Quase dois anos depois de começar a foder com minha sogra tive uma discussão muito forte com minha mulher Luiza. Minha sogra, Dona Lélia estava em nossa casa (ela passava mais tempo lá do que na casa dela desde que nos tornáramos amantes) e, como sempre fazia, saiu-se em minha defesa. Luiza então passou a discutir com sua mãe também a que acusou de estar acobertando minhas escapadas. Que não era possível que alguém que vivia reclamando do pouco sexo que ela me oferecia ficasse de tal maneira conformado que, às vezes, até recusava fazer amor com ela. Que tinha de existir outra mulher na minha vida e que ela (sua mãe) sabia e estava ajudando a esconder. E a coisa pesou e foi para a baixaria na discussão entre as duas.
Minha sogra então resolveu concordar com ela e abriu o jogo, escancarando nossa relação. Foi um balde de água gelada na discussão e Luiza enfureceu-se de tal modo comigo que passou a jogar-me o que encontrou pela frente, quebrou objetos de decoração, rasgou cortinas e o escambau. Eu tinha ganas de sumir dali, mas Dona Lélia ficou firme e eu também esperei o fim da crise. Depois de muito gritar, xingar e ofender a mim, ela finalmente recobrou a calma e com os olhos inchados de choro nos olhou e perguntou por quê?
Dona Lélia respondeu que foi para salvar o casamento dela, assim, seco e na lata. Ela olhou com espanto e disse: salvar meu casamento? Você destruiu meu casamento. Me traiu... E Dona Lélia retrucou: Não. Eu salvei. Se eu não tivesse segurado “nosso” homem em casa, ele teria saído com uma vagabunda qualquer e teria ido embora. Tu deixaste de ser mulher para ele por conta da tua crença e da mania de achar pecado em tudo. Ficaste uma chata. Se eu não fizesse tudo o que ele gosta há dois anos ele já teria saído desta casa.
Enquanto eu me visto e me arrumo para ele, me perfumo e tudo o mais, tu ficas com essas roupas de crente, tapada até o pescoço, de cara lavada e esse rabo de cavalo sem graça. Se tu queres o teu macho de volta tira já essa roupa, te perfuma e vai pelada para teu quarto. Entre soluços Luiza entrou no banho e demorou um tempão.
Ficamos na sala em silêncio eu e minha sogra. Logo mais Luiza saiu do banho toda lisinha, sem um pelinho no corpo, nua e perfumada. Veio caminhando em nossa direção ondulando como uma serpente, deu-me um beijo demorado de língua e depois deu outro em sua mãe. Pegou-nos pela mão e entramos os três para o quarto. Ela despiu sua mãe e a beijou na boca, metendo sua língua o mais fundo que conseguiu. Depois foi beijando o pescoço e descendo pelos seios, barriga e parou na bucetinha, que chupou com sofreguidão. Minha sogra levantou a perna sobre a cama e puxou a cabeça dela contra seu corpo que se contorcia de prazer e gemia baixinho balbuciando coisas ininteligíveis.
Dona Lélia puxou Luiza para cima da cama e as duas se beijavam e se lambiam com desespero uma pela outra. Suas mãos percorriam seus corpos agarrando-se os seios, as bundas e bucetas, enfiando os dedos e fazendo uma siririca. E foram descendo uma em direção à buceta da outra e fizeram um maravilhoso 69. Seus dedos entravam até o fundo e em seguida as duas gemeram, gritaram e gozaram juntas. Luiza estava por cima e desabou seu corpo sobre sua mãe, ficando com o rosto na buceta dela e sua buceta no rosto da mãe.
Eu assistia a tudo aquilo incrédulo. Meu pau parecia querer saltar de dentro da roupa. Então elas levantaram, tiraram minha roupa e começaram a me beijar, chupar meus mamilos, meu pau e minhas bolas. No começo elas se revezavam, mas em seguida começaram a disputar o mesmo pedaço meu e aproveitavam para beijarem-se e lamberem suas línguas. Depois me jogaram na cama e Luiza posicionou sua buceta em minha boca e minha sogra começou a cavalgar minha pica. Elas se abraçavam, se beijavam e chupavam-se os seios enquanto eu dava conta de suas bucetas. No tesão que elas estavam o orgasmo não demorou a vir e foi quase junto. Bebi todo o caldo que escorreu de Luiza e depois pedi que Dona Lélia trocasse de lugar para poder beber seu licor. E foi uma nova rodada de prazer, que demorou mais para acontecer e foi menos intensa.
Então Dona Lélia buscou seu monstro e me botou de quatro sobre Luiza. Ela ficou chupando meu pau e dedilhando meu rabo. Depois Dona Lélia vestiu o monstro, cuspiu no meu cu e começou a penetrá-lo sem esmorecer até que ele sumisse todinho dentro de mim. Luiza arregaçava minha bunda para entrar mais fácil sem deixar de me chupar. Quando estava atolado até as bolas, Dona Lélia me segurou pelos quadris e começou a bombar freneticamente. Não resisti muito tempo e gozei dentro da boca de Luiza que bebeu tudo. Então elas resolveram trocar de posição. Meu pau estava mole e bamba, mas Dona Lélia deu um jeito com sua boca maravilhosa e Luiza não poupou em nada o meu cuzinho. Socou forte e de uma só vez, arrancando de mim um gemido de dor e prazer. E bombou com fúria desesperada até me fazer gozar outra vez na boca de sua mãe.
A partir desse dia a igreja perdeu uma serva, eu ganhei de volta minha esposa e minha sogra ficou morando conosco e dormindo na nossa cama.