Cresci morando na mesma rua. Desde pequeno sempre fui muito próximo de Júnior. Vivia em sua casa, bem como ele vivia na minha. Essa liberdade em sua casa permitiu que eu crescesse de certa forma vendo seu Rafael, pai de Júnior, andando sem camisa pela casa deles. Seu Rafael sempre despertou admiração pela sua masculinidade e beleza. Sendo próprio de garotos da minha idade, imaginar-se crescido e com tal beleza. Porém, tudo não passava de admiração.
Eu e Júnior tornamo-nos adultos, continuamos amigos, sobretudo porque resolvemos fazer a mesma faculdade. Neste sentido, as visitas a sua casa (como ele na minha) continuaram.
Estava no terceiro ano da faculdade, quando ocorreu esse fato. Estávamos fazendo um trabalho em dupla. Era um sábado e marcamos na casa dele. Fomos para seu quarto e passamos a tarde toda resolvendo os problemas. Por volta das 17h seu pai apareceu lá perguntando se estávamos ainda vivos. Estava vestindo apenas uma bermuda de futebol. Foi neste momento que meus olhos vidraram. Seu Rafael era aquele macho cinquentão peludo, meio calvo com uma barba levemente branca. Seu peito era completamente peludo. Os pelos misturavam-se entre o preto e branco. Entre suas pernas um volume sobressaia. Claro que eu não consegui disfarçar minha curiosidade.
Terminamos o estudo e voltei para casa. Era umas 19h eu recebi uma mensagem pelo whattapps do seu Rafael. Ele escreveu que tinha percebido que quase tinha comido ele com os olhos. Escreveu que o Júnior tinha saído com a namorada e não dormiria em casa. Sua esposa estava num aniversário de uma amiga e iria demorar. Era para ir lá experimentar o que tinha começado a comer com os olhos.
Estava com um certo medo. Depois de escrever e apagar várias respostas, ele escreveu novamente que sabia que eu curtia homens e não precisa ter vergonha. Respondi secamente ok, e fui até sua casa.
Ele me recebeu na porta vestindo apenas uma calça fina e velha de pijama branca. Era nítido o volume de pelos negros entre suas pernas, cujo tecido protegia de forma ilusória. O volume de seu cacete, embora ainda flácido, destacava-se. Não preciso dizer que aquilo me deixou extremamente excitado. Dirigiu-se para cozinha e perguntou-me se desejava beber algo. Tirou da geladeira duas latas de cerveja. Antes que pudesse responder, ele já abriu e me passou a latinha. Deu o gole demorado, e pediu para irmos no quarto do Júnior, caso sua esposa chegasse ela não entraria lá. Ele seguiu em frente. Sua mão direita segurava a latinha, enquanto a esquerda alisava seu membro por dentro do pijama. Entramos no quarto e fechei a porta. Resolvi partir para o ataque. Sua rola estava meia bomba, apontando sobre o pano desgastado do pijama. O silêncio imperava no ambiente.
Aproximei-me diante dele e enchi a mão na sua rola por cima do pijama mesmo. Ele virou o resto da latinha na boca deixando escapar cerveja pelo canto da sua boca que escorreu pelo seu peito e barriga.
Resolvi lamber aquelas gotas de cevada. Minha língua explorava aquele peito peludo. Era um pelo denso, porém macio. Cheiro de sabonete misturava-se com o cheiro de homem e cerveja. Sua rola por sua vez esticava o velho pano do pijama deixando levemente molhada onde a sua cabeçona apontava. Ajoelhei-me diante daquele macho peludo. Seu Rafael baixou a calça do pijama. Seu cacete rígido saltou para fora levemente apontado para cima. Era um cacete com seus 15 cm, com um base mais grossa que a cabeça. Tinha uma cabeça avermelhada e brilhosa. Abaixo um saco grande destacava-se pendurado com seus pelos negros. Suas coxas eram peludas, completando toda a região pubiana como uma mata fechada.
Antes de engolir aquela cobra, dei um trato com a língua em sua deliciosa cabeça avermelhada. Seu Rafael estremeceu e soltou um leve gemido. Estava toda lambuzada com baba levemente salgada.
Minha língua estava torturando aquele macho. Minha boca salivava muito. Tomei coragem e engoli sua cobra. A base do seu caralho era mais grossa. Meu nariz sentia o cheiro de macho que exalava dos seus pelos pubianos. Minha boca abocanhava aquele pedaço de carne. Minha língua deslizava suavemente sentindo as veias salientes da pica de seu Rafael. Desci minha língua para suas bolas pesadas. Eram dois volumes grandes levemente peludos. Quando minha boca tentou abocanhar seu sacão, Rafael soltou um gemido ainda mais alto. O viado estava gostando de ter seu sacão explorado. Aposto que sua mulher jamais tinha chupado seu saco.
Meu pau estava duraço dentro da minha calça. Queria ser libertado a qualquer custo. Levantei-me e tirei minha camiseta. Seu Rafael atônico admirava meu corpo. Abaixei a calça, exibindo apenas o volume de minha rola querendo sair de dentro da minha cueca. Ele estava hipnotizado com o que estava vendo.
Com modéstia, tenho um corpo levemente malhado. Fui agraciado com uma rola com seus 14cm, porém grossa. Meu corpo é levemente peludo, porém a região pubiana e minha bunda são bem peludas. Estava vestindo uma cueca justa, o que realçava ainda mais o volume entre as minha pernas.
Para provocar ainda mais o safado, virei-me de costa expondo minha bunda para ele. Suas mãos grande então seguraram minha cintura, juntando meu corpo ao seu. Sua rola pressionou minha bunda. Sentia seu volume sendo esfregado contra meu corpo. Sua barriga e seu peito peludo colaram em minhas costas. Foi então que suas mãos foram descendo da minha cintura e encontraram minha rola. Sua mão esquerda friccionava a parte entre minha virilha e a cueca. A sua mão direita massageava minhas bolas e minha rola.
Sentia sua respiração e seus batimentos acelerados. Seu Rafael então baixou minha cueca. Senti sua rola roçando agora pele-pele na minha bunda. Em movimentos lentos, ele subia e descia seu corpo fazendo sua rola atritar-se entre minha bunda e meu saco. Nossos pelos se emaranhavam.
Queria sentir aquele macho dentro de mim. Mas antes disso sabia que seu Rafael está curioso quanto a minha rola. Sua mão voltou para ela. Ele passou a me punhetar enquanto se esfregava em mim. Sabia que ele louco de curiosidade para tê-la diante dos olhos deles. Foi então que sentei-me na cama do Junior. Resolvi quebrar o silêncio e incentivei a ele se aproximar da minha rola. Poderia olhar de perto, e fazer o que ele desejasse... era nosso segredo. Ele se ajoelhou diante de mim. E com curiosidade passou a me punhetar. Sua mão deslizava cuidadosamente na minha rola. Seus olhos estavam vidrados. Parecia uma criança salivando diante de um doce. Suas mãos alisavam meu saco. Minha rola a essa altura babava muito. Sua mão estava completamente lambuzada. Acho que ele estava louco para engoli-la e sentir seu gosto. Porém, acredito que estivesse com medo de perder sua masculinidade ao assumir que era um boqueteiro.
Ele permaneceu nesta brincadeira com minha rola um bom tempo. Com uma mão punhetava minha rola e com a outra alisava a sua. Por fim ele se levantou.
Deitei-me na cama de meu amigo de barriga para cima e dobrei os joelhos. Ele se aproximou e encaixou-se entre minhas pernas. Alisava seu peito peludo enquanto ele pressionava seu pau contra o meu. Foi então pedi para ele me enrabar... Ele apenas sorriu. Claro que era a vez dele me deixar excitadíssimo. E era claro que ele estava conseguindo. Sua rola roçava apenas a entrada do meu cuzinho. Seu rola pulsava contra minha bunda. Sua cabeçona lambuzada deslizava pelo meu anel.
Ele se levantou e pediu para esperar um pouco. Achei que tivesse chegado alguém, porém pouco tempo depois adentrou aquele macho pelado com sua rola duríssima apontada para cima. Ele tinha ido buscar camisinhas.
Encapou sua rola e mandou ficar de frango assado.
Posicionou seu rola na entrada do meu cuzinho e encaixou apenas a cabeça. Foi devagar socando aquele pedaço de carne dentro de mim. Aquele volume parecia rasgar minhas pregas. Quando finalmente eu senti suas bolas tocarem minha pele, ele soltou seu peso sobre mim.
Ele mantinha o olhos fechado. Sua barriga peluda pressionava meu saco e minha rola meia bomba. Quando finalmente relaxei com aquele macho dentro de mim ele passou a movimentar lentamente sua cintura. Não perdi tempo e passei a gemer baixinho. Meu gemido acho que foi um incentivo para ele. Os movimentos passaram a ser mais rápido.
A intensidade ecoava no quarto. Estava sendo enrabado pelo pai do meu amigo, na cama dele. Estava delirando com aquele macho em cima de mim. Seu corpo peludo chocava-se com o meu. Meu olhos admiravam a virilidade daquele cinquentão. Seu rosto resplandecia a mistura de prazer com um sorriso safado. A cada movimento seu corpo transpirava mais. O suor escorria pelo seu pescoço descendo pelo seu peito.
Minha rola passou a ganhar volume. Minhas mãos seguravam sua bundona peluda. Era rígida, assim como seu corpo, que estava todo molhado de suor. Não demorou muito ele anunciou que ia gozar.
Senti seu membro enrijecer ainda mais dentro de mim. A respiração de seu Rafael passou a ser mais ofegante. Socou então com força sua rola no meu rabo e soltou um gemido. Seu corpo se contraia por inteiro. Ele jogou todo o peso do seu corpo novamente contra o meu. Senti seu corpo encharcado de suor colar-se ao meu. Meu pau pressionava sua barriga peluda. Ele ainda deu algumas reboladas dentro de mim, suas bolas pressionando meu traseiro, e paralisou. Sua cabeça apoiou-se ao lado da minha. Sentia sua respiração quente em minha orelha. Cruzei minhas pernas sobre ele, prendendo-o a mim. Parecia um sonho ter aquele macho em cima de mim. Dentro de mim. Entregue a mim.
Nisso escutamos um barulho e a porta abriu-se. Uma mistura de terror me apoderou. Ouvi primeiramente a voz de Junior quando enfim abrir os olhos. Ele falou em alta voz: - Que porra é essa??, e repetiu: - Pai, que porra é essa? Parecia surreal. E era evidente que nós também estávamos incrédulos.
Seu Rafael saiu de cima de mim, tentou acalmar o filho. Sua rola já meia bomba exibia o néctar daquele macho pendurada dentro da camisinha. O cara tinha gozado muito!
Mas a situação era delicada. Estava eu pelado na cama do meu melhor amigo; Rafael estava de pé, todo suado, com a camisinha cheia de porra pendurada na sua rola (ele tinha gozado muito!). Com a mão ele tentava esconder a rola do filho, ao mesmo tempo tentava acalma-lo. Por fim, Junior saiu do quarto. Seu Rafael tirou a camisinha, vestiu rapidamente a minha cueca (ficando evidente que ela não era dele) e foi atrás do filho. Não sabia o que fazer... Acabei vestindo minha roupa e fiquei ali atônico.
Passou-se uns 5 minutos e seu Rafael voltou vestindo apenas aquela minha cueca. Falou que tinha conversado com Junior, e ele estava mais tranquilo. Porém pediu para retornar para casa. Voltei para casa, tentei ligar para o Junior. Mas ele não atendeu. No outro dia ele apareceu na minha casa. Estava completamente descontraído. Entregou-me a minha cueca e falou que tinha feito um acordo com o pai dele: eu seria enrabado pelo dois em breve. Guardei a minha cueca usada por seu Rafael, que tinha sido lambuzada pelo seu néctar, até chegar o dia de foder com pai e filho.