Escola, amigos e descobertas.
Capítulo 2
Aquele dia parecia nunca acabar e aquela imagem, estava impregnada em minha mente, mas por algum motivo, não estava surpreso.
Thomas levantou primeiro, se trocou e saiu, não falou comigo, eu não queria levantar da minha cama, mas não deixaria eles na mão, demorei mais um pouco e sai, chegando lá, ambos estavam me esperando, eu sorri e agi como se estivesse tudo bem.
Foi uma manhã lenta e monótona, Cíntia sempre foi uma pessoa muito centrada, isso me intimidava, então não falava muito com ela, Thomas parecia distante, então puxei assunto, ele estava abatido por alguma coisa, inicialmente não quis contar, mas fui insistente e ele acabou contando. Na noite anterior ele havia conversado com sua irmã e ela contou que tinha descoberto que seus pais estavam se separando. Fiquei surpreso pois ele não parecia ser muito família, mas tentei consola-lo da mesma forma, dei a ideia de que deveríamos fazer algo divertido para tirar essa vibe ruim que pairava sobre nós, ele concordou e ficamos pensando.
Deu o horário de almoço e não demorou muito para avistar Pedro, ele vinha em minha direção com um sorriso no rosto, não demorei muito para fechar a cara, mesmo assim ele me abraçou e me puxou de canto, eu fui e ele começou a falar um monte de coisas, mas não conseguia prestar atenção, pois a única imagem que passava na minha cabeça era o que havia ocorrido mais cedo.
[Pedro]
- eu sei que você me viu com o Marcos.
Fiz uma cara de surpreso e disse que não tinha tempo para conversar.
[Pedro]
- você sabe que ele já foi meu melhor amigo né!
Não disse nada
[Pedro]
- ontem, ele voltou para o quarto um pouco antes de você sair e presenciou algumas coisas.
Me senti muito desconfortável nesse momento.
[Pedro]
- hoje ele me acordou mais cedo e disse que alguém tinha se machucado no bosque e não podíamos avisar a professora, porque as bebidas estavam lá, eu percebi que era uma desculpa bem ruim, mas queria ver onde ia dar, fui com ele. Chegando lá ele falou umas besteira e começou a insinuar coisas.
Eu o interrompi e perguntei o porquê dele estar mentindo.
Ele ficou sem graça e respondeu.
[Pedro]
- cara, tu sabe que eu te amo, para com isso.
Nesse momento, lembrei que ele também já havia dito coisas semelhantes para Marcos, na época em que eram amigos próximos. Comentei sobre e ele logo respondeu que comigo foi diferente.
Perguntei se ele já havia terminado de se explicar. Ele disse que não, então disse que tinha que sair, ele ficou meio irritado, mas eu saí mesmo assim.
No almoço sentei sozinho, olhei para Thomas, que estava a umas duas mesas de distância e ele estava com seus amigos, sorrindo, mas aquilo não parecia certo. Não demorou muito e Cíntia sentou do meu lado, fiquei feliz, ela tinha um estranho jeito de me surpreender.
Terminamos o almoço e fomos direto para as tarefas, não demorou muito para terminarmos, voltamos para os alojamentos e só havia eu e Thomas no alojamento masculino.
O alojamento era dividido em duas partes, as partes em que ficavam os quartos e a dos banheiros que eram separados por paredes que não chegavam até o teto e algumas portas quebradas, havia uma pia enorme em frente a eles com um grande espelho que ia de uma ponta a outra do banheiro.
Assim que chegamos Thomas já começo a tirar a roupa, ele não parecia ter qualquer pudor em relação a isso, então ele perguntou se eu não ia ir também, fiquei desconfortável e tirei minha roupa mais devagar para que desce tempo dele entrar primeiro, não adiantou muito pois ele deixou a porta de seu banheiro aberta.
Eu percebi que ia ficar excitado então entrei rapidamente em meu banheiro e fechei a porta, então ele me perguntou por que eu havia feito isso, eu disse que estava com vergonha, ele deu uma risadinha e desligou o chuveiro dele. Achei que ele tivesse terminado o banho dele, que foi incrivelmente rápido.
Quando eu menos esperava, ele abriu a porta do banheiro em que estava e entrou, eu fiquei muito sem reação e vermelho, ele riu novamente.
[Thomas]
-ah então você tá excitado comigo? Safadinho.
Eu dei uma risada nervosa eu só queria achar um lugar para me esconder, mas não queria tirar ele dali. Olhei rapidamente para ele, que infelizmente não estava excitado, ele era magro, porém tinha um corpo definido, era realmente muito gostoso.
Olhei para o rosto dele, ele estava me encarando, enquanto tentava me esconder, aqueles olhos eram realmente incisivos, ele pegou no meu braço, meu coração estava muito acelerado.
[Thomas]
-deixa eu ver?
E antes que pudesse responder ele tirou a mão que estava escondendo meu pau.
[Thomas]
- deixa eu passar sabonete em você ?
Eu fiquei muito sem graça, mas concordei.
Ele pegou meu sabonete e começou a esfregar primeiro no meu peitoral bem devagar, então ele foi descendo até chegar no meu pau que estava pulsando, ele não se importou e começou a passar a mão, um pouco sem jeito. Olhei para o rosto dele, ele era branquinho, porém estava rosado naquele momento e tinha um sorriso desconfortável no rosto. Então eu também peguei no pau dele, que imediatamente começou a crescer na minha mão, aquela sensação foi muito gostosa, ele começou a me masturbar bem devagar, como se não estivesse fazendo nada, ele me olhou no olho e novamente eu senti como se ele visse minha alma, se aproximou para me beijar.
[Thomas]
- tenho que passar nas costas também.
Ele se aproximou mais, continuou me masturbando, enquanto esfregava as minhas costas com o sabonete, senti então uma coisa subindo entre as minhas pernas, era o pau dele, que estava bem duro. Ele começo a passar de um lado para o outro na minha bunda, eu estava estranhamente achando bom aquilo, então ele começou a descer a mão até minha bunda e a passar o sabonete nas nádegas, até que ele começou a massagear meu anus com o indicador dele, não demorou muito e eu gozei, mas ele continuou, então ele se aproximou mais e me deu um abraço por trás, eu estava todo arrepiado e sentindo o pau dele sarrar na minha bunda, ficamos um tempo assim enquanto ele deslizava a mão dele por todo o meu corpo, enquanto eu o masturbava cada vez mais rápido, senti que ele estava quase gozando, então ele me deu um mordidinha na orelha.
[Thomas]
-temos que terminar logo, antes que alguém chegue.
Eu acenti que sim, virei para ele, me abaixei sem parar de masturba-lo, olhei para ele, enquanto ele me encarava e comecei a lamber o pau dele, senti os pelinhos dele se arrepiarem e a respiração dele estava ofegante. Coloquei tudo na boca eu me engasguei e ele sentiu um gemido tímido, continuei a chupar, cada vez mais rápido e a tentar ir mais fundo, o pau dele estava pulsando muito e senti que ele ia gozar, ele me levantou, me deu um beijo tímido, ficando vermelho logo depois, ele deu a entender que queria sentar eu o acompanhei, ele ficou de frente para mim se masturbando, sem falar nada, até que gozou.
Ele levantou e falou, melhor sairmos logo, com um sorriso encantador, ficamos mais um tempo juntos e fomos nos arrumar. Sentia uma sensação boa estando perto dele.