SEXO DO FUTURO – Parte dezessete
- Não, eu nunca a vi desmaiar fazendo sexo. Esta é a primeira vez.
A coroa de uniforme branco, todo de couro, auscultou a mulher que Brizola chamava de Eva com um estranho aparelho que parecia mais um relógio. Havia colocado o objeto no pulso da mulher de cabelos brancos e ele media os batimentos cardíacos dela. Estava preocupada. Aquela situação também era nova para ela. Preferiu dizer:
- É melhor que tenhamos paciência e deixemos que ela acorde. Se disser os sintomas, saberei o mal que a acomete. Deixemo-la descansar. Saiamos daqui.
- Não tem nem ideia do que tenha acontecido a ela? – Perguntou o negrão.
- Confesso que não. Pelo que você disse, parece um ataque de epilepsia. Mas essa doença está banida, há tempos, da face da terra. Choques dirigidos a determinados órgãos do paciente inibe os sintomas. – Falou a coroa enquanto andava pelo corredor, ao lado do policial.
Depois de estar calada por um momento, a médica pareceu ter criado coragem para perguntar:
- É verdade que vocês estão transando?
- Sim. Por quê?
- Curiosidade. Eu nunca pratiquei sexo. Gostaria de saber como é...
- Apesar de ter tomado uma injeção estimulante, não gozei ainda. O desmaio de Eva me cortou o barato. Confesso que ainda estou excitado. Não quer me aliviar?
- Cortou teu barato? Aliviar? Não sei que vocabulário sexual é esse. Pode me explicar?
- Voltemos ao dormitório onde estive instalado. Lá, te darei uma demonstração.
Pouco tempo depois, a médica estava nua diante do policial. Apesar de aparentar bem mais idade que Eva, a mulher não tinha uma única ruga nem estria no corpo. Possuía uma silhueta esbelta, como uma mocinha de uns vinte anos. O policial se despiu também, deixando à mostra seu enorme cacete. A bela senhora estava espantada com o tamanho e a grossura do bicho. Perguntou:
- Ele engrossa e cresce mais que isso, como o órgão masculino que conhecemos?
- Não, senhora. Está em seu tamanho máximo.
- Posso provar-lhe o sabor?
- Esteja à vontade. Só não gosto de ser penetrado.
- Não sei do que fala. Como disse, não sei nada sobre sexo, apenas algumas coisas mais didáticas. – Disse ela, se agachando perante o negrão.
A médica, primeiro, lambeu a glande e aprovou o gosto. Passou a masturbar vagarosamente o macho, mamando seu cacete de vez em quando. Brizola acariciou seus seios e ela logo ficou excitada. Percebeu o líquido viscoso que saia da pica do negrão. Tremulou a língua em seu furinho, enquanto o masturbava com mais vigor. Ele segurou sua cabeça com as duas mãos, adorando a chupada. Então, ela botou da boca pra fora aquela carnosidade disforme que ele tanto conhecia. Adivinhou que ela estava para gozar. A mulher revirou os olhos e começou a gemer alto. A deformidade cresceu e engoliu todo o falo do negrão. Criou um êmbolo e ficou sugando o pouco líquido que ele deixava escapar através da glande. Em pé, perante ela, o sargento passou a masturbar aquele falo que lhe abocanhava o caralho. Então, veio-lhe a vontade de ejacular. Avisou-a. Ela sugou com mais eficácia e ele sentiu que não iria conseguir prender o gozo. Antes de esporrar, olhou para a coroa. Ela tinha os olhos vidrados e o pinguelo chicoteava os joelhos dele. Com uma das mãos, Brizola agarrou aquele enorme pinguelo e masturbou-o, enquanto também friccionava o falo que saia da boca da mulher. Ela deu um grito terrível, como se estivesse sentindo uma dor atroz. Mas, quando ele fez menção de parar, ela implorou que ele continuasse. Então o negrão ejaculou na goela dela. Uma quantidade de porra tão grande como nunca vira antes. A bolsa disforme que saía da goela da coroa inchou, como se não quisesse derramar nem um pingo de porra. Ele sentiu as pernas fraquejarem, mas lutou para não desmaiar. Apertou o “pênis” dela e sentiu que seu corpo todo estremecia. Ela largou seu cacete e jogou o corpo para trás, ficando deitada de costas no chão liso, com a esquisita carnosidade que lhe saia da boca inflada, como um balão de festas. Mas a deformidade foi murchando, até se recolher para dentro da goela dela.
Então, os olhos da mulher voltaram ao normal. Ela ficou imóvel, como se estivesse pensativa. Depois, começou a chorar. Dizia, em prantos:
- Eu nunca pensei que fosse tão bom. E não queria falecer antes de conhecer o sexo com um homem. Muito obrigada.
Fim da décima sétima parte