DESMAIANDO DE TANTO GOZAR

Um conto erótico de Ehros tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 1101 palavras
Data: 10/01/2018 01:00:16
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

SEXO DO FUTURO – Parte dezesseis

Eva caminhou em silêncio com o casal, pelo amplo corredor do laboratório, até se decidir a falar:

- Vocês devem chegar ao local onde se reúnem os soldados de manhã bem cedo. Terão que dominar o vigilante que toma conta do lugar. Isso tem que ser feito rápido, antes que ele dê o alarme de invasão.

- Não encontraremos mais ninguém no tal prédio? – Perguntou o negrão.

- Não. É proibido a permanência de funcionários antes e depois do expediente. A hora-extra foi abolida dos contratos trabalhistas há quase um século. Quem quiser fazer seus trabalhos autônomos, tem que pagar à companhia pelo uso da energia e equipamentos da empresa.

- Nossa. Espero que essa lei não demore a ser aplicada no meu tempo: costumamos nos matar de trabalhar só para ter uns trocados a mais no fim do mês.

- Vamos precisar matar o vigia? – Perguntou a taxista.

- Não é preciso. Basta nocauteá-lo e escondê-lo em algum lugar fora das vistas dos soldados. E esperar escondido até que estejam todos reunidos. E torcer para que o seu artefato dê certo.

- Eu não tenho dúvidas. Só preciso me aproveitar do elemento surpresa.

- Muito bem. Tem um veículo à disposição da tua amiga taxista. Ela deve treinar bastante para dirigi-lo sem problemas. Na verdade, basta não abalroar outros veículos. Isso traria a Polícia até vocês. Podemos traçar um plano de voo ida e volta até o esconderijo dos soldados, mas você deve saber manobrar bem a nave, caso sejam descobertos antes do tempo. Então, teriam que desligar o plano de voo, para não ser seguidos pelo radar deles.

- Deixa comigo. O ideal é que tivessem alguém para me dar umas aulas.

- Bem pensado –, afirmou a mulher do futuro – conseguirei alguém para isso o quanto antes.

Pouco depois, uma técnica do laboratório se dispunha a dar umas aulas de direção à taxista. O veículo era pequeno, apenas com dois lugares. Tinha três rodas: uma na frente e duas atrás. Era todo acolchoado para prevenir que motorista e passageiro se machucasse, caso houvesse impacto. A direção parecia muito com as de um pequeno avião da era do casal. Enquanto a taxista tinha suas aulas, Eva falou baixinho para o negrão:

- Estou novamente excitada. Gostaria muito de fazer amor contigo.

Ele pareceu não apreciar as palavras dela. Mesmo quando ela apalpou seu cacete.

- Estou muito tenso com tudo isso, minha bela. Eu não conseguiria ter uma ereção satisfatória. Te deixaria frustrada...

- Se é por isso, posso te aplicar um estimulante sexual. Isso te faria recuperar as forças.

- Se vocês perderam o interesse por sexo, como ainda precisam do estimulante?

- Só o homem precisa dele. Principalmente quando pretendem ter filhos. Coletamos seu esperma e criamos vários clones. O mais perfeito vai viver com o casal, hétero ou homo.

- E os não tão perfeitos? – Quis saber o negrão.

- Estes são mantidos em laboratório, para o caso de a matriz ser avariada nalgum acidente. Implante de membros e órgãos, entende?

- Porra, isso é cruel. Os pobres clones têm uma vida, como qualquer ser humano. Não importa se foram criados em laboratórios...

- Talvez, mas essa história de clones, nesta época, é perfeitamente legal. – Respondeu a mulher.

- Ok. Cadê o estimulante sexual?

- Jura que quer fazer sexo comigo? – Espantou-se a mulher, que já havia perdido a esperança de mais uma trepada. Estava sorridente. Mexeu em um dos bolsos do seu uniforme negro e tirou de lá uma seringa.

- Já vim preparada – sorriu ela, misturando agilmente o líquido para injetar no bumbum do sargento.

- Muito bem. Mas advirto que não vou tolerar você me invadindo o cu. Não gosto de ser penetrado. – Falou em tom grave o negrão.

Ela ficou triste. Rebateu:

- Está bem, amor. Mas deixa eu te dizer uma coisa: Quando eu te invado é coletando teu DNA. Já disse que quero engravidar de você.

- Não importa. Não gosto de ser estuprado. E não sinto nenhum prazer em ter meu cu deflorado.

- Você não está sendo sincero. Todas as vezes que te invadi, você ejaculou uma enorme quantidade de porra. No entanto, é muito machão e isso te impede de gozar mais intensamente.

- Que seja. Mas não quero que me invada as entranhas. Ou não teremos...

Não completou a frase. Ela aplicou-lhe um líquido na bunda, através da seringa, e ele quase que imediatamente ficou de pau duro. Ela levou-o para um outro cômodo do laboratório. Era decorado de maneira bem feminina, apesar de ter poucos móveis. Eva explicou:

- Aqui é o meu dormitório e minha casa. Desde pequena fui criada neste cubículo. Não sei quem são meus pais. Acho que sou um daqueles clones que não deram certo. Mas me requisitaram para missões de alto risco, pois sei tudo de artes marciais.

O negrão não prestava atenção ao que ela dizia. Mamava-lhe os seios, causando nela um arrepio de prazer. Ela quis devolver-lhe a carícia, mas ele foi incisivo:

- Não, agora eu quero te dar prazer. Quero saber em quais partes do corpo tu gostas mais de ser estimulada.

- Oh, eu agradeço, amor. Nem eu mesma conheço meu corpo.

Ele começou lambendo a estranha xoxota dela. Arrodeou a língua por todo o sexo e depois tentou introduzi-la naquilo que parecia mais um ânus do que uma vulva. Ela abriu mais as pernas, adorando as carícias. Depois ele subiu com a boca e lambeu-a da cabeça aos pés. Palpava-lhes os seios, enquanto corria a mão por todas as partes do seu corpo, demorando-se nas regiões onde havia mais sensibilidade da pele. Ela revirou os olhos de prazer. O pinguelo saiu de dentro da vagina deformada dela e começou a chicotear o abdome do negrão. Ele pegou aquela lingueta com dois dedos e, sem pressa, masturbou-a. Ela deu um gritinho e seu corpo tremeu-se todo. O estranho falo aumentou de extensão e grossura, enquanto ele continuava massageando-o com cuidado para não a machucar. Então, da goela da mulher saiu aquela carnosidade já conhecida dele. Ele arriscou-se a beijar aquilo e seu odor era suave e seu gosto adocicado. O falo ficou tão inchado que ele podia comparar à grossura do seu próprio cacete. Ele passou a massagear o estranho pinguelo ao mesmo tempo em que masturbava a carnosidade saída da boca dela. Ela deu um urro demorado. Então, começou a ter convulsões. De repente, lançou uma enorme quantidade de um líquido amarelado pela boca. Fazia enorme esforço, como se estivesse vomitando. Mas ele não parou. Continuou masturbando-a em cima e embaixo. Ela abriu desmesuradamente os olhos e, numa agonia danada, pediu que ele parasse. E desta vez foi ela quem desmaiou em pleno ato sexual.

Fim da décima sexta parte

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