Quando falei que não tinha nenhuma restrição no sexo com minha mulher Luiza, era nenhuma mesmo, exceto a participação de outra pessoa junto conosco. Depois tudo mudou, a relação esfriou e ficou no papai e mamãe duas ou três vezes por mês. Então Dona Lélia, minha sogra, apareceu na minha cama, ou melhor, eu na dela. E ela passou a ocupar o papel de minha esposa, fodendo duas ou três vezes por semana comigo, onde tudo pode, menos outra pessoa junto conosco.
No dia que lhe dei o vibrador ela o chamou de monstro por conta do tamanho (23x5 cm) e porque ela é miudinha (1,55 m) e magrinha. Mas com carinho e jeito, soquei-lhe todo no cu e depois fiz com ela uma DP sensacional, quando ela enterrou minha pica na buceta enquanto usava o monstro no cu.
Depois que ela se recuperou da gozada, tirou o vibrador do cu e resolveu usá-lo em mim. Como eu tinha gozado de barriga para cima e ela em cima de mim, nossos orgasmos escorreram e molhou minhas bolas e escorreu até o rego. Ela começou a passar o vibrador no meu pau e descia com ele até minhas bolas e ficou nessa brincadeira um bom tempo, até deixa-lo em ponto de bala.
Eu imaginava que a brincadeira seria até aí, mas ela tinha algo mais em mente: subiu em cima de mim e colocou sua buceta na minha boca e comecei a chupá-la até ficar totalmente limpa. Então ela abriu minhas pernas e começou a fazer um boquete enfiando meu pau até a garganta. Eu continuava chupando sua buceta e lambendo seu cuzinho e não percebi que ela babava de propósito minhas bolas e que a baba escorria para meu rabo. Ela então segurou minhas pernas para cima e começou a me enfiar o vibrador no cu.
Doeu bastante até entrar a cabeça toda, mas a chupeta distraia e me relaxava. E ela foi metendo centímetro por centímetro até não ficar nada de fora. Então ela cuspiu no monstro e começou um vai-vem bem ritmado e foi acelerando. Ela apertava minhas bolas com uma das mãos e socava o vibrador com a outra, arrancando um tesão enorme. Eu gemia de prazer queria bater uma punheta, mas ela não deixava. Ficou assim uns vinte minutos e então gritei que ia gozar. Ela abocanhou meu pau e me socou o vibrador com mais força e mais fundo. Explodi num gozo violento e intenso e ela engoliu tudo, o que escapou ela recuperou. Fiquei sem fôlego e ela não tirava o vibrador de dentro de mim. Eu implorava e ela me manteve assim mais uns dez minutos. Depois tirou, deitou sobre mim, me beijou e me despediu. Tomei um banho e fui para casa feliz. Minha vida sexual estava normalizada.