Depois daquela tarde maravilhosa que eu e Marcos passamos juntos (Leia o conto anterior para entender), nós nos tornamos quase namoradinhos, pois ele passava em minha casa pelo menos uma vez na semana para me comer um pouquinho. Eu já quase não me sentia mais um menino, pois todos os dias usava roupas femininas, (menos na hora de ir para a escola, sair, e de ficar na frente dos meus pais) e pelo menos uma vez na semana meu macho passava em minha casa para me dar prazer. Algumas semanas depois de nós transarmos a primeira vez, eu estava caminhando na frente da minha casa, e um vizinho, Luiz, me chamou em sua casa. Ele morava bem ao lado de minha casa, numa casinha de madeira, Luiz era negro, tinha seus 17 anos, ele estudava no mesmo colégio que eu, só que era de outra turma, ele trabalhava na roça o que fazia com que ele fosse um menino bem forte. Ele trazia também, um volume enorme entre as pernas, que em todo o seu corpo era o que mais se destacava na minha visão. Apesar de vizinhos, ele não falava comigo, talvez por preconceito, não sabia. Mas nesse dia ele me viu na frente de casa e me chamou até a sua. Eu não sabendo o que ele queria fui, ele me segurou pelo braço e me levou para dentro da sua casa. Ele trancou a porta da cozinha, por onde entramos e me conduziu ao seu quarto, e fechou a porta dele também. Nessa hora fiquei com medo, estávamos a sós trancados na casa dele, e ele era muito mais forte que eu. Ele me segurou pelo braço e começou a falar.
-Eu sei que você tem dado para o Marcos.
-Eu não sei do que você está falando. –Eu o respondi. –Agora me solta.
-Não sabe é? Então deixa eu lembrar você.
Ele então tirou seu celular do bolso, abriu a galeria, e me mostrou várias fotos, minha e do Marcos na beira da piscina, eu de biquíni e Marcos nu. Me mostrou também dois vídeos, um de eu fazendo um boquete no Marcos, e outro de nós dois transando dentro da piscina.
-Não está lembrada agora? Nessas duas vezes eu estava em casa e ouvi uns gemidos suspeitos, subi na árvore e peguei vocês no flagra.
-Luiz, apague esses vídeos, isso não tem graça.
-Ah eu apago sim sua piranha, depois que você der para mim, do jeito que deu para o Marcos.
-Fala sério, eu não vou dar para você.
Ele então me deu um tapa na cara, me empurrou na cama, me dominou com sua força e me ameaçou.
-Se você não liberar para mim, a escola toda vai ficar conhecendo a vadia que você é de verdade, aí eu não serei o único querendo te comer, mas você que escolhe.
Eu já estava com medo, então fiquei calado, usando a ideia do: Quem cala, consente.
-Ótimo, é assim que eu gosto, agora vai lá no banheiro, e veste o que tem em cima da pia.
Eu fui sem saber o que esperava, encontro lá um biquíni pequenininho, menor que os que minha irmã usava, era um biquíni rosa, tirei minhas roupas, e vesti a calcinha, que ficou atoladinha no meu reguinho, pus o meu pequeno pau para trás dentro da calcinha, e isso fez com que ficasse parecendo uma bucetinha, com o mesmo risquinho, que demarcava nas meninas. Vesti o sutiã, e apertei ele, ele levantou meus peitinhos, e novamente parecia que eu tinha seios pequenininhos. Eu parecia realmente uma menininha, pronta para dar e levar bastante rola. Saí do banheiro e fui para o quarto, onde Luiz me esperava sentado na cama, de cueca box branca e com as pernas abertas, seu pau estava para esquerda e meio bomba.
-Hummmm, que putinha mais linda, que delícia que você ficou nesse biquíni, estou louquinho para sentir essa bundinha.
Eu me aproximei dele e ele me puxou para seu colo, fazendo me sentar em sua pica. Sentia o pau ficando cada vez mais duro, ele então me soltou.
-Se ajoelha e chupa o meu pau, vadia.
Eu me abaixei e fui tirando sua cueca, baixei tudo e seu pau saltou para fora. Eu nunca havia visto pau tão grande e grosso, tinha 21 cm, cabecinha totalmente vermelha, e o corpo de cor mais escura, além de duas bolonas enormes cheias de leitinho para eu mamar. Eu nem sei como aquele pau iria entrar em mim. Então eu abocanhei aquele pauzão e comecei a chupar, lambia toda a extensão do pau, dava uma chupada nas bolas, e ia subindo, e abocanhava de novo, passava a língua na cabecinha e na glande, depois engolia o pau até me engasgar, olhava Luiz e via ele gemendo e se segurando para não gozar.
-Chupa putinha, chupa. Chupa que depois você vai dar para um macho de verdade, e não para o Marcos.
Eu estava com muita vontade de chupar, chupei-o por uns 5 minutos até que senti um líquido sair de seu pau, ele me segurou pelo cabelo e tirou minha boca do seu pau, mas deixou minha cara bem perto da sua pica, e de repente o gozo veio. Um, dois, três, foram ao total 8 jatos na minha cara, era muita porra, uma parte escorreu para minha boca, e eu engoli, o resto ficou na minha cara ou escorreu para meus peitinhos.
-Eu gozei, mas já estou pronto para outra, vadia. Se deita na cama aí.
Eu me deitei de barriga para cima, e vi que seu pau não tinha baixado nada. Ele meteu seu pau entre meus peitinhos, por baixo do meu sutiã, e começou a esfregar como se estivesse fazendo uma espanhola. Depois de esfregar, ele me mandou ficar de quatro, ele baixou minha calcinha, vestiu uma camisinha, lubrificou a entradinha e começou a socar no meu cuzinho, ele acariciava minhas nádegas e dava tapas.
-Humm que bundinha gostosa, que pele macia, usa hidratante de menininha é?
-Ainn, sim.
Ele então enfiou tudo e começou a bombar, bombava com força no meu rabinho, a dor era enorme, eu gemia muito, sentia aquele pauzão me rasgando.
-Ainnn devagar, tá me arrombando.
-Esse é o objetivo, não quer ser putinha? Putinha tem que aguentar levar pau.
Apesar de muita dor que aquele macho estava me causando, eu sentia um certo prazer nisso. Meu pinto estava durinho. Aos poucos meu cuzinho foi se acostumando com a rola de Luiz, estava sentindo meu tesão aumentar, e meus gemidos já não eram mais de dor e sim de prazer. Eu comecei a dar umas reboladinhas e Luiz percebeu isso.
-Tá gostando é vadia?
-Ainnn sim, me fode vai, me faz de puta, me trata como a vadia que eu sou.
Ele enfiava seu pau cada vez mais fundo, eu gemia e rebolava na pica dele, eu me sentia uma putinha completa, Luiz fodia tão gostoso quanto Marcos, ele enfiava cada vez mais fundo, meu pinto durinho, deu sinal de vida do nada e gozou sem nenhum estímulo. Eu me descontrolava, gemia e gritava, pedia para ele me xingar bem alto.
-Ain não queria ver sua putinha gritando? Então me bate vai, me bate e enfia tudo, ain enfia tudo que eu aguento.
E ele me dava tapas e me xingava, me fodendo com muita vontade, estava doidinha pelo pau daquele macho, rebolava muito nele, então resolvemos mudar a posição, ele se deitou de barriga para cima e eu cavalguei naquele pauzão, nunca havia dado naquela posição, aquele jeito me fazia gemer ainda mais, e mudamos novamente para a posição frango assado, a mais legal, pois podia ver o peitoral daquele macho.
-Aí putinha não queria pau? Então toma aí, vadia. Ai que cuzinho delicioso, que delícia, num vou mais aguentar.
E eu senti seu pau pulsando dentro de mim, e ele gozou, gozou muito. Caiu ao meu lado cansado. Vi seu pau descendo e que ele havia gozado muito na camisinha, havia muita porra, tirei a camisinha e tomei todo aquele leitinho. Ele vestiu sua cueca, eu a calcinha e fomos nos limpar. Então como combinado, ele me deu seu celular e deixou que eu apagasse todas as fotos minha e do Marcos. Ele disse para eu vestir minhas roupas, pois seus pais chegariam em pouco tempo, e mandou eu ficar com o biquíni para mim, e vestir as roupas por cima. Fui embora naquele dia, e dias depois Luiz arranjou uma namorada, e nunca mais tocou no assunto, porém ele ainda fala comigo, e as vezes me dá umas olhadas com cara de safado, vai saber o que se passa na mente dele né?