Com a cabeça mais leve em relação a dogmas e tabus, a vida se torna diferente. A auto confiança aumenta e o desempenho de diversas funções se aprimora, o que me fez vislumbrar novos horizontes profissionais. Comecei a trabalhar em uma multinacional daquelas politicamente corretas, onde trabalha gente de tudo que é tipo. Particularmente, não tenho problemas com isso, só estranho um pouco pois algumas pessoas parecem dar mais valor a sua “diferença” que as demais pessoas.
Após algumas semanas trabalhando na nova empresa me adaptei a rotina e ao pessoal. Ao meu lado trabalha uma menina de uns vinte e poucos anos chamada Ellen, muito bonita e com cara de nerd daquelas q usam aqueles óculos de armação grande. Apesar de muito bonita e simpática, é muito tímida e por isso não se relaciona muito com os demais colegas da empresa que chegam a chama-la de arrogante por esse motivo. Se a conhecessem não pensariam assim.
Comecei a ter contato com Ellen quando comecei a trabalhar na empresa. Apesar de muito tímida ofereceu-se para me ajudar nos pormenores do trabalho e logo ficamos amigas. Vez ou outra saímos para um happy hour num bar muito legal próximo a empresa e regado a um bom chopp trocamos confidências. Numa dessas conversas regadas a malte e lúpulo, ellen me contou sobre uma desilusão que teve com o agora ex-marido com quem tem uma filha de uns oito ou nove anos. Contou que casou muito nova e logo engravidou e que havia alguns meses que descobrira sobre umas aventuras extra-conjugais do ex. Assim que descobriu largou o companheiro e fora morar na casa da mãe e desde então nunca havia se relacionado seriamente com outra pessoa, já que o trabalho e o cuidado com a filha tomavam-lhe muito tempo.
Num fim de semana saímos eu, marido e as crianças e perguntei ao meu marido se ele se importava de convidar Ellen e a filha. Ele topou e chamei as duas para se juntarem a nós no passeio ao parque e fizemos um dia muito divertido.
Alguns dias se passaram até uma véspera de feriadão com chuva. As crianças estavam impacientes e entediadas e por isso queriam ir a casa dos avós (pais educam, avós estragam. Rsrsrs) já que minha sogra havia os convidado. De tanta insistência acabamos cedendo e em meia hora o carro do vovô buzinou em frente ao prédio.
Era fim de tarde e ficamos eu e marido vendo tv em casa, tedio total. Meu marido sugeriu de comprarmos uns petiscos e um vinho. Perguntou se eu queria convidar Ellen para nos acompanhar, pois havia gostado dela pela simpatia e boa conversa.
Após uns quarenta minutos o interfone tocou avisando que Ellen chegara. Ela vestia jeans, camiseta e tênis com um simples rabo-de-cavalo prendendo o cabelo. Apesar de simples, Ellen estava deslumbrante pela beleza que possui. Nos cumprimentamos e servi os petiscos.
O papo fluía em sintonia de ideias e descontração; quanto mais vinho bebíamos, mais intima ia ficando a conversa. Acabamos entrando no assunto da traumática separação de Ellen quando ela disse que havia vários meses que estava “na seca”. Nesse momento notei que meu marido prestava atenção na conversa mas se ajeitava na cadeira como se quisesse esconder algo que o constrangia e a partir desse momento notei que ele prestava atenção aos contornos do corpo de Ellen. Aquilo me subiu um calor no mesmo instante, causado pela cena e agravado pelo vinho.
Minha amiga perguntou pelo banheiro e após responder onde era se levantou e se dirigiu até lá. Aproveitei o momento para atiçar meu marido:
- linda ela, não? E que corpão, hein?
Meu marido se avermelhou no mesmo instante e respondeu num gaguejante “s-sim, muito linda”. Ri e fiz de conta que não era nada.
Ellen voltou do banheiro e continuamos a conversar. Quando acabou o vinho pedi ao meu marido que fosse à loja de conveniência que fica na esquina na nossa rua. Aproveitando o momento a sós com Ellen comecei a instiga-la:
(eu) - Esse meu marido é um amor. Além de solícito, é um animal na cama!
Ellen se avermelhou, arregalou os olhos, mas demonstrou interesse no assunto: “é mesmo?! Ele te cara de ser bem tranquilo. Faz tanto tempo que não sei o que é uma pica que se voce não se importar, queria que voce me contasse um pouquinho sobre a vida sexual de vocês!”.
A sementinha da curiosidade estava plantada. Continuei contando detalhes de nós dois, até que comecei a contar sobre quando fiquei curiosa sobre o sexo a três. Notei que nesse momento a mão dela tremia ao pegar um copo com agua e que estava louca para saber mais detalhes:
(ellen) - jura!!?! E aí, voce disse isso a ele?
(eu) - fiquei louca de tesão quando comecei a ler os primeiros relatos de pessoas que haviam feito e morrendo de vontade de pôr em prática, mas não tinha coragem de dizer isso a ele. Comecei a insinuar e ele captou um resquício de interesse...
(ellen) - e aí??
(eu) - fomos cultivando a ideia até que...
Ellen interrompe boquiaberta com os olhos arregalados
(ellen) não acredito!!! Jura!?! Tô besta!! Kkkkk
Percebi que apesar de incrédula, o tesão começou a bater em minha amiga.
De repente a porta abre e meu marido chega com mais vinho, todo molhado pela chuva e dizendo que precisava tomar um banho. Largou as garrafas sobre a mesa e se mandou para o chuveiro. Continuei “torturando” Ellen com mais relatos, era possível ver a artéria do pescoço dela saltando de tão forte que seu coração batia.
(ellen) – ai amiga, q loucura essa historia de vocês! To quase escorregando na cadeira imaginando essa cena.
Nisso ouço a porta do banheiro da suíte abrir. Fui em direção ao quarto com a desculpa de ir ao banheiro. Cheguei no quarto e vi meu marido com o pau na mão, como quem o acaricia.
(eu) – hum.. q delicia, hein? Sussurrei. Ta todo animadinho com a convidada ne?
(marido) - e voce não, decerto? Acha que eu não notei a sua cara de safada olhando pra nós?
(eu) – tô toda molhada de tesão imaginando nós três! Faça o seguinte: vai lá e continua a conversar com ela. Diga que fiquei um pouco tonta pela bebida e que precisei ir ao banheiro. O resto é contigo. Ele me olhou com aquela cara de safado que só ele sabe fazer e foi pra sala. Fiquei um tempo no banheiro e resolvi tomar um banho, imaginando a cena que eu poderia encontrar em instantes.
Quando voltei para a sala levei comigo o consolo que havia ganhado de meu marido. não avistei os dois e meu coração começou a bater bem mais forte, minhas mão tremiam e suavam. Cheguei na ponta dos pés para não ser ouvida e ao me aproximar da área de serviço ouvi gemidos abafados. No reflexo de um móvel pude ver a cena: Ellen ajoelhada no chão com o pau de meu marido todo enfiado na boca. Chupava aquela pica com tanta voracidade que era como se fosse a ultima coisa que faria em vida. Meu marido a segurava pelos cabelos e era nítido seu esforço para não gozar naquela boquinha. Apressadamente, Ellen levantou e virou-se de costas e abaixando a calça. Sem demora, meu marido a pegou por trás e meteu a vara na buceta de Ellen fazendo ela jogar a cabeça para trás e gozar repetidas vezes quase que instantaneamente. Enquanto bombava naquela beldade, ele levantou a camiseta que ela vestia e apertava seus seios fazendo com que Ellen quase desmaiasse de tanto gozar. Assistir aquela cena me fez usar o consolo com muita força e acabei gozando várias vezes ali escondida.
Resolvi me levantar e me aproximar. Quando Ellen me viu me olhou assustada tentando se desvencilhar da rola que a fodia e tentando se explicar. Disse a ela que não havia com o que se preocupar que aquilo era de comum acordo comigo. A peguei pela mão e a levei para o sofá da sala e no caminho pude observar a perfeição de seu corpo; tamanho era o tesão que saí totalmente de mim e tasquei um beijo na boca de Ellen. Quando voltei a mim Ellen me olhava assustada e meu marido não acreditava no que seus olhos viam, foi quando voltei a Ellen e foi a vez dela me dar um beijão daqueles. Como disse anteriormente, não sinto atração por mulheres, mas o impulso de beijar aquela boca foi mais forte que qualquer orientação sexual.
Ato contínuo, meu marido e eu tiramos toda a roupa de Ellen e a colocamos de joelhos no chão com os braços sobre o sofá. Peguei a pica de meu marido e a coloquei no cuzinho de Ellen, que já piscava de tesão. Após algum tempo ela me confidenciaria que dar a bunda foi a coisa mais incrível que ela já havia feito e que soubesse que era tão bom teria feito antes. O ex-marido era daquele tipo que a esposa é a intocável e que outras variações do sexo era coisa de mulher vagabunda. Coisa de homem hipócrita, desculpa pra pular a cerca.
Meu marido começou a forçar o cuzinho “original de fábrica” enquanto eu pegava nas nadegas de Ellen e abria com vontade para facilitar a entrada. Ellen se retorcia, mordia a almofada e gemia ofegante, como quem perde totalmente o raciocínio. Peguei um pouco de óleo de massagem para lubrificar aquele orifício e vi a rola do meu marido sumir naquela bunda perfeita, tao perfeita que me deu vontade de morder! Enquanto meu marido se deliciava naquele rabinho me posicionei em frente a Ellen que caiu de boca na minha xana que estava toda melada. Sentia a pele macia do seu rosto e boca roçando na minha buceta e ia à loucura com os movimentos que ela fazia; não sabia que ser chupada por uma mulher poderia ser tão bom! A língua, a pele macia e os movimentos causados pela socada que levava do meu marido me fizeram gozar muitas vezes.
Ellen já demonstrava sinais de exaustão e por isso pedi a ela que trocasse de lugar comigo. Agora era a minha vez de sentir aquela pica deliciosa arrombando o meu cuzinho e de retribuir a chupada deliciosa que recebi de Ellen. Caí de boca naquela buceta lisinha e chupei com muita vontade. Apesar de estar a muito tempo “na seca”, ela mantinha a depilação em dia pois não sabia quando a sorte poderia mudar, rsrsrsrs
Chupei aquela buceta e adorei. Jamais imaginaria que faria isso, mas jamais pensei que fosse tão bom. Chupava metendo dois dedos naquela xana enquanto sentia meu cu sendo arrombado. Vez ou outra passava os olhos no vidro da sacada e olhava o reflexo dos corpos engatados num ritmo síncrono. O que eu gozei naquela noite foi coisa de cinema! Rsrsrs
Quando eu já não aguentava mais gozar sentei no sofá ao lado de minha amiga e pedi para meu marido gozar em nós. colei meu rosto no de Ellen e o sacana mete um jato certeiro de porra quente em nossos rostos, caindo desfalecido logo após. Apesar de exaustas, Ellen e eu ficamos nos alisando e chupávamos os seios uma da outra de vez em quando. Em seguida, tomamos um banho e dormimos os três agarrados em nossa cama, com Ellen no meio. No meio da madrugada acordei com o som abafado de Ellen segurando o gemido e sendo fodida por trás pelo meu marido. Assim como eu, ele adora um cuzinho. Rsrsrsrs
Acordamos no dia seguinte tomamos um belo café para quem sabe começarmos tudo de novo, já que teríamos o fim de semana só nosso. Ganhei uma massagem caprichada dos dois combinando chupadas variadas. Ellen lambia meu cuzinho enquanto eu mamava na vara do meu marido (que parecia estar maior do que antes, talvez pelo excesso de uso. Huahauhauha) e levei outra gozada na cara; acho que aprendi a gostar disso. Ellen me chupava com tanta disposição que parecia que fazia aquilo havia muito tempo, apesar de ela jurar que nunca sentiu atração por mulheres. Como ela disse posteriormente, é só a vontade de gozar e fazer gozar.
O fim de semana estava acabando e Ellen voltou pra casa. quando as crianças voltaram senti uma espécie de remorso, como se as aventuras sexuais de meu marido e eu fosse alguma espécie de traição. Aquilo me martelou durante alguns dias até q conversei com meu marido a respeito. Ele disse que no começo também ficou assim e que sentia o mesmo. Mas conversando com um amigo psicólogo concluiu que deveria aprender a separar o pai do marido; a vida conjugal é paralela a paternidade, apesar de se confundirem. Os filhos crescem e vão seguir suas vidas, o que restará é a união do casal. E se os dois constroem uma relação afetiva de cumplicidade onde o amor e o prazer se confundem, a vida fica mais tranquila e alegre. Seguindo essa linha de pensamento, acabei aprendendo a separar a Chiara mãe da esposa. Nossa atividade sexual nunca foi tão intensa. Apesar de situações como as dos relatos anteriores serem raras (tanto que merecem ser contadas) nosso fogo parece que nunca apaga, transamos todos os dias como se o mundo fosse acabar.
Ellen e eu nos tornamos grades amigas e vez ou outra lembramos daquela “festinha”...