PAGANDO POR LEITE DUPLO

Um conto erótico de Velho Degustador
Categoria: Homossexual
Contém 701 palavras
Data: 13/01/2018 02:26:31

Estava no bate-papo UOL com meu nick H60Mama$ e comecei a conversar com um cara com apelido Machoativo, que disse ter 46 anos. Ele perguntou se era só chupar, se eu engolia a porra, quanto pagava... Disse que me contentava em mamar, e adorava porra.

Acertamos tudo e eu iria a uma casa em obras na qual ele trabalhava e tinha as chaves e pagaria 100 reais pela mamada com uma leitada. Adorei o fato de ele ser pedreiro, gosto de machos rústicos. Trocamos WhatsAp eu mandaria uma mensagem quando chegasse próximo ao endereço.

Fui até o local combinado e na mensagem de volta ele disse que tinha um sobrinho que tava precisando de uma grana e perguntou se topava com eles dois... Ele disse que o sobrinho cobraria só 50 reais. Fiquei preocupado em ficar com dois machos e rolar alguma violência, mas topei... Ele indicou o número na rua e entrei na casa em obras.

Já começava a anoitecer e estava meio escuro. Ele me abriu a porta e caminhamos até um cômodo iluminado. No caminho senti o cheiro forte de suor vindo do corpo forte e moreno de trabalhador braçal depois de um dia de batente. Já podia ver seus braços fortes, a barriga de chope pronunciada, a barba mal-feita... do jeito que eu gosto... No quartinho, o sobrinho esperava, um tanto nervoso, tinha uns 18 anos, magro musculoso, de cor acobreada, e vestia apenas um calção surrado onde se podia ver o começo dos pentelhos grossos.

O tio me agarrou pelo braço e me sentou num caixote de azulejos, abrindo a braguilha e balançando a pica ainda mole em direção ao meu rosto. Ele esfregou a pica na minha cara e abocanhei a carne com cheiro de mijo. Como que para animar o sobrinho, me deu dois tapões na cara e, rindo, disse: é assim que se trata viado, Helinho, olha como ele gosta... A pica já endurecia na minha boca faminta quando senti o pau do rapaz batendo na minha cara, já duro como pedra.

Bate nele, Helinho..., disse o Tio... E senti estalar um tabefe ardido... Comecei a alternar, mamando ora o tio, ora o sobrinho. E os tapas vinham de um e de outro macho. O pau do tio, que, descobri depois, se chamava Roberto, era bem grande, uns 20 cm, e grosso como um salame italiano. O do garoto era menor, uns 16 cm, mas duro como uma rocha. Chupei bem babado aquelas picas, pus devagarinho os quatro ovos na boca, um de cada vez, enquanto punhetava os dois.

Roberto falava muita sacanagem: chupa viado, engole até os bagos, chupa meu saco peludo... E batia na minha cara com a mão calejada. O garoto era calado, e além dos tapas agarrava meus cabelos para fuder minha boca. Inexperiente, Helinho não demorou para gozar, com a pica na minha garganta. Engoli o leite cremoso e apertei a peia ainda dura como se fosse um tubo de pasta de dente para tirar as últimas gotas, deixando o cacete limpinho.

Aí me concentrei no pauzão de Roberto, arrancando dele um elogio: caralho, essa boca é melhor que buceta! Orgulhoso, mamei com carinho aquela rola, sentindo os carinhosos tapas do meu macho pedreiro. Roberto ditava a mamada: engole toda, agora chupa só a cabeça, deixa eu fuder essa boca... Senti o retesar da pica e já sabia que vinha o leite desejado. Roberto esporrou com um urro e senti o gosto forte do leite. A porra do sobrinho era mais adocicada, a do tio era ácida, as duas uma delícia...

Os dois guardaram as picas enquanto eu tirava do bolso o dinheiro combinado e pegaram rápido o dinheiro. Roberto disse que eu mamava muito bem e perguntou como aprendera. Contei que comecei ainda garotinho, e ele revelou que quando tinha uns quinze anos obrigava um garoto menor a chupar o pau dele e engolir sua gala. Expliquei que comecei com um tio já adulto, e ele riu muito, chamando-me de viado guloso... Despedi-me com gosto de porra na boca e o rosto avermelhado.

Saindo à rua, ainda ouvi Roberto falando ao sobrinho: bicha é assim, a gente esculacha e tira uma grana... Meu cu piscou de tesão...

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Você podia ter se descrito.

Você escreve bem, mas abusar de um adolescente é crime, seria bacana não retratar isso como algo positivo.

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