Amizade inesquecível.

Um conto erótico de BrancoDeNeve
Categoria: Heterossexual
Contém 1469 palavras
Data: 12/01/2018 20:00:08

Olá pessoal, sempre entrei aqui no CDC e já li muitos contos bacanas, porém nunca tive vontade de escrever uma experiência minha, bem vamos lá, a história q eu irei contar aqui é verídica e acho que será a única q eu irei contar e alterarei todos os nomes.

Eu tenho 26 anos hoje e o que contarei aconteceu quando eu tinha acabado de fazer 24 anos, sou alto 1.95, muito branco, olhos castanhos claro, cabelos loiro escuro, sou do Rio de Janeiro. Comecei minha faculdade quando eu tinha 20 anos e conheci o Vagner, 28 anos, acho que tem 1.70 de altura, pele moreno claro, cabelos curtos e preto; Logo nos primeiros meses viramos bons amigos, saiamos juntos para cinema, bar, jogar um video game, e no final do primeiro ano de faculdade, já eramos excelentes amigos, como se já fossemos amigos desde de criança, e nessa mesma faculdade estuda sua esposa, que iremos chama-lá de Lu, Lu tinha 30 anos, 1.68 de altura, tinha um rosto bonito, nada extraordinário, pele morena bem clara, era uma mulher de 30 anos com corpão, era magra porém bem encorpada, seios pequenos para médio, e uma bunda que MEU DEUS, grande, redondinha, poucas celulites, chega a dar água na boca, pernas bem torneadas, um verdadeiro tesão de mulher.

Logo fiquei amigo dela, e toda a amizade que eu tinha com Vagner se transmitiu para ela, e dela para mim, nós três viramos MUITO amigos, eu dormia na casa deles, viajamos juntos, e algumas coisas vieram mudando com o tempo e a intimidade, eu e Vagner tinhamos uma amizade bem besteirol, por eu ser bem alto, ele dizia que eu deveria ter um ''pirocão'', aquela amizade bem infantil, porém Lu não brincava dessa forma, porque não condizia com sua personalidade, e seria muito impróprio convenhamos. Com o passar do tempo e cada vez mais intimidade, também diminuiam suas peças de roupa com a minha presença, em feriados prolongados eu passava dias lá, ela sempre com um shortinho bem pequeno, mostrando a polpa da bundinha, eu fingia não olhar é claro, camisas bem pequenas sem sutiã, ela ficava bem confortável com a minha presença, e o Vagner nem se importava, e brincava ainda, quando ela passava na frente dele com roupas pequenas ele dizia comigo ali do lado.

-Tá gostasa hein mô, vou te ''furar'' hoje.

Ela só ria sem dar muita bola; Ou quando ela se abaixava pra fazer algo e ficava com a bunda pra direção de quem estivesse atrás dela, ele encoxava ela fazendo movimentos de quem estivesse metendo, dava uns tapinhas, só por brincadeira, eu ficava sempre com um sorriso no rosto, por que eu realmente achava engraçado. Uma vez ou outra havia conversa sobre sexo, e eles são super de boa com esse tipo de conversa, falam sobre ''partes'' de suas transas sem se incomodar, como ela era escandalosa, das vezes que quase foram pegos transando, de posições preferidas, e ele diz que se dependesse dele, meteria todos os dias, no banho, na hora de dormir, quando acordasse, e Vagner sempre perguntava sobre minhas transas com ex-ficantes e semelhantes, me perguntava o que as garotas achavam do meu pau, sempre com a piadinha sobre o tamanho do meu pau, e do nada ele disse.

-Ainda bem que casei com a minha esposa virgem, já pensou se ela transasse com um cara como você, iria arrebentar a coitada, ainda mais ela que é apertada.

Nisso eu fiquei meio sem graça, pois foi a primeira vez que ele falou algo tão íntimo como isso, Lu apenas riu da situação e disse para ele que já estava indo longe demais, Vagner disse.

-Até parece que não gosta.

Me levantei para pegar um pouco de coca, ele veio logo atrás pra pegar um pouco também, botei um pouco para ele e depois para mim, quando fui beber, levantei um pouco a cabeça para virar o copo de acabar com a coca, ele tinha uma porra de uma brincadeira chata de passar a mão no meu pau como se quisesse me assustar, só que dessa vez ele não contava que meu pau estaria meia bomba por causa da conversa, ele passou e tirou logo em seguida num pulo, e disse.

-Eita porra! aqui amor, to falando que tem pauzão- Ela estava já estava a caminho também para beber um pouco, Lu riu e disse.

-Eu sou a mulher aqui, mas você parece mais interessado num pau do que eu- Ele respondeu.

-Não to zoando não, pega só!

Nisso ele pegou no pulso dela e levou até meu pau meia bomba. Lu tomou um leve susto porém não recuou a mão, eu por outro lado, fiquei estático com a situação, sempre achei ela muito gostosa, mas nunca achei que chegaria a esse nível de ''intimidade'' nem nunca quis trair a confiança do meu amigo e perder a amizade deles, entretando, diferente do Vagner, ela apalpou como se estivesse medindo mentalmente, deu uma última apertada de leve e disse.

-A para de exagero que nem é isso tudo- E então ela tirou a mão do meu pau.

Como eu disse no início, eu sou muito branco, em segundos eu fiquei muito vermelho com a situação, não foi de vergonha, porém toda aquela situação era muito doida e inesperada, me fazeno ficar vermelho. Fomos nos sentar de novo, com o Vagner rindo demais da minha cor vermelha, Lu riu e sentou também, eu estava em uma ponta do sofá, Vagner no meio e Lu na outra ponta, conversamos mais um pouco sobre coisas picantes e afins, sem tocar no assunto que acabou de ocorrer, passou mais alguns minutos, Lu foi para seu quarto se ajeitar para dormir, ficamos eu e Vagner mais pouco jogando video game, sem demorar muito ele foi dormir também, continuei jogando mais 1~2 horas, aí que começou o barulho, claramente sons de movimentos repetitivos, já era esperado que eles fizessem isso, mas o som começou a aumentar, curioso que sou, e ainda excitado é claro, não precisei nem chegar muito perto do quarto e já comecei a ouvir a gemeção da Lu, e que voz gostosa de quem estava metendo, quando fui chegando mais perto do quarto vi que a porta estava entre-aberta, me posicionei para ver melhor, não sei se eles sempre fazem sexo com a luz acesa, mas nesse dia estava, e a minha visão era impecável, quase como se eles tivessem escolhido o melhor ângulo para eu assistir, ela estava de quatro com o Vagner montado nela, que buceta linda, estava um pouco longe, mas dava para ver que era muito gostosa, ela gemendo e dizendo.

-Vai mete com força! Não é isso que você quer, me fode!

Eu estava vendo aquilo e claro, estava batendo uma, estava esperando eles darem alguma brecha, talvez ela gemesse me chamando, ou citando de alguma forma o meu nome, me enganei, não teve nem mesmo uma menção do meu nome, ou do ocorrido na hora da coca ou das conversas daquele dia, isso me inibiu de entrar e tentar participar da festa, e então Vagner disse.

-Você gosta assim né cachorra? Já estava toda molhada quando eu cheguei, geme pra mim minha puta.

Ela respondeu.

-Isso, mete na sua puta, mais rápido que eu vou gozar.

Passou alguns poucos minutos e ela gozou, ele chegou a tirar o pau de dentro dela pra gozar, mas no mesmo instante ela disse.

-Não, hoje goza dentro, quero sentir você gozar dentro.

Ele gozou dentro, aí ela gemeu mais uma vez forte, ele saiu de cima dela se beijaram e ele veio na direção da porta, saí rápido assim que percebi, nem consegui gozar vendo a foda deles, e principalmente, aquela bunda deliciosa de quatro. Ouvi eles indo ao banheiro, ouvi o som do chuveiro, continuei fingindo que estava jogando, caso algum deles viesse na sala, ninguem apareceu na sala, passou mais uns minutos, retomei a punheta e gozei tanto que parecia que eu que tinha acabado de comer ela.

Bem pessoal, espero que tenham gostado, essa foi só uma parte da história, não pretendia dividir em duas partes, mas acho que ficou um pouco grande. Todos esses acontecimentos que eu contei, foram no decorrer de alguns anos, não foi de uma hora para outra, foi tudo bem mais lento do que aparenta na história, se a recepção for boa, eu escrevo a segunda parte e posto, que foi de fato aonde as coisas aconteceram COMIGO, mas sem dar muitos spoilers, esse primeira parte foi só uma experiência pessoal de escrever e expor esse acontecimento da minha vida, me digam se o conto foi uma merda, se eu escrevi mal e aonde eu devo melhorar, dicas de formatação do texto, tentei o máximo não ser prolixo, perdoem qualquer erro de português.

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