Minha esposa arregaçada em nossa lua-de-mel - Primeira Parte

Um conto erótico de Andre Casado
Categoria: Heterossexual
Contém 854 palavras
Data: 03/01/2018 01:08:35

Ontem pela manhã ela tomava café comigo tranquilamente na mesa de nossa pousada e,

sorria graciosamente dos últimos acontecimentos.

Haviam sido dias intensos nos preparativos de nosso casamento. Como uma noiva dedicada ela cuidou de todos os detalhes e, só por isto (tenho certeza) as coisas deram tão certas e, pudemos fazer uma linda festa e agora estarmos aqui naquela linda e isolada pousada, quase deserta (devido ao período do mês e do ano), não fosse nossa ocupação neste aconchegante chalé e, nossos outros convidados ocupando os outros 4 chalés, que ela cuidadosamente reservou.

Bem, mas, isto foi ontem. Hoje é um novo dia e eu tomei café sozinho, aguardando a sua chegada, ansioso e excitado para saber como foi a sua primeira noite de "mulher casada"... Casada e liberada.

Afinal a última vez que havia lhe visto, fora ontem, por volta das oito da noite, quando ela após preparar-se lindamente (ajudei a escolher seu vestido preto colado ao corpo e sua lingerie, também preta, minúscula, mas, muito sensual) saiu de nossa pousada dentro de um carro com 4 de nossos convidados de casamento, segundo ela para uma "primeira lua-de-mel", afinal ela disse: "_Você agora é meu marido. Vai ter todo o tempo do mundo para me comer...Já estes garotões aqui..."

Fiquei mudo enquanto apreciei ela entrar no banco traseiro, no meio de 2 primos meus, enquanto outros 2 amigos nossos iam na frente, segundo eles "achar" alguma coisa para "comer", pois a pousada oferecia poucas opções. Na verdade eles já estavam levando seu magnífico "buffet" e, a única "comida" boa que tinha na pousada fora também com eles.

Enquanto me distraía em meus pensamentos, vi minha maravilhosa e meiga esposa sair de um dos chalés, vestindo apenas uma camiseta branca (um pouco grande para ela, mas, providencial, pois cobria-lhe até a metade das coxas). Ela caminhou lenta e com alguma dificuldade até mim. Deu-me um beijo molhado, com sabor de porra (bastante porra) e, disse que precisava dormir, pois, estava "esculhambada" e depois nós conversávamos.

Pela tarde quando ela levantou-se foi muito carinhosa enquanto comia o café com frutas e torradas que eu havia lhe preparado. Estava muito cheirosa e encantadora após o belo banho que tomara (bem diferente de seu estado quando chegou hoje cedo) e o lindo vestido floral que vestira com uma tanginha branca (quase imperceptível de tão enfiada que ficou no seu rabo). Estava deliciosa. Elogiei seu bom gosto e ela agradeceu, aproveitando para perguntar se aquela roupa estava adequada para dançar.

"_Minha amada, acho que está meio curtinha para dançar. Se eu te rodar você pode mostrar a calcinha para todo mundo." Falei inocentemente. Ao que ela sacramentou:

"Mas amor, aqui é praia, todo mundo tá acostumado a usar roupinhas curtas. E depois, quem sabe é você que vai ficar apreciando? Quero ir dançar num barzinho que vi ontem ao sair, mas, estávamos com pressa e nem deu para parar. Você me leva lá, por favor?". Eu com a vontade que estava de fodê-la nem pensei duas vezes, só perguntei se dava tempo da gente transar antes de ir. "_Amorzinho, tempo até daria, mas, nós temos que buscar dois convidados nossos que chegam hoje de ônibus." e acho que eles também vão querer provar da sua esposinha nesta lua-de-mel, então é melhor poupar meus buraquinhos, não acha? Afinal ontem já foram 4 metendo neles." Com tantos argumentos e com a surpresa de mais dois "comedores" adicionados à festa (quer dizer ao banquete, que ela oferecia) em nossa lua-de-mel, mais uma vez fiquei sem palavras.

Novamente, por volta das 20h ela saía, agora comigo ao volante. Passou antes nos 2 chalés já ocupados, por 2 convidados cada e, depois me disse que foi apenas desculpar-se por não poder lhes dar atenção nesta noite. Mas, já estava meio amarrotada e menos maquiada quando voltou.

Chegamos e aguardamos uns 10 minutos na rodoviária. neste tempo pude beija-la e amassá-la um pouco, além de enfiar meus dedos em sua xaninha. Ela dizia que os dedos até era bom, porque já ia alargando para os caralhos dos amigos entrarem depois...

Eles foram recebidos por ela que saiu do carro, estalou um beijo molhado na boca de cada um deles e já sentou-se atrás também. Ela indicou o barzinho que queria ir comer e dançar um pouco e toquei para lá.

Achava que já iria ser descartado, mas, não foi isto que aconteceu. Ela pediu que eu ficasse e os acompanhasse. Pedimos petiscos e bebidas e só depois eles foram dançar com ela. Mais ou menos 1 hora depois me mandou pagar a conta e levá-los para a pousada. Somente então se despediu com um gostoso beijo e desejou boa noite, enquanto saía de mãos dadas com os dois e entravam num outro chalé.

Então me dei conta que seria a segunda noite sem a minha amada esposa em plena lua-de-mel. Mas, que ela não estava sentindo falta de pica, pelo contrario, estava sendo arregaçada por muitas picas (só não a minha) e, também que ela havia reservado 4 chales e com a chegada destes outros amigos, ainda ficara um chalé desocupado...Continua.

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Comentários

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Nem vale a pena comentar. Zero.👎🏽

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Tua gata é o máximo, simplesmente maravilhosa demais. Tens muita sorte pois ser corninho é uma delícia. Leiam as minhas aventuras. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com.

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Surpresa ao deparar com esta lua de mel inusitada. Com a participação de outros para se esbaldarem na noivinha, já que o marido vai ter ¨todo tempo do mundo¨. Imagino o que acontecerá nessa pousada. Rsrs. Fica aqui meu comentário e nota. Sem dúvida dez e mais 3 estrelas. Se quiser, leia meu novo conto, onde meu marido e um outro gozaram dentro de mim. Bjs babados.

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Cara, já ouvi muitas histórias de lua de mel, mas a tua foi mesmo inusitada. Tempos modernos, talvez. Fiquei pensando se eu fosse tão liberal como sou agora, quando me casei. Rs. A tua narrativa está ótima, cheia de sexo e ação. Parabéns. Gostaria da tua opinião nas aventuras da minha esposa, começando pelo ¨Nem acredito que deixei outro comer minha esposa¨. Abs.

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Interessante, eu gosto do início assim, mais acelerado mesmo. A justificativa é pobre, mas vale o 10 pela excitação que causa.

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Não vi nada de mais nesse conto, um relato iniciado sem justificativa, mas se a galera achou o máximo , vou me dar ao direito de ficar calado

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