Me chamo Airton, minha mulher Luiza e minha sogra Lélia. Tenho 10 anos há mais que minha mulher e 10 há menos que minha sogra e já estou beirando aos 60. Depois de quatro anos de casados minha mulher se converteu a uma religião evangélica neopentecostal e tudo na nossa vida sexual virou pecado. Até então nossa vida não tinha restrição. Fazíamos de tudo mesmo, mas apenas entre nós dois – nunca houve terceiros na nossa relação.
Dona Lélia é uma senhora sofrida. Seu marido adoeceu gravemente 15 anos atrás e ela teve uma vida de muito sacrifício durante os 5 anos de enfermidade dele. Por fim ele veio a falecer e as dificuldades aumentaram consideravelmente. Passou necessidades de toda ordem. Quando entrei na vida de Luiza ela também tinha muitas necessidades que passei a suprir e lhe dei uma vida bem confortável. Também passei a ajudar Dona Lélia e isso fez com que ela me dedicasse um afeto muito grande.
Nos últimos tempos ela percebeu que nossa vida estava bem chata e veio conversar comigo. Falei o que estava acontecendo e ela conversou com Luiza para que ela me atendesse e deixasse essa coisa de pecado para lá. Sem resultados práticos – uma trepadinha rápida por semana e olhe lá.
Então ela começou a ser carinhosa e atenciosa comigo. Dona Lélia é magrinha e mal fornida de carnes, mas tem uns peitos apetitosos para alguém na sua idade. Deve ter sido muito bonita na juventude, pois ainda tem traços de beleza facial bem marcantes e pés e mãos bonitos e bem cuidados. Sempre que podia e quando estava a sós comigo perguntava de nossa vida sexual e lhe respondia que estava na mesma. Ela balançava a cabeça em sinal de desaprovação e dizia: -- Essa Luiza não aprende mesmo. Depois aparece uma outra e ela vai ficar reclamando de ti e dizendo que tu é o sem vergonha da história. E completava: Um homem bom e apaixonado por ela. Não deixa faltar nada. Quem me dera que meu marido fosse assim. Não ia ter pra ninguém! Nessas ocasiões se punha nas minhas costas e me abraçava com muito carinho e ficava alisando meus peitos até ficar com os mamilos eriçados. Aí ela dava um pequeno beliscão em cada um, me soltava e se afastava me dando um tapinha na bunda e sorria de um jeito maroto.
A princípio não levava para o mal essas atitudes dela, mas comecei a sentir tesão nos arretos que ela me fazia cada vez com mais frequência. Por vezes ela passava e esfregava a bunda na minha perna ou roçava a mão na minha pica de uma forma bem discreta que parecia acidental. E minha reação era imediata – pica dura na hora. Ela dava um sorriso e saia de perto.
Até que um dia fui leva-la para casa e depois iria a um compromisso sozinho. Ao chegar em sua casa ajudei-a com umas sacolas que trazia e levei-as para dentro. Pediu-me que deixasse em seu quarto e assim fiz. Ela me seguiu e quando ia sair postou-se na minha frente e segurando minha pica por cima da roupa disse-me: hoje ela não me escapa! Pensa que não sei que tu me desejas e que estás em atraso? Pois meu atraso é maior. E abriu minha roupa e tirou a pica para fora e começou a alisar devagar e com força numa punheta ritmada. Puxou minha cabeça e me beijou de língua com sofreguidão. Sua respiração acelerou e eu a agarrei pela cintura e colei meu corpo no dela. Fui puxando sua roupa e a deixei nua da cintura para cima. Enquanto nos beijávamos acariciei seus peitos e depois fui descendo até eles. Ela apertava minha cabeça e enfiava o mamilo dentro de minha boca. Gemia e respirava descompassada. Então ela terminou de tirar sua roupa e deitou-se na beirada da cama e pediu para ser comida. Ajoelhei-me entre suas pernas e comecei a chupar sua boceta com poucos pelos lisinhos e grisalhos. Era bem cheirosa e estava um pouco molhada. Fui lambendo, chupando e mordiscando até que ficasse bem babada. Fiz uma siririca bem caprichada e ela gozou se contorcendo toda. Então ergui suas pernas e a coloquei em posição de frango assado na beira da cama e comecei a penetrá-la. A princípio foi bem devagar, mas à medida que deslizava para dentro aumentei o ritmo até socar tudo e sentir as bolas batendo em sua bunda. Ela gemia e chorava ao mesmo tempo dizendo que estava maravilhoso. Que fazia muitos anos que não era comida e nem sentia tanto tesão. Depois de uns 15 minutos ela já tinha gozado outra vez. Pedi que ficasse de quatro e ela disse que não dava o cu. Eu a penetrei de novo na buceta com bastante força e logo gozei bastante dentro dela. Então ela sentou na cama e chupou meu pau até limpá-lo todinho.
Me alcançou uma toalha e disse para eu tomar banho e ir para meu compromisso porque ela iria ficar deitada se lambuzando na minha porra. E depois dessa foda passamos a nos ver bastante seguido, pelo menos duas vezes na semana para tirar nossos atrasos.