Como relatei no conto anterior, estávamos já no final do ano, meu primeiro ano como fêmea dos meus homens, estava muito feliz por tudo que havia acontecido até ali, meu primo Leandro e Wesley concluíram o ensino médio e foram viajar iriam passar quinze dias longe e claro meu primo não iria me levar, pois ele queria curtir com os amigos. Sr. Humberto foi para casa de familiares e eu também de féria permaneci em casa, meu tio dizia que não seria bom eu ir para casa de meus pais ainda, pois minha vida tinha mudado e que eu não estava pronta para estar com eles, meu contato com minha família durante este ano foi apenas por telefone.
Meu primo viajou em uma sexta-feira, preparei todas as coisas dele, como ele mandou e do jeito que ele queria. A noite meus tios chegaram, o jantar já estava pronto, jantamos, lavei as louças e fui para o quarto para ver TV, mais no final da noite meu tio apareceu, deitou do meu lado até minha tia anunciar que iria dormir e ele disse a ela que ficaria mais um pouco vendo TV comigo. Assim, que ele confirmou que ela havia se deitado, já foi logo colocando seu pau para fora e mandando eu mamar, o que obedeci prontamente, ficamos ali um bom tempo ele jogado na cama e eu entre suas pernas mamando sem parar, até que ele segurou minha cabeça e começou a gozar me fazendo tomar toda sua porra. Ficamos ali abraçados na cama e ele me comunicou que havia tirado quinze dias de férias, pois como Leandro tinha viajado eu não poderia ficar sozinha.
Este período de férias só havia mudado a rotina pelo fato de eu não ir à escola e pelo fato de que ao invés do meu primo, quem passava o dia comigo era meu tio Ricardo. Mas, o restante era o mesmo eu fazia todas as tarefas de casa e meu tio ficava de boa, eu lhe servindo e ele me pondo para mamar e me fudendo todo dia.
Um dia pela manhã ao levantarmos meu tio me chamou para tomar banho com ele onde o mamei até ele gozar, depois ele mandou eu me arrumar, pois iriamos sair. Meu tio pela condição do trabalho e também pelo fato de ser evangélico, ele usava sempre roupa social o que o deixava muito elegante. No caminho ele disse que iriamos ao médico, perguntei se ele estava doente e ele disse que não era para ele e sim para mim, (depois entendi que ele queria garantir que estava tudo bem comigo, já que nenhum dos quatro nunca usaram camisinha comigo, até porque eu nem sabia nessa época o que era camisinha)... Perguntei se eu estava doente, ele riu e disse que era apenas consulta e exames de rotina.
Chegamos ao consultório, na verdade era uma sala em um prédio, fomos atendidos por uma moça na recepção que parecia já conhecer meu tio, aguardamos e logo fomos chamados, quando entramos na sala meu tio e o médico um senhor já de idade, foram logo se abraçando, e então entendi que já eram amigos. Meu tio então me apresentou a ele dizendo: “Veja essa é minha sobrinha que eu comentei contigo, preciso garantir que ela esteja e continue bem, senão como ela vai continuar servindo bem os homens da família e como vou me explicar a meu irmão se algo acontecer com ela”, nisso eu já estava morrendo de vergonha e o médico dando uma risadinha foi logo me abraçando e dizendo “Não se preocupe meu amigo, vamos cuidar bem dessa menina”, nisso trancou a sala e mandou eu tirar a roupa, fiquei sem atitude, pois estava de calcinha, meu tio então reforçou a ordem do médico e mandou eu tirar a roupa e então obedeci. Fiquei apenas de calcinha então o médico veio me deu uns tapinhas na bunda e disse ao meu tio “Você é um homem de sorte meu amigo, tem uma bela sobrinha”, ele me levou até a maca que estava no canto, me fez encostar e debruçar sobre ela e ficou me encoxando, passou a mão no meu grilhinho e disse “Olha só, não tem mais nada aqui, só uma bucetinha” e meu tio respondeu “Meu filho fez um bom trabalho”. Eu nem lembrava que tinha pênis mais, no início eu me excitava, mas apanhava muito do meu primo, porque ele não permitia me excitar e nem me tocar, o meu era pequeno e como sempre usava calcinha parece que ele foi encolhendo mais.
Bom, fiquei ali exposta sendo tocada por aquele homem velho, mas bem cuidado. Ele então disse a meu tio que aparentemente estava tudo bem, mas que pediria alguns exames. Me vesti e seguindo meu tio, fomos a uma outra clínica realizar os exames. Quando retornávamos para casa meu tio disse “Viu como seu tio e o Leandro se preocupam com você e cuidam de você” eu o agradeci pelo cuidado e ele completou “Por isso que você deve ser obediente, nunca questione o que seu tio e seu primo te ordenam fazer e se acostume, porque eu e Leandro, vamos te apresentar a alguns amigos e você deve se comportar de forma educada como uma boa menina obediente”, eu disse a meu tio que claro eu seria uma boa menina.
Voltamos para casa e as férias se seguiram na mesma rotina. Alguns dias depois os exames ficaram prontos e meu tio me disse que seu amigo o avisou que estava tudo bem e que eu poderia continuar sendo a boa menina de sempre. Meu primo chegou da viajem, eu e meu tio fomos buscar ele e Wesley no aeroporto, deixamos Wesley em casa e seguimos para nossa. Claro que meu tio durante o caminho relatou aos meninos como tinha sido nossas férias, os dois riam e me davam tapinhas, Wesley pediu ao meu primo para me deixar lá na casa dele aquela noite, mas meu primo não permitiu, disse que aquela noite eu era do meu dono, ele! E foi o que aconteceu, ele me fodia e dizia que aquele seria um ano melhor do que o anterior e ele ia me usar muito. Ele falava isso porque neste ano ele iria fazer cursinho, pois pretendia uma vaga em uma universidade federal o que se acontecesse ele poderia ir morar em outro estado e ficar longe de mim. Enquanto ele me fodia eu pedia pra ele não me deixar que queria ser dele sempre, ele ria me xingava e dizia que eu era só uma diversão, que eu era só o deposito de porra dele e de quem ele quisesse que eu fosse.
Mais um ano começava e eu já estava totalmente entregue a meu primo, era verdadeiramente sua fêmea, até meu tio o obedecia, via meu tio pedindo a ele para ficar comigo, ele era realmente uma autoridade. E este seria mais um ano de muitas realizações que irei relatar nos próximos contos.