Sempre tive vontade de participar de um intercâmbio nos Estados Unidos e finalmente consegui logo após fazer 18 anos e passar no vestibular para o segundo semestre da faculdade de letras.
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Convenci meus pais a me deixarem ir pois teria o primeiro semestre livre no Brasil e me inscrevi. Duas semanas depois chegou a carta confirmando que eu ficaria na casa da familia 'Blacked' em Baltimore. Nem liguei o nome de família com o que eu iria me deparar.
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O fato é que a tal família Blacked era de negros que moravam numa parte mais pobre da cidade, mas eram muito gentis e me levaram para conhecer toda a cidade e arredores. O pai, Mr. Big John Blacked (era assim mesmo o nome dele) era um negro alto de quase 2 metros mas muito bonito de rosto e com um corpo sarado. Uma vez passando pelo corredor da casa deles pude ver pela fresta da porta do banheiro que estava entreaberta, o meu padrasto Big John tomando banho. Fiquei maravilhada vendo ele ensaboando um enorme e grosso caralho negro, e fui imediatamente para o quarto tocar uma siririca imaginando aquilo me penetrando.
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A cena se repetiu por duas semanas sempre à mesma hora e eu nem ligava mais em manter meus gritinhos de tesão em volume baixo. Estava eu no meio de uma sessão de siririca dessas, quando notei pela minha porta que havia deixado entreaberta, o meu padrasto só de toalha na cintura, me olhando e acariciando seu caralho por cima da toalha. Tomei um susto e pulei da cama, mas ele entrou e disse para eu ficar calma.
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Me contou então que já tinha notado que eu tinha tesão por ele e perguntou se gostaria de segurar o cacete dele (que já estava durão por baixo da toalha). Eu fiz que sim sem falar nada e ele guiou minha mão para dentro da toalha. Seu cacete estava duro e quente. Ele então removeu a toalha e disse: Suck (chupa). Não me fiz de rogada e comecei a lamber primeiro só a chapeleta e depois testei chupar os primeiros 5 cm da pica.
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Mr. Big John então segurou minha cabeça e forçou mais uns 15 cm pela minha boca a dentro. Senti a ponta tocar o fundo da minha garganta e até descer um pouco mais. Eu estava a ponto de engasgar quando ele me liberou. Saiu muita saliva minha quando a pica saiu por completo da minha boca. Então ele me fez deitar pelada na cama, de
barriga pra cima.
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O negro então levantou minhas pernas pra cima e sem pedir permissão ou avisar o que ia acontecer, encaixou a chapeleta da sua pica no olho do meu cuzinho que piscava apavorado. Com palavras calmas me disse para ir relaxando que eu ia gostar. Eu ainda tentei dizer que a mulher dele ou a filha poderiam aparecer a qualquer momento, mas ele disse que elas estavam fora fazendo compras e só iam voltar bem mais tarde.
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Me entreguei então pois não adiantava resistir e eu estava com muuuito tesão. Pensei que aquele pau monstro não iria caber no meu cu, mas esqueci que minha própria saliva abundante tinha lubrificado bem sua ferramenta. Doeu e foi difícil pra entrar. Eu gemia de medo e de prazer. Então como que por milagre, a dor foi cessando e dando lugar a um prazer incomensurável. Eu já sentia as bolas do sacão dele encostando na minha bunda e as estocadas se tornaram cada vez mais fortes.
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Subitamente ele sacou a espada da minha bainha e se deitou de barriga pra cima na cama, me comandando a vir por cima e encaixar o orifício da minha bundinha no enorme caralho. Então disse: Veste meu cacete, menininha brasileira. Com dificuldade novamente, fui descendo a bunda até tomar bem fundo no meu cu aquele poste negro. Era caralhudo mesmo o Mr. Big John.
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Meu padrasto me fez colocar os meus pés sobre os joelhos dele e passou a me fuder de baixo pra cima na maior velocidade. Acho que aplainou todas as preguinhas que ainda restavam do meu ânus. De repente a sensação da foda rápida se tornou tão gostosa que comecei a gozar em profusão quase que como se estivesse mijando, e isso o fez pistonar ainda mais rápido o meu pobre cuzinho. Então eu pedi: Só não goza dentro do meu cu senão vou ter uma caganeira, seu Big John.
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Ele atendeu meu pedido, me desenrabou lentamente para que eu não me cagasse, e subiu sobre o meu peito esguichando sua porra em grossos jatos brancos sobre o meu rosto e cabelos.
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A noite eu não parava de pensar no que ele tinha feito. Fiquei muito sem graça de olhar pra esposa dele e filha durante o jantar, pois tinha deixado o marido-pai delas me enrabar, portanto aplicando um bom par de chifres nas mulheres.
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Mr. Big John, foi minha maior alegria no intercâmbio. Voltei treinada para dar a bunda, o que agradou muito meu namoradinho que me esperava... Tadinho, se ele soubesse....
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Beijinhos da arrombadinha
Jezabel (Secret Island)
E-mail: modfant@gmail.com
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PS: Quem quiser receber o (ótimo) vídeo deste conto, deixa o email aí em baixo nos comentários, junto com a nota que deu, ou me manda um email pedindo este conto com o vídeo (mas não pode esquecer de mencionar o nome completo deste conto no pedido por email, pois temos vários contos postados) para: modfant@gmail.com
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