A figura mãe foi destruida

Um conto erótico de mrnobody
Categoria: Heterossexual
Contém 1799 palavras
Data: 13/01/2018 07:35:16
Última revisão: 13/01/2018 07:44:44

A figura mãe foi destruida

Toda ação gera uma reação ouvi isso conforme eu fui crescendo, mas eu aprendi muito cedo que toda ação gera uma reação e depois que está feito não tem como voltar atrás.

Tudo começou no Rio de Janeiro, zona norte, um bairro que eu não revelarei o nome por não ser tão grande e depois do ocorrido acabamos nos mudando pois já corria alguns boatos do acontecido.

Era um bairro bom, mas muito misturado assim como toda zona norte é, eu morava em uma rua onde tinha casas grandes, pessoas com um financeiro bom e também com pessoas humildes também, algumas ruas para trás já era entrada de uma favela, muito tranquila nunca cheguei a ver homens armados, ouvir tiros, essas coisas.

Naquela época era muito normal ficar na rua, cada rua tinha uma turma e na minha não era diferente, mas a turma era ligeiramente grande, juntava meninos da minha rua e alguns de outras que acabavam se reunindo na minha rua para aquelas brincadeiras, crescemos todos os juntos mais ou menos 20, mas com o tempo o grupo foi diminuindo cada um foi indo para um canto e grupo deu uma diminuída considerável.

Toda ação gera uma reação, assim que eu comecei o conto e vocês vão se deparar com isso ao longo do conto, Moro com a minha mãe(Claudia), 45 anos, 1,73m, pele branca, por mais que more no RJ não gosta de praia, não tem costume e nem gosta de pegar sol, cabelos negros longos, por mais que não tenha nenhuma descendência com asiática tem o cabelo típico das asiáticas, preto bem escuro e muito liso.

O gatilho de tudo isso começou em um fim de tarde de uma sexta-feira, era férias de meio de ano, estava eu e mais um amigo soltando pipa na rua, esse amigo foi embora e eu fiquei sozinho, mas iria ficar mais uns 5minutos e iria embora também. Acabei ficando mais tempo e nisso dois conhecidos da rua de trás vieram em minha direção, não eram meus amigos, tínhamos a mesma faixa de idade, mas nunca trocamos ideia, era mais de cumprimentar quando passava perto, por vezes jogamos bola juntos, conhecidos, nada de amizade mesmo, vieram esses dois na minha direção, Renan (Renanzinho) e Caio, acenei com a cabeça

- Eae!

Para minha surpresa eles fecharam a cara e me encarando Renan disparou

- Eae é o caralho, tu é abusado pá caralho parceiro!

Tomei um susto sem entender

- Qual foi, Renanzinho

Eles se aproximaram e pararam na minha frente, Caio de braços cruzados me encarando e Renan bem na minha frente encostando com o ombro na linha, para desviar dele dei um passo mas para o lado e com a mão fui tirando a linha de perto dele, Renan esticou o braço e com velocidade pegou a linha e arrebentou e nisso já veio pra cima de mim me empurrando e armando um soco, mesmo sem entender o que estava acontecendo me defendi e logo fui o agarrando e nisso Caio começou a me bater enquanto eu segurava Renan, no meio daquela confusão eu ainda perguntava o motivo mas eles ignorava até que ao fundo escuto o grito da minha mãe que estava chegando do trabalho, logo sinto ela se aproximando e logo eles me soltaram talvez no susto também, minha mãe desesperada questionava o por que estava acontecendo aquilo, que éramos amigos e não podíamos brigar, ela conhecia os dois de vista e acabava perguntando quem é então eu sempre falava os nomes então ela acabava conhecendo, eles não responderam minha mãe, viraram as costas e foram embora, eu também não consegui saber o motivo daquilo, acabamos indo para casa, conversamos sobre o assunto tentando achar um motivo e nada.

Uma semana depois acabei descobrindo que acabaram falando para o Renan que eu estava dando em cima de uma menina que ele gostava, e eu sabia que ele gostava da menina, mas ele não tinha nada com ela, então não tinha problema nisso.

Deixei essa história pra lá, algumas vezes minha mãe perguntava se estava tudo bem, perguntava se tinha acontecido mais alguma coisa pela briga, preocupada né, coisa de mãe.

Mais ou menos 2 meses depois do acontecido, Renan me encontrou na rua me pedindo desculpa, conversamos por um tempo e ficou tudo certo, chegando em casa contei para minha mãe do acontecido, ela ficou feliz por estar tudo bem e pronto assunto morreu aí.

Mais ou menos 1 mês depois em outubro, 3 meses depois da briga, TODA AÇÃO TEM UMA REAÇÃO, era uma terça-feira, escola estava sem agua e acabou que não teve aula, era 13:30 peguei o dinheiro do lanche e foi jogar fliper com alguns amigos da escola e depois fui para casa umas 15:00, chegando em casa abro o portão entrando no o quintal a porta sala aberta, janelas abertas, normal, folga da minha mãe ela sempre deixava tudo aberto fazia as faxinas dela, entrei na sala, tirei a mochila botei na cadeira, sentei no sofá na maior tranquilidade, tirei o tênis e tirando a meia do último pé reparei um som bem de fundo "TUM TUM TUM TUM TUM TUM TUM TUM" vindo do andar de cima, era constante esse barulho, pensei comigo "Porra, o que minha mãe ta arrumando" rindo ainda arrumei meu tênis no canto da sala com a meia dentro, mantendo tudo organizado, naquele dia estava um puta calor, fui na cozinha, bebi uma agua e aquele barulho agora estava mais baixo mas ainda constante "TUM TUM TUM TUM TUM TUM TUM TUM", voltei para sala e o barulho era maior, logo acima era o quarto da minha mãe, tranquilamente tirei a camisa e botei pendurada na cadeira e fui em direção a escada a cada degrau que eu subia o barulho ficava mais alto junto com outro como se fosse um tapa mas no mesmo ritmo e foi ai que eu fiquei preocupado, subi bem lentamente o degrau a cada degrau que eu subia permanecia parado por alguns segundos e em uma dessas paradas, faltando apenas 5 degraus para terminar a escada era só virar à direita e mais uns 4-5 metros dava o quarto da minha mãe, o barulho parou e logo uma voz feminina, uma voz arrastada, talvez cansada, com dor e um montei de coisa que eu não sabia mas tempos depois eu descobri que aquela voz era de uma mulher que estava completamente entregue ao prazer

- Mas que caralho maravilhoso

Congelei na escada, meu coração acelerou, todo meu corpo começou a tremer, me segurei no corrimão, era minha mãe, 200% de certeza e tinha um homem com ela, eu não lembrava qual foi a vez que escutei um palavrão saindo de sua boca, mas isso não era o pior, ela estava no quarto transando com um cara e estava a metros de distância e eu que já estava horrorizado, uma sensação estranha que eu jamais senti, era horrível sentir aquilo mas ao mesmo tempo tinha alguma coisa boa que eu sentia mas tudo piorou uma voz a respondeu

- Tu gosta né piranha, agora limpa esse cacete que você pintou de branco

- iiiiissooo, isso sem a mão... issoooo

Eu reconhecia essa voz, minhas pernas tremiam tanto que eu sentia meus joelhos amolecendo, me sentei no degrau, não podia ser, eu me recusava a acreditar que aquela voz era do Renan, eu tentava me recompor dizia para mim mesmo "Não pode ser, vamos lá, levanta e vai até lá" apoiei minha mão no corrimão "Vamos lá", tomei força para levantar até que escuto a voz da minha mãe

- Assim ta bom?

- Ta sim, oh como tu deixou meu cacete brilhando, cospe mais uma vez nele, vai

- uuuuh, iiissooo agora fica de quatro pra eu acabar com essa bucetinha

Me levantei lentamente, me tremendo muito, com muita força subi mais uns degraus e enquanto eu subia os dois ultimos

- Oh o contraste da minha rola no meio desse rabão branco...

Subi o último degrau com muita força, olhei para direita e vi a porta do quarto entre aberta

- AIEEEEE, QUE DELICIA MEU DEUS!!! gritou minha mãe

- PUTA QUE PARIU, QUE BUCETA APERTADA

E mal Renan completou a fala começaram novamente os estalos, como tapas, secos, porém com uma velocidade assustadora, minha mãe gemia de fundo e dava para ver sua voz saltando, exatamente igual quando você fala batendo no próprio peito, eu não queria acreditar naquilo, passava pela minha cabeça "Ele ta machucando ela, isso tem que parar" mas meu corpo não respondia aos meus comandos, continuei congelado no corredor encarando a porta do quarto entre aberta, apenas via o pé da cama que balançava tanto que parecia que ia desmontar a qualquer momento, eu sentia raiva mas ao mesmo tempo meu pau estava duro com uma sensação que iria explodir nem transando eu havia sentido aquela sensação, uma parte de mim falava "Vai embora e volta mais tarde", "Vai lá e acaba com isso" e "Vai lá e tenta assistir escondido", mas eu não conseguia me mover e em meio àquela barulheira de socadas, cama, gemidos eu travei e logo Renan soltou um grito

- AAAAAAAAAAAAAAH

Uns 2 segundos de estranho silêncio e outro grito de Renan

- AAAAAAI, PORRA, que delicia, ah, uuuh

- Vou nessa, a gente se ve por aí

Minha mãe com uma voz de acabada

- Só bate a porta da sala

- Pode deixar, só vou me levar rapidinho, oh estado que eu to.

E essa foi minha deixa, desci as escadas o mais rápido que eu podia sem fazer barulho peguei a camisa do colégio na cadeira da sala, mochila e tênis e sai descalço mesmo, não podia sair correndo para os vizinhos não acharem estranho botei o tênis enquanto andava, botei a mochila e sai andando sem destino, fiquei sentado em uma praça perto de casa por uns 30minutos e depois voltei para casa.

Chegando em casa estava tudo normal, minha mãe com sua roupa de faxina arrumando a sala, cabelos molhados que obviamente tinha acabado de sair do banho, perguntou o que eu fazia mais cedo em casa com um tom de "UFA, AINDA BEM QUE CHEGOU AGORA", disse que havia faltado o professor que daria as últimas aulas e fui para o meu quarto.

Os dias seguintes foram os mais difíceis eu já não olhava minha mãe da mesma forma, Renan continuava o mesmo comigo nos víamos na rua ele cumprimentava, mas sem conversa, era difícil, mas eu consegui manter a naturalidade e eu pensava em várias coisas, "Se eu não tivesse dado em cima da garota, nada disso teria acontecido" e "Isso acontece a quanto tempo?", "Será que toda terça-feira isso acontece?", "Ele me pediu desculpas depois de comer minha mãe?", "Minha mãe começou tudo isso para me defender?", muitas perguntas.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 30 estrelas.
Incentive MRNOBODY a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Sua mãe é uma puta, vagabunda, não se dá respeito.

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Muito bom. No aguardo de uma continuação.

0 0
Foto de perfil genérica

Conto sensacional! Espero que tenha continuação pq ficou dúvidas demais pela forma que contou. Achei que poderia ter apimentado mais a foda, mas sendo real, entendo que quis ser bem realista. Aguardando uma possível continuação

0 0

Listas em que este conto está presente