa.
-- Ela só queria algumas dicas de moda.
Não acreditei nem um pouquinho, mas engoli a resposta.
O resto do dia se passou sem mais complicações, restando apenas nós 3
na casa. A noite eu e minha ruiva transamos por horas, parando só quando
nós dois estávamos exaustos, pingando de suor. Por vezes pensei que
Ketlim gemia alto só para provocar mais ainda sua mãe.
No dia seguinte acordamos cedo e colocamos as coisas dentro do carro,
partindo em viagem com Beatriz ao volante.
Quando chegamos, não pude deixar de me surpreender. Eu já havia ido
para aquela casa de praia algumas vezes com Ketlim, mas desde a última
vês que havia ido, ela parecia maior.
A casa tinha dois andares, uma sala ampla de estar, uma cozinha também
enorme, sem contar, uma novidade pra mim, uma piscina no lado de fora,
nos jardins. No andar superior tinham 6 quartos, além de uma sacada com
vista para a praia. Sim, a casa era realmente de frente para a praia.
Bem coisa de rico mesmo. Mas, apesar de todo o dinheiro, não havia um
empregado trabalhando ali.
Depois que guardamos tudo em seus devidos lugares, nós 3 nos trocamos
e seguimos para a praia, no intuito de aproveitarmos o sol.
Enquanto eu estava com uma simples bermuda Ketlim estava com um
biquíni azul escuro, que contrastava com aquela pele branquinha.
Sua mãe também estava divina, e pude prestar atenção nela somente a
gora sem aquelas roupas comportadas de mais que ela sempre usava que não
valorizavam seu corpo.
Enquanto a parte de baixo do biquíni sumia dentro de seu rabo
maravilhoso a parte de cima só faltava deixar aquele farto par de seios
saltar para fora. Agora eu sabia de onde Ketlim havia herdado aquele par de
delícias.
Quando chegamos na areia percebi que muitos olhares saltaram para as
minhas acompanhantes, e as garotas que olhavam para mim rapidamente
viravam a cabeça por causa do olhar ameaçador que Ketlim lançava a elas.
Não estávamos oficialmente namorando, mas acho que pela parte dos dois
já poderíamos ser considerados assim.
Beatriz e Ketlim se deitaram em cangas estendidas na areia enquanto eu
fiquei sentado em um banco admirando as duas.
-- Ei Caio, pode passar protetor em mim? Ketlim perguntou, me estendendo
o vidrinho.
Olhei para Ketlim e depois para sua mãe que parecia distraída, e
assenti.
Enchi muito minha mão e comecei a passá-lo em suas costas, começando
por pescoço e ombros, em seguida no meio das costas. Quando passei pela
bunda tratei de dar boas apertadas, assim como nas coxas, fazendo ela
soltar leves gemidos.
-- Obrigada. Ela disse.
-- Caio, pode passar em mim também? Beatriz perguntou, quando estava
prestes a guardar o frasco.
Me senti muito envergonhado, mas Ketlim me encorajou.
-- Vai lá Caio, da umas boas apertadas na bunda da mamãe igual você fez
comigo.
As duas riram me deixando mais envergonhado, mas comecei o processo.
Pescoço, ombros, costas, e quando cheguei na bunda, hesitei, pulando
para as pernas da mulher.
-- Ei, e a minha bunda? Beatriz perguntou.
-- Eu pensei que você passaria em tudo. Ela não pode ficar queimada,
pode?
Minha vergonha ficou ainda maior, enquanto a ruiva apenas sorria
diante a situação.
Decidi terminar o que comecei, passando as mãos pela bunda de Beatriz,
e que bunda.
-- Faz igual minha filha disse. Aperta bem pra não ficar nada sem
protetor. A loira falou, e eu me surpreendi, mas não deixei
transparecer.
Aquelas duas só podiam estar de zoação com a minha cara.
Comecei a apertar aquela bunda durinha com vontade, como se estivesse
fazendo uma massagem. Percebi a mulher começar a gemer, mas continuei
sem parar.
-- Ei bonitinho, já chega de abusar da minha mamãe. Ketlim disse, me
puxando pela mão até o mar.
-- Você acordou muito safadinho hoje. A ruiva disse, enquanto éramos
atropelados pelas ondas.
Não respondi, apenas a agarrei com o pau já em riste e a beijei,
jogando nós dois dentro da água.
Emergimos depois de um tempo rindo, trocando mais beijos.
-- Sabe amorzinho. Disse, colocando cada uma de suas pernas do lado do
meu corpo, deixando meu cacete duro contra o pequeno biquíni.
-- O quê? Ela perguntou, curiosa.
Comecei a baixar sua calcinha ali mesmo, enquanto lhe dava um beijo de
tirar o fôlego.
-- Acho que vou te comer aqui mesmo.
-- Duvido. Ela disse com um sorrisinho safado.
Decidi não responder a provocação, apenas retirei meu pau da bermuda e
o soquei em sua boceta, fazendo ela urrar de surpresa e prazer.
A penetração havia sido fácil, Ketlim estava muito molhada.
-- Você é louco. Ela disse por fim, apoiando as mãos em meus ombros.
-- E se alguém pegar a gente?
-- Se virem a gente assim, vão pensar que é só um casal de namorados se
pegando. Respondi, tascando-lhe um beijo gostoso enquanto ela começava a
se movimentar.
Ketlim continha seus gemidos, rebolando ensandecida na minha pica.
A garota mordiscou minha orelha, e disse sussurrando em meu ouvido:
-- Isso Caio, fode. Quem sabe a mamãezinha não olha e também fica com
vontade.
Com isso, comecei a meter mais rápido, pensando se conseguiria comer
aquela gostosa. Do jeito que Ketlim estava provocando-a, parece que ela
também queria isso.
-- Quer que eu coma sua mamãe? Perguntei, metendo o cacete
freneticamente em sua boceta.
Os sons que nossos corpos faziam em contato um com o outro e com a
água só me deixavam mais excitado.
-- Eu quero. Tem que foder nós duas. Ela respondeu, rebolando mais
rápido, não contendo seus gemidos.
Em poucos minutos gozamos juntos, enquanto uma onda vinha e levava
embora o suor de nossos corpos.
Um casal que passava ali por perto nos olharam feio enquanto saíam de
lá. Parece que os dois haviam visto o espetáculo.
Ketlim e eu nos olhamos, e desatamos a rir enquanto mergulhávamos e
voltávamos para a areia, onde sua mãe não estava mais sozinha.
Mais ou menos uns 5 homens negros e fortes estavam em volta dela,
puxando assunto enquanto secavam aquela deusa.
-- Mãe, eu e o Caio vamos pra casa, tudo bem? Ketlim disse, já me puxando
pela mão para fora da praia.
-- Ok filha, mas começa a fazer o almoço, tudo bem?
Ketlim apenas acenou positivamente enquanto me tirava de lá.
-- Dona Beatriz já ta ficando safadinha. Ketlim comentou, enquanto
dávamos início ao almoço.
-- A gostosona já ta até provocando os carinhas na praia.
A cozinha consistia em uma mesa de seis lugares logo depois da
entrada, e depois dela vinha um balcão e em seguida a pia, onde eu e minha
ruiva estávamos, entre a pia e o balcão.
-- É, quem sabe a mãe não é igual a filha? Brinquei depois de um tempo,
enquanto via Ketlim cortar legumes sob o balcão enquanto aquele biquíni
mal tampava sua bunda.
Quando menos percebi, meu pau já estava em pé, pressionado contra
aquela perfeição. Ketlim não interrompeu seu serviço, apenas começou a
rebolar. Me aproveitando disso desci de novo seu biquíni e encaixei
minha vara na portinha de seu cu, que nem ao menos pestanejou
antes de se empinar inteira, deixando que ele deslisasse pra dentro de
seu buraquinho apertado.
-- Mal você me comeu lá na praia quer agora na cozinha? Ketlim
sussurrou, mordendo o lábio sensualmente, enquanto começava a se
mexer com as mãos apoiadas no tampo do balcão.
Em resposta, agarrei sua cintura e comecei a meter freneticamente,
esquecendo momentaneamente da comida e de sua mãe, que podia chegar a
qual quer momento.
A ruiva não ficou atrás, rebolando aquele rabo gostoso com vontade no
meu cacete enquanto enchia aquele monumento branquinho de tapas.
-- Isso Caio, deixa minha bunda vermelha. Mamãe pode pensar que é do
sol. Ketlim falou enquanto gemia alto, empinando ainda mais seu rabo.
Descendo uma das mãos por seu corpinho apalpei um de seus seios,
apertando em quanto seguia socando meu pau. Depois de brincar um pouco
mais com seus biquinhos minha mão tornou a descer, agora entre suas
pernas. Comecei a acariciar seu clitóris vagarosamente, provocando-lhe
ainda mais prazer, fazendo-a gozar instantaneamente, com gemidos
enlouquecidos.
Estávamos prestes a continuar quando escutamos o som da porta da
frente se abrindo, e paramos no mesmo lugar, mas ainda com meu pau
dentro de seu cu.
Ketlim voltou a cortar legumes, rebolando descretamente agora. Senti
que logo gozaria.
Minutos depois sua mãe surgiu na porta da cozinha, com um grande
sorriso no rosto.
-- Ai que bonitinhos, fazendo o almoço juntos. Beatriz disse, deixando
sua bolsa em cima da mesa.
Ketlim lhe ofereceu um de seus sorrisos angelicais, que não mais me
enganavam.
-- Quem eram aqueles caras secando a senhora mãe? Ketlim perguntou,
curiosa.
Sem pensar duas vezes comecei a me movimentar ali mesmo, enquanto
éramos ocultados pelo balcão.
-- Ai que me secando filha, eles estavam apenas me pedindo informações.
Beatriz disse apreçada, totalmente vermelha.
-- Olha dona Bia, eu sou homem, e sei quando estão secando alguém.
Falei, sentindo Ketlim apertar o cu no meu pau, enquanto meus dedos
voltaram a dedilhar sua bocetinha.
Com as mãos tremendo e com toda a vontade de gemer do mundo, Ketlim
continuou cortando os legumes e também rebolando, olhando fixamente para
a mãe.
-- Que secando Caio, aqueles safados queriam é comer minha mamãe. Ketlim
falou, totalmente desinibida.
Quase gozei quando imaginei aquela gostosa loira sendo comida por
aqueles caras.
Percebi que Beatriz ficou vermelha enquanto se levantava.
-- Vou jogar uma água no corpo, ja já desço pra ajudar vocês. Ela falou
subindo as escadas.
-- Nem precisa voltar se não quiser. Ketlim disse, largando a faca no
balcão enquanto apoiava as duas mãos nele e rebolava despudoradamente,
gemendo com vontade.
Não fiquei atrás e dei o que a safada queria, metendo fundo em seu cu,
enquanto dava mais tapas naquela bunda.
-- Você é um filho da puta Caio. E se ela tivesse pegado você metendo no
meu cuzinho? Ela perguntou, e desconfiei que seus gemidos deviam estar
chegando no banheiro de Beatriz.
-- Aí ela também iria querer meu pau. Seu pai não deve dar conta daquela
gostosa. E sei que você iria gostar de me dar junto com ela. Respondi,
puxando seu cabelo e metendo mais fundo.
Ketlim não disse nada, apenas gemeu, gozando minutos depois. Não me
aguentei, ver aquela ruiva toda suada caída sobre o balcão me deu ainda
mais tesão e gozei fartamente, enchendo seu cu de porra.
Um de seus sorrisinhos angelicais acendeu seus olhos, enquanto eu me
desencaixava de seu cu.
-- Agora você vai esperar eu tomar um banho por que por sua culpa eu to
toda suada e cheia de porra. Ela disse, saindo da cozinha.
-- E termine o almoço.
Sorri, mas não deixei de terminar tudo. Um tempo depois sua mãe voltou
e me ajudou a terminar o almoço, parecendo bem mais feliz desde que
chegamos.
Não sei se para me provocar ou apenas por causa do calor, mas Beatriz
usava apenas um biquíni curtíssimo vermelho, que mau ocultava sua bunda
e peitos.
Por vezes enquanto passávamos pelo balcão sua bunda roçou no meu pau e
seus seios no meu corpo, me deixando de pau duro na hora.
Almoçamos e passamos o restante do dia na praia, curtindo sempre ao
máximo. Encochei Ketlim várias vezes, até mesmo sua mãe enquanto
estávamos na água, e a loira pareceu nem perceber ou se importar.
A noite assistimos televisão e conversamos bastante, deixando
combinado que eu e Ketlim veríamos a queima de fogos de amanhã pela
sacada da casa enquanto Beatriz iria ver na praia.
Não aconteceu mais nada entre mim e Ketlim no resto da noite, pois
ambos estávamos cansados.
Mas, de madrugada, por volta das 3 da manhã acordei com algo molhado
no meu pau, e quando abri os olhos vi ketlim com ele inteiro na boca
chupando com uma vontade tão grande que quase me fez gozar.
Ela percebendo que eu acordei tirou a boca da minha pica e me olhando
com seu rostinho angelical, disse:
-- Preciso de leitinho pra começar bem meu dia.
E tornou a cair de boca, descendo a língua por toda sua extensão até a
base, em seguida voltando para a cabeça e usando apenas a língua. Não
suportei aquela tortura muito tempo e gozei, enchendo sua boca de porra
que foi engolida sem desperdício.
A ruiva me lançou um sorriso enquanto se dirigia para o banheiro e eu
tornei a cair no sono.
Dia 31, véspera de ano novo nós três estávamos felizes, e quase tudo
já estava preparado para a seia de virada.
Aproveitamos o dia na praia e a tarde passamos a fazer todas as
comidas, com Beatriz se encarregando da maior parte.
Depois que me cansei de ajudar na cozinha fui para a sala, logo no
cômodo ao lado e me sentei em uma poltrona de frente para a cozinha, ou
seja, eu podia ver tudo que acontecia lá, e quem estivesse na porta
poderia ver tudo que acontecia ali.
Liguei a TV e fiquei assistindo por um tempo, até que Ketlim se sentou
em meu colo.
Ketlim estava linda, como sempre.
Seus cabelos ruivos estavam presos em um rabo de cavalo de uma forma
trabalhada, com algumas pecinhas de ouro de verdade mantendo-o no lugar.
A maquiagem era muito básica, igual o vestido vermelho até os joelhos
que usava.
-- Ai, cansei. Ela disse, se ajeitando em meu colo.
Já deveriam ser umas 6 ou 7 da noite.
-- Eu também. E coitada da sua mãe, ela vai ficar trabalhando sozinha.
Disse, acariciando sua coxa ainda por cima do vestido.
Continuamos ali por um tempo, mas quanto mais Ketlim se mexia, mais
sua bunda roçava no meu pau e tornava ainda mais difícil a tarefa de
deixá-lo abaixado.
Até que Ketlim começou a literalmente rebolar no meu colo,
com meu cacete totalmente já duro.
-- Você vai ter que dar um jeito nisso. Falei, segurando ela no lugar e
deixando meu pau bem encaixado em seu rabo. Se não fosse nossas roupas,
juro que teria comido ela ali mesmo.
-- A, não seja por isso então amor. Ela disse, se ajoelhando e baixando
minha calça, libertando meu pau.
Ela o acariciou gentilmente, batendo uma leve punheta e olhando para a
cozinha. Depois de se certificar que sua mãe não estava vindo, sua
língua começou a passar por minha pica, fazendo os mesmos movimentos da
madrugada. Nunca vou deixar de me impressionar com a habilidade que essa
gostosa tem em chupar um pau.
Fiquei meio apreensivo no início, mas sua mãe poder nos ver me dava
ainda mais tesão.
Sua língua continuou passeando apenas pela cabeça do meu cacete,
enquanto sua boca dava leves beijinhos. Me esqueci que alguém poderia
chegar e enfiei toda a minha pica em sua boca, e ela começou a chupar
com vontade.
Minutos depois daquele delicioso boquete eu não estava com a menor
vontade de gozar, mas tinha medo de que Beatriz pudesse chegar a qual
quer momento.
Eu estava prestes a falar para Ketlim parar, quando a bendita loira
apareceu no batente da porta da cozinha, encarando a nós dois com uma
expressão indecifrável.
-- O que é isso? Ela perguntou, com uma das mãos na cintura.
Beatriz estava deslumbrante. Um vestido azul, simples igual o da filha
colado ao corpo deixava suas curvas generosas em evidência, enquanto os
cabelos dourados caiam-lhe pelas costas sobre os ombros desnudos.
Com a cara mais inocente do mundo Ketlim tirou meu pau de sua boca, e
dando uma última lambida, das bolas até a cabeça, disse, olhando
diretamente para sua mãe:
-- Tou chupando o pau do Caio mãe, é muito gostoso. Quer chupar também?
Ketlim em seguida deu outra lambida nele, da base a cabeça, para
enfatizar o que estava dizendo.
Beatriz estava olhando para a filha atônita, sem saber o que falar.
Confesso que até mesmo eu me surpreendi com a atitude da ruiva.
Enquanto olhava para a loira, pude notar em seus olhos o conflito
entre o desejo e algo mais. Como imaginei, o desejo venceu.
Beatriz se aproximou, exitante, mas se ajoelhou ao lado da filha.
Ketlim guiou a mão da própria mãe até a minha pica, e a loira, sem
pudor algum, começou a me masturbar lentamente, me olhando com uma cara
safada.
-- Coloca logo na boca que eu sei que você quer. Não para de falar dele
desde que te contei. Ketlim falou, erguendo o vestido e subindo em cima
de mim enquanto me deitava no sofá e me mostrava aquela bocetinha livre
de pelos, totalmente encharcada.
Minha língua passou por seu clitóris e ela começou a gemer, rebolando
sua boceta na minha cara enquanto sua mãe ainda me masturbava. Cansando
de fazer apenas isso, Beatriz o abocanhou por completo, mostrando uma
habilidade semelhante a da filha.
A loira começou passando a língua apenas na cabeça, para em seguida
começar a me masturbar, enquanto o engolia vagarosamente.
Sua filha completamente despudorada rebolava e gemia na minha cara,
como se ela não estivesse ali.
A vontade com que Beatriz chupava meu pau me impressionava, como se
ela não fizesse aquilo a semanas. Realmente o filho da puta do seu
marido não devia dar o que ela queria.
Enquanto ela permanecia chupando, Ketlim tremia com minha língua em
sua boceta, tendo seu primeiro orgasmo da noite.
-- Troca de lugar comigo mamãe, quero esse pau dentro de mim agora. A
ruiva falou, enquanto sua mãe disponibilizava seu lugar para ela.
Beatriz fez igual a Ketlim, ergueu o vestido azul e sentou na minha
cara, enquanto a ruiva fazia o mesmo, mas sentando de uma vês só no meu
cacete.
As duas gemeram em sintonia, Beatriz tendo a boceta molhada chupada enquanto
sua filha cavalgava.
As duas pareciam que já tinham tudo aquilo planejado, pois a sincronia
com que agiam me impressionava.
Ketlim seguiu subindo e descendo de forma sensual, engolindo todo
o meu pau com a boceta, depois subindo, deixando apenas a cabeça dentro.
As duas continuaram naquela putaria gostosa, com Ketlim sentando, e
sua mãe rebolando.
Minha língua deslisava para dentro e para fora de sua boceta, e seus
gemidos me embriagavam. Decidi ser um pouco mais ousado e enfiei um dedo
em seu cu, fazendo com que ela soltasse um longo e prazeroso gemido.
Nisso, Beatriz, eu e Ketlim gozamos, quase ao mesmo tempo.
O suor pingava de nossos corpos, e o cheiro de sexo impregnava o
cômodo.
-- Quer experimentar o pau dele agora, mamãe? Ela perguntou, ainda
ofegante enquanto se levantava e se sentava no sofá.
-- Claro filha. E seu amiguinho é muito abusado, acredita que ele enfiou
um dedo no meu cuzinho? Beatriz respondeu, tomando meu pau nas mãos, e o
abocanhando de novo.
Ketlim ficou do lado, apenas olhando, enquanto sua mãe trabalhava. Um
dedinho brincava em seu clitóris, enquanto pequenos gemidos escapavam de
sua boca.
Quando meu pau já estava em riste de novo, Beatriz sentou sem
cerimônias, fazendo sua boceta engoli-lo todo de uma vês.
A loira começou devagar, explorando o território, para depois começar
a cavalgar como uma puta profissional, subindo e descendo, gemendo
enlouquecida. Sua cara de prazer era inenarrável, e imediatamente pensei
que seu marido realmente não sabia comê-la. Merecia estar sendo corno.
-- Uma delícia o cacete dele né, sua cachorra? Ketlim perguntou,
enquanto se masturbava olhando nós dois.
Beatriz não respondeu, apenas começou a se empenhar mais, enquanto eu
tive que me esforçar para não gozar vendo tudo aquilo. Segundos depois
Beatriz gozou gemendo alto, caindo sobre mim.
Ela não parecia cansada, pois se colocou de quatro no sofá, com a
bunda totalmente empinada, ainda de roupa.
-- Vem, eu quero mais. Ela comandou, e não pude deixar de atendê-la.
Me posicionei atrás dela, mirando para sua boceta, e tornei a meter de
uma vês só, a segurando pela cintura. Ketlim continuava assistindo nós
dois fodendo, sempre com dois dedos na bocetinha, se juntando ao coro de
gemidos.
Naquele entra e sai frenético a loira gozou outra vês, mas ao invés de
estar cansada, só parecia ainda mais disposta pois começou a rebolar, e
pedir para que eu a xingasse
Naquela hora em que a chamava de puta, vagabunda, e cachorra percebi
que mãe e filha eram iguais, duas safadas. Não me surpreenderia se depois
que nós tivéssemos saído da praia aquela cachorra tivesse dado para
aqueles caras.
Com esse pensamento quase gozei, mas Beatriz foi primeiro, finalmente
desfalecendo no sofá.
A ruiva também tinha acabado de gozar, e depois de lamber os dedos,
disse, dando um tapa na bunda da mãe:
-- Levanta, sua cachorra e chupa o pau dele, precisa tomar seu leitinho
e terminar o serviço.
Me surpreendi com isso, a filha estava dando ordens para a própria
mãe. Mas como imaginei a puta não se fez de rogada e abocanhou meu pau,
sugando-o com sofreguidão.
Sua boca quentinha me fez gozar na hora, mas ela não desperdiçou a
porra, engolindo-a por completo, exceto por algumas gotas que caíram no
tecido do vestido.
-- Você são loucos. Ela disse por fim, nos dando as costas e subindo as
escadas para se arrumar de novo.
Ketlim e eu nos olhamos, e perguntei:
-- O que foi isso?
-- Minha mãe safada satisfazendo as vontades dela. Ela respondeu, como
se fosse óbvio enquanto também ia para o banheiro.
Eu e Ketlim tomamos banho juntos, e exceto por uma troca de amassos e
beijos não fizemos mais nada.
Nós vestimos a mesma roupa, e quando saímos do chuveiro percebemos que
já era 11 e 40 da noite.
Nos direcionamos rapidamente para a sacada da casa, onde teríamos uma
visão privilegiada dos fogos.
Ketlim ficou apoiada no parapeito e fiquei atrás dela, de novo com meu
pau encaixado naquela bunda perfeita.
-- Adorei o ano, Caio. Ela me confessou, me dando um beijo apaixonado.
-- Também. Disse, lhe retribuindo o beijo e acariciando seus cabelos.
Ficamos ali, olhando para o céu sem estrelas, repassando como havia
sido o nosso ano.
Quando olhei para a porta da sacada vi Beatriz com o vestido
levantado, tocando sua xota vagarosamente.
Já eram 11 e 59, faltando poucos segundos para a virada do ano, quando
tive uma ideia.
Comecei a acariciar sua bunda, descendo as mãos por suas coxas,
fazendo ela ofegar. Ergui seu vestido e o segurei, enquanto tirava o meu
pau em riste para fora.
-- O que vai fazer? Ela sussurrou, enquanto olhava para trás.
-- Comer você. Disse, enclinando ela contra o parapeito, e encaixando
meu cacete no seu cuzinho.
Minha vara entrou fácil, fazendo ela gemer prazerosamente. E, enquanto
os fogos acendiam o céu, meu pau entrava e saía do cu daquela garota
deliciosa.
Percebi que Beatriz socava os dedos na boceta no mesmo ritmo em que
meu pau entrava em sua filha, gemendo baixinho.
Ficamos assim por alguns minutos, com eu metendo freneticamente,
enquanto ela rebolava e gemia. Até, que, enquanto tremia, e eu também
enchia o seu cu de porra, ela disse, com os fogos ainda iluminando o
céu:
-- Caio, eu te amo.
-- Eu também. Respondi, olhando para o alto, para a explosão de brilho
ao nosso redor.
E passamos o fim de ano assim, com meu pau dentro de seu cu.
Mau imaginam a surpresa que essa gostosa fez no meu aniversário.