Oi meu nome é Ana, vou falar de um relacionamento um pouco tradicional.
Se quiser saber como tudo começou leia o conto Ana quer mais um? Bem passamos a dormir na mesma cama: eu meu marido Diego e seu, meu, nosso amigo, Elias.
No inicio foi meio estranho meio incomodo ate que um dia acordei e vi os dois de barraca armada Elias era um pouco mais novo que meu marido corpo normal, nem magro e nem gordo acho que uns setenta a oitenta quilos divididos em seus um e setenta a um e oitenta de altura.
Meu marido era malhado barriga de tanquinho pele lisa feito seda, porem o pau era normal já o de Elias era mais ou menos um e meio do de meu marido, no tamanho, já na grossura, sem medo de errar mais de dois.
Bom vamos a historia acordei no meio da noite e eles estava de pau duro, os dói parece que tinham combinados, como estavam em sono profundo baixei a bermuda dos dois e pude vislumbrar de fato a enorme diferença entre as anatomias genitais dos dois.
A rola de Elias era pontuda com a cabeça que parecia um chapéu de soldado de guerra, era comprida e grossa muito grossa, toda cheia de veia seu saco parecia um sei La que era grande, porem todo depilado bem cheiroso chega da água na boca.
Já o de Diego era normal, mas muito lindo eu podia contorná-lo com minhas mãos era perfeito minha medida.
Vendo aquilo diante de mim tive de pedir arrego, minha boca salivava só de imaginar aquele rola imensa de Elias dentro de minha boca, não resisti como que hipnotizada fui baixando a cabeça rumo àquela pica como que um animal fui cheirando da cabeça até o saco e com a ponta da língua como se ao quisesse tocar fui lambendo de baixo até a ponta, nossa que delicia a de meu marido e deliciosa, mas aquela rola enorme era diferente (kkkk), ela me atraia, então fui metendo ela dentro de minha boca e com suavidade fui sorvendo com maestria minha saliva era tanta que molhava toda a extensão daquele poderoso pedaço de carne em minha boca, já com os olhos abertos Elias não dizia nada só gemia bem baixinho, foi quando senti minhas pernas sendo abertas pela cabeça de meu marido que começou a chupar meu grelo como que chupando algo muito frágil, ficamos naquele movimento sincronizado eu chupando o pau de Elias e Diego chupava minha boceta.
Senti um ligeiro tremor anunciando meu gozo, e não segurando mais passei a sugar mais forte aquele enorme pau que tentava em vão entrar em minha boca, aos pouco nossos corpo foram se ajeitando na cama quando gozamos estávamos, eu chupando Elias que chupava Diego que me chupava, parece que tinha sido algo combinado como se um gozasse na boca do outro engolisse o esperma para o outro através do seu próprio.
Os dois me abraçaram e me beijaram as três bocas se tocando ao mesmo tempo era muita informação pra essa pobre cabecinha.
Fui tomar um banho e ao voltar meu marido já estava com a rola até o pé, enfiada no cu de Elias, que rebolava feito louco dizendo que era a puta de meu marido, aquilo me balançou novamente, mas desta vez observando tudo de perto pude ver que a rola de Elias estava sem local para encaixe e ficava balançando então resolvi providenciar um suporte para aquela ferramenta que apesar de mal usada era linda.
Como eles estavam de ladinho deitei em frente a Elias e fui arrebitando a bunda feito uma carreta que vai de ré ate se encaixar no seu caminhão, porem se vocês notarem, quando o pino vai se encaixando a caminhão da um tranco pra frente (kkkk), pois foi assim mesmo.
Quando a ponta da cabeçona da rola de Elias tocou no meu cuzinho virgem ele travou meu corpo com um abraça, mas o pulo foi feio quando aquele bicho tentou entrar meu cuzinho travou, e ele parece que tinha pimenta na ponta, pois ardia parece que tinha me cortado, ele ate tentou, mas ficou só no meio da cabeça mesmo então fechei meus olhos travei os dentes e pressionei minha bunda em direção a rola dele, mas foi em vão então ele ficou no vai e vem para relaxar um pouco virou a cabeça para trás e disse a Diego que ele abrisse a passagem para ele entrar, pois já estava lubrificada, Diego veio por trás de mim e após muitos beijos foi introduzindo sua rola em meu cuzinho, a dor era enorme, mas eu queria sentir queira fazer parte daquilo e tomei, mas coragem quando vi Elias salivando a cabeçona de sua rola e deitando atrás de Diego gemia enquanto eu arrebitava minha bunda em direção a rola de meu marido Elias empurrava sua rola em direção a cu de meu marido aos poucos aquele enorme pau foi sumindo dentro de Diego enquanto que o pau de Diego aos poucos foi sumindo dentro de meu cu senti meu cu se relaxando para receber a rola de meu marido enquanto que o cu dele recebia toda a tora de nosso amante.
Foram vários segundos até que senti o saco tocando em minha dolorida bunda enquanto que Elias socava em Diego como se fosse uma marreta batendo em uma parede para quebrar.
Não aguentando ver aquilo meu instinto de mulher bateu forte e apesar da dor comecei a socar a bunda com tanta violência que balançava o corpo do meu macho, que gemia alto não sei se pela rola ou pelo cu?
Aquilo foi se tornando intenso, doloroso, mas diferente que aos gritos gozei, gozei como uma louca gozei como nunca tinha gozado na vida e com o corpo mole fique inerte, mas os dois continuavam e a rola ainda estava dentro do meu cu, foi quando ouvi bem baixinho uma voz suave, agora é a minha vez.
Diego saiu da cama rumo ao banheiro e Elias ainda de conchinha foi se ajeitando detrás de mim falando palavras doces ao meu ouvido, dizendo que estava se apaixonando por mim e que iria arrombar meu cuzinho. Tremi toda quando senti aquela tora tocando meu anelzinho que estava todo dolorido, pedi que ele parasse, ele falou se você quer ser mesmo mulher de veado tem que acostumar a dar o cu.
Aquelas palavras foram encorajadora, pois eu amo meu marido, então arrebitei o Maximo que pude ele ficou imóvel e toda a penetração daquela tora em meu cu foi dirigida por mim.
Que aos poucos fui sendo penetrada, penetrada não invadida, literalmente arrombada, achei que era senhora de meus movimentos senti o ploc, ai percebi que apenas a cabeça da rola dele tinha se agasalhado em meu reto, eu já sentia minhas tripas se agonizando por aquele invasor eu já suava frio e a pica nada de acabar eu queria sentir aquela dor só uma vez, por isso queria toda aquela rola dentro do meu cu, só ia parar quando sentisse o saco dele batendo em minha bunda, mas falo com certeza foram momentos agonizantes pensei em desistir, mas queria aquele homem dentro de mim de todas as formas que por dizer isso é meu todo meu. Sabendo da dor que eu sentia ele tentou desistir, mas eu o segurei travando com minhas pernas as suas.
Ele sabia que estava doendo e muito, pois com certeza já tinha agüentado em seu cu uma rola igual ou até maior que a sua.
Ele parado estático e eu empurrando meu rabo em direção a seu par até que senti o corpo dele ficando tenro foi quando senti uma onda quente dento do meu reto, meu cuzinho estava sendo inundado por esperma e isso facilitou ainda mais a penetração, pois parece que meu cu entendeu que tinha vencido aquela batalha e relaxou por completo e num ultimo solavanco empurrei a bunda em um só movimento que senti o saco dele batendo em minha bunda parece que colou, pois senti os poucos pelos dele tocando meu anel de prazer.
Tentei um vai e vem, mas foi em vão meu cu estava muito dolorido, ele me abraçou dizendo me amar que juntos nos três seriamos muito felizes nesse momento rolou um beijo apaixonado entre nós então Diego apareceu sorrindo e falando que já estava com ciúmes de nós que Elias não iria tomas a mulher dele e nem eu tomar o homem dele.
Aquela noite entendi varias coisas que pode sim haver amor a três, que pode sim existir amor entre um gay e uma mulher etero, que pode sim haver felicidade onde muitos só vêem anormalidade.
Eu sou mulher, eu disse mulher de dois machos que me comem ao mesmo tempo quase que todas as noites (acho que somos viciados em sexo), até mesmo na transa deles dois eu participo, pois não tenho pica, mas tenho língua e dedos.
Por isso afirmo somos um casal étero, pois tenho dois homens que me comem e somos um casal feliz, pois como meus dois machos que se curtem também.
espero que gostem.