A gaúcha do PUB

Um conto erótico de Dario
Categoria: Heterossexual
Contém 2963 palavras
Data: 02/01/2018 17:51:44
Última revisão: 13/01/2018 14:43:05

Caro leitor, como você espera que seja a sua vida? Estável, bem-sucedida no campo profissional, mas é no campo da paixão? No mundo do sexo? Quantas loucuras você já foi capaz de fazer? O Quanto você já arriscou? Bem, eu não sou Casanova, o sedutor de Veneza, mas já vivenciei algumas aventuras. Se você me conhecesse hoje, não acreditaria que as mais inusitadas aconteceram depois do meu casamento, quando eu e minha parceira brincamos de apimentar a relação. Esta que estou relatando agora, o faço a pedido de minha musa inspiradora.

Devo confessar que adoro cidades grandes, onde as opções culturais convidam ao desfrute de todos os sentidos do corpo humano. Em tempos de modernidade líquida, eu tinha decidido experimentar um aplicativo de encontros. Embora eu não seja fascinado pelos avanços tecnológicos e tenha colecionado muitas aventuras noturnas positivas, pela via de abordagens tradicionais, achei interessante a proposta de conversar com mulheres cujo encontro seria improvável.

Na minha vida profissional, tento não ser surpreendido pelos acontecimentos. Gosto de estar no controle da situação. Descuidar de um pequeno detalhe pode comprometer seriamente um objetivo. Mas quando o que está em jogo é a vida amorosa e sexual, dificilmente as coisas acontecem como foi planejado. Algumas vezes, você pensa que terá uma noite especial, culminando em uma transa bacana, e acaba indo dormir sozinho em estado de frustração total. Outras vezes, você simplesmente está no local certo, no tempo exato, e os astros conspiram favoravelmente.

Como não quero deixar ninguém chateado, neste momento, não vou contar a história do dia em que depois de tirar o sutiã da garota e beijar os seus seios, a mulher alegou que não estava se sentindo bem, disse que tinha bebido demais e que não iríamos passar daquele ponto... Hoje vou narrar outra história, também verídica, que aconteceu comigo na pauliceia desvairada, já na fase em que meu casamento estava oficialmente na modalidade aberta. Eu e Ale viajamos para São Paulo. Havíamos combinado que, durante os dias faríamos programas culturais, mas durante as noites, cada um poderia procurar diversão que quisesse. Caso ninguém encontrasse uma aventura que valesse a pena, terminaríamos juntos.

Voltemos aplicativo. Confesso que o processo às vezes é cansativo. Dentre os contatos que progrediram até o whatsaap, eu estava interessado em conhecer pessoalmente Natasha, uma morena de olhos verdes, com cintura pequena e que parecia ter um corpo proporcionalmente delineado. Conversamos por três dias, e tudo se encaminhava para o bom e velho encontro presencial. O dating ocorreria em um barzinho.

No dia do evento, sexta-feira, eu estava sendo solenemente ignorado. Desde o meio-dia não conseguia nenhum retorno. Ela simplesmente não respondia minhas mensagens. Então, decidi ir até um Pub que conheço na capital paulista, o qual é muito bem frequentado. Por volta de 22:00, logo depois de eu ter entrado no Pub, meu celular vibra. Natasha ressurge das cinzas pela via do whatsapp.

- Oi Dario. Onde você está?

- Natasha, você está viva! Ainda bem. Achei que você tinha sido abduzida.

- Engraçadinho, meu dia foi muito corrido e não consegui falar com você antes. Cheguei em casa agora. Onde você está?

- Estou em um Pub, tomando uma cerveja gelada.

- Quem sabe você não nos encontramos em algum lugar perto da minha casa?

Se eu estivesse mais desesperado, talvez eu cogitasse de deixar o Pub. Mas eu estava na zona sul e ela morava na zona norte.

- Olha Natasha, a banda daqui é muito boa, e eu recém entrei. Que tal você vir para cá?

- Você deve estar chateado comigo, mas eu realmente não consegui falar com você antes. Venha me encontrar que você não vai se arrepender.

- Desculpe Natasha, mas realmente acho que você não esteve muito preocupada comigo durante o dia. Por mais ocupada que você estivesse, você poderia ter perdido um minuto para confirmar ou adiar o nosso encontro. Realmente acho que você não teve muita consideração por este amigo. Assim, a menos que você venha até aqui, e conte sua história pessoalmente, vamos ter de deixar para outro dia.

- Bem, se é assim, não vamos nos encontrar mais.

- Tudo bem, acho que posso conviver com isto.

Natasha tentou ligar, porém, não atendi nenhuma das 14 ligações. Não me considero nenhum idiota e pensei: provavelmente, minha ex-futura amiga deve ter tido um outro encontro frustrado. Assim, se sua história fosse verdadeira e ela realmente quisesse encontrar comigo deveria esforçar-se um pouquinho e vir até onde eu estava. Ademais, o local estava ficando com um público feminino bem interessante.

Então resolvi aproveitar minha festa, dando início efetivo aos jogos vorazes da noite...

Passando perto do bar para pegar uma cerveja, vi três mulheres conversando e bebendo. Decidi agir rápido. Apesar de ter um certo fetiche por mulheres asiáticas, a representante paulista, que estava ao centro do grupo, não era atraente para o meu padrão. A garota que estava mais próxima era uma loira de olhos verdes com lábios grossos e que parecia muito gostosa. A menina que estava mais distante era mais magra, tinha o cabelo comprido, com olhos castanhos e também era muito bonita. Fiquei em dúvida qual delas abordar, pois não detectei nenhum sinal de interesse mais expressivo oriundo das meninas. Desde meus tempos de adolescência eu havia aprendido que quando você faz uma abordagem, se ela não for exitosa, provavelmente você terá queimado o filme com todas as outras mulheres do grupo, pois ninguém gosta de ser o plano B de outra pessoa. Mas como o local estava cheio, eu poderia fazer outras tentativas. Bem, a oriental estava descartada. Ambas as loiras eram interessantes. Como a menina mais magra era mais alta do que eu, imaginei que teria mais chances com a loira de olhos claros.

Feito minha escolha, resolvi partir para o jogo da apresentação. Nessas ocasiões geralmente adoto o mesmo padrão de abordagem. Entretanto, logo percebi que não havia feito a melhor escolha. Embora simpática, ela não tinha nenhum interesse em manter um diálogo mais produtivo. Meu alvo inicial chamou a amiga e disse para ela que eu também era gaúcho. A garota mais alta chamava-se Ana. Ana contou que morava em São Paulo fazia alguns anos, mas que era gaúcha de Santo Antonio da Patrulha.

- Então você é uma menina da terra da rapadura.

- Da terra da rapadura e da cachaça!

- Gostei de imediato dela. Ela vestia uma calça jeans justa e uma regata preta, além de um scarpin com salto baixo. Normalmente neste ponto eu tiraria o time do campo, mas a garota tinha um ótimo senso de humor e não dava respostas monossilábicas, bem como estava interessada em uma boa conversa. Quanto mais eu conversava com ela, mais apreciava sua companhia. Estimei que ela deveria ter entre 30 a 35 anos, isto em razão do seu nível cultural e do diálogo interessante que ela manteve o tempo inteiro. Senti que havia sinergia entre nós. Mas eu já tinha ferrado tudo...Apesar de saber do erro que cometi ao abordar sua amiga, fui ficando cada vez mais empolgado e achei que poderia ter uma chance. Então, tentei ficar com ela.

- Dario você é muito legal. Mas não vou ficar contigo, afinal, tu queria pegar a minha amiga né?

Tentei me defender.

- Ana, quando eu vi vocês juntas, achei um grupo animado e como estava sozinho, pensei em conhecer gente nova. Eu não estava pensando especificamente em ficar com ninguém. Claro que eu estava com disponibilidade, e se acontecesse alguma coisa, com uma mulher interessante, seria melhor ainda. Sua amiga é muito bonita, mas eu acho você muito mais compatível com o que eu espero encontrar em alguém. Uma mulher bonita, inteligente, sexy e bem-humorada.

A afirmação era verdadeira, pelo menos as duas últimas frases. Mas eu não podia deixar de reconhecer que minha avaliação inicial foi equivocada. Errei. Inferno! A vida é feita de escolhas e eu bati primeiro na porta errada.

- Dario, eu te achei muito simpático, mas mesmo que você tivesse vindo para ficar comigo, hoje, você não teria sucesso. Eu não estou a fim de ficar com ninguém.

- Posso pegar o teu telefone?

- Claro que pode.

Entreguei meu telefone para ela, que digitou o seu número. Aparentemente eu tinha ferrado tudo, mas quem sabe em outra oportunidade? De todo modo, já estava conversando com ela há muito tempo e realmente o papo era extremamente agradável. Além disso, pelo adiantado da hora, as demais meninas interessantes do lugar já não estavam mais disponíveis. A noite ainda poderia terminar bem, pois quando voltasse ao hotel, poderia ter uma noite quente de sexo, salvo se as coisas dessem muito certo para Ale. Consultei o celular não havia mensagem de Ale.

Continuei conversando com ela. No intervalo da banda, o DJ colocou uma música lenta, o que não era comum. Perguntei se ela queria dançar comigo. Ela concordou. Sentindo o seu corpo contra o meu, imediatamente meu pênis ficou rígido. Ela tinha um cheiro suave e delicado e quando toquei meus lábios no seu pescoço, ela mexeu-se como se tivesse recebido uma descarga elétrica. Decidi aproximar minha boca da sua e senti que seu corpo reagiu, primeiro com uma breve hesitação, mas, lentamente, sua boca foi procurando a minha. Bingo, aconteceu! Seus lábios eram quentes e sua língua macia e saborosa. Depois do primeiro beijo, seguiram-se outros e não me lembro de mais nada naquele PUB, até o momento em que as amigas dela decidiram ir embora. Fui checar o meu celular e vi uma mensagem de Ale dizendo que já estava no hotel. Fiquei tranquilo, imaginando que quando chegasse, também avisaria para ela.

O que posso afirmar, e que ficamos lá até por volta de 03 horas. Para minha felicidade uma das amigas morava próximo ao hotel da rede Mercure, onde eu estava hospedado. Perguntei candidamente se Ana não poderia me dar uma carona. Ela respondeu que não haveria problema. Depois que ela deixou suas amigas, rumamos para o meu hotel. No caminho ela reclamou que suas lentes estavam incomodando e, então, eu disse a ela que tinha colírio para lentes e, além disso, ela poderia tomar uma última cerveja, ou descansar, se quisesse. Ana assentiu. Neste momento, minha mente empolgada lembrou da letra da música refrão de um bolero, da banda gaúcha engenheiros do Havai:

(...) Ana, teus lábios são labirintos

Ana, que atraem os meus instintos mais sacanas (...)

Entramos no quarto e ela pediu para ir ao Toalete. Aproveite o momento para ligar a televisão e colocar no canal de música da net. Quando ela saiu do banheiro, sorrindo, parecia ainda mais bonita e o meu desejo estava no seu limite máximo. Depois de um longo beijo, comecei a subir minhas mãos para levantar a sua blusa, com o que ela colaborou de imediato, levantando as mãos. Comecei beijar aquele pescoço longo, enquanto minha deslizava sobre suas costas. Ana já estava com a respiração ofegante, roçando seu corpo contra o meu e, a esta altura, meu membro já latejava.

Puxei ela pela mão até a cama. Ela sentou. Enquanto beijava sua boca, soltava o sutiã que envolvia aquelas duas frutas maduras que eu queria provar. Ajoelhado senti os seus seios fartos, mas não exagerados em minha mãos. Eu ansiava por sorver cada uma das frutas que agora eu sentia e minhas mãos. Beijei, lambi, mordisquei com carinho cada uma daquelas belas esculturas, em formato de cuia, mas confesso que gosto mais do seu gosto do que o de um chimarrão.

Ana tirou a minha camisa e eu aproveitei para tirar minhas calças. Depois, abri o botão da sua calça e pude apreciar a pequena calcinha de renda preta que ela usava. Pedi para ela se virar na cama, pois eu queria beijas as suas costas, e claro, dar algumas mordiscadas na sua bundinha. Que visão adorável, ter uma mulher magrinha, com seios generosos, cintura pequena e um bumbum arrebitadinho. Depois de um tempo, pedi para Ana virar-se, pois eu queria tirar a sua calcinha. Enquanto eu puxava, ela me olhava nos olhos e sorria, levantando os quadris.

- Agora minha flor, eu quero provar mais um sabor exótico. Comecei beijando sua virilha, lambendo entre as pernas até encontrar o seu clitóris. Então, dei leves mordidas antes de começar a sugar aquele pequeno botão. Ana gemia. Enquanto massageava com a língua o seu clitóris, introduzi de leve o dedo médio na sua vagina e senti que ela estava completamente encharcada.

Neste momento, eu já estava com o pênis inchado e dolorido. Disse a ela que agora o melhor estava por vir. Mas então Ana saiu do seu estado de repouso e veio ao encontro do meu mundo inferior. Libertou meu membro da cueca. Vagarosamente ela deslizava sua língua pelo meu pênis. Quando chegou na Glande, ela começou a fazer leve e carinhosa sucção, explorando progressivamente todos os lados do meu instrumento. Depois, ela o abocanhou de novo e agora chupava como uma profissional do sexo. Nossa, ela era boa naquilo que fazia...Chupava com delicadeza e intensidade.

Não sei quanto tempo se passou,o tempo progride de forma diferente nos momentos especiais. Como meu nível de tesão subia vertiginosamente, quase no ponto máximo, afastei meu carro de combate da sua boca, deixando ela com cara de criança que fica sem bico. Estava na hora de ingressar na terra prometida.

- Agora quero outras coisas de você.

Ana deitou de costas na cama. Coloquei um preservativo e fui em busca da minha justa recompensa. Começamos na posição de missionário, posição que é a mais comum quando os amantes ainda não têm muita intimidade. Pressionei a entrada de sua vagina bem devagarinho, com pequenos avanços e retrocessos, progredindo lentamente a cada estocada, até estar completamente dentro do seu mundo. O encaixe foi perfeito.

Logo ela estava reagindo de forma intensa, pois quando eu recuava o meu quadril, ela avançava na minha direção. Gosto de olhar nos olhos da parceira enquanto estou enterrando meu pênis na sua vagina. E não é que minha nova amiga era bem safadinha...

- Ai come esta bucetinha vai...come.

- Delícia, vou te comer inteira. Agora fica de quatro.

Ela obedeceu.

Era muito bom penetrar aquela menina. Normalmente eu não gozo logo, mas estava tão excitado que tive de interromper a penetração.

- Nossa estava tão bom, por que você parou?

- Só para admirar um pouco mais as tuas costas e dar mais uma mordida na tua bunda...

- Aiii.

Foi o tempo que eu precisava para me recompor. Então, dei mais um longo beijo na sua boca, e voltei para onde tinha parado. Segurando firme os quadris retomei as estocadas. Depois de alguns minutos ela disse que ia gozar. Senti o corpo dela estremecer, e diminui o ritmo.

Ana se virou e trocamos mais um pouco de saliva, nossas línguas duelavam e se reconciliavam de forma harmônica.

Trocamos de posição.

Ana revelou uma ótima desenvoltura nesta posição, cavalgando de forma cadenciada. Eu queria que aquele momento continuasse... Muitas vezes na primeira transa, as mulheres são tímidas e outras ainda tem dificuldade em adotar uma postura mais ativa. Não era o caso de Ana. Enquanto cavalgava, ela gemia e pedia:

- Me fode, quero ser a tua putinha...

- Vou te comer toda gaúchinha safada. O que você quer que eu faça?

- Faz o que tu quiser.

- Eu quero gozar na tua boca.

- Quem sabe?

Voltei a assumir o controle, pedi para que ela ficasse ajoelhada na ponta da cama, de costas para eu, para que eu pudesse apreciar aquela bela visão. Mais uma vez dei outra mordida na sua bunda, e a penetrei. Desta vez com mais intensidade, de forma quase brutal. Ela gemeu alto.

- Gosto de homem com pegada, ah me come, me fode....

Foram mais alguns minutos de estocadas fortes e ela pedindo para que eu metesse com mais força. Eu sentia toda a intensidade daquela bela e quente mulher. Trocamos de posição muitas vezes e a cada vez, tudo parecia mais gostoso. Quando voltamos a posição de quatro, a pedido dela, depois de alguns minutos, ela ficou com a respiração ofegante e começou a dizer.

- Não para, não para que eu vou gozar, não para...

Desta vez, eu não resisti e gozei junto com ela. Receber um oral completo tinha ficado para outro momento. Desabamos os dois na cama. Ana virou-se e me abraçou. Depois de alguns minutos, disse que iria tomar um banho e que ela não deveria fugir. Eu poderia terminar o conto por aqui. Do ponto de vista da aventura, a melhor parte já foi relatada. Mas isto gerou um desdobramento que, para minha vida conjugal não foi nada positivo.

Quando voltei do banho e Ana foi para o banheiro, lembrei finalmente de checar o meu celular. Vi pelo teor das mensagens que Ale tinha ficado me esperando e que teria problemas no outro dia, sérios problemas. Neste tipo de relação, não é fácil administrar o ciúme. Então pensei em como despachar Ana com elegância. Ocorre que ela voltou do banheiro e disse que precisava descansar um pouquinho, o que parecia razoável, eu não poderia simplesmente atirar para fora do quarto alguém que tinha me proporcionado uma das melhores noites de sexo. Porém ela mal virou para o lado e dormiu. Bem, outra coisa inesperada. Normalmente eu consigo despachar as meninas, mesmo que tenha de acompanhá-las até em casa.

O fato é que eu desfrutei de uma noite maravilhosa e adoraria repetir a dose com Ana, afinal eu tinha certeza de que a próxima transa seria ainda melhor. Entretanto, prezados leitores, no dia seguinte eu teria um problema significativo para resolver. De forma alguma eu poderia perder o amor da minha vida, mas isto é história para ser contada em outro momento.

Texto Publicado.

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LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.

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Comentários

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Muito excitante. Adoro contos que narram histórias reais. Prendeu a atenção do início ao fim.

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Obrigado pelas manifestações pessoal! Não esqueçam de votar!

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Um conto e tanto! Você me deixou excitada com a fluidez e temperatura do teu relato. Inteligente e sagaz!!

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