Estou dentro de um voo voltando para o Brasil depois 2 anos no Canadá. O mais legal é que estou chegando de surpresa.Estou de férias da faculdade e a saudade da família do brasil é imensa. Então decidi vim ao Brasil.
Ah sim... Deixa eu me apresentar. Meu nome é Miguel. Tenho 19 anos. Os cabelos ruivos, olhos verdes, pele branquinha (sem sardas), 1,65m de altura e me considero um magro definido. Nunca malhei, mas sempre pratiquei natação o que me garantiu um corpo bonito. Estou voltando pro Brasil depois 2 anos no Canadá. Decidir volta para passar 2 mês aqui. Afinal, eu curso direito no Canadá( seguindo os passos de meu pai). Na verdade, minha vida está lá. Lá eu moro com meu pai. Ele é canadense e quando ele me fez a proposta de ir morar com ele e cursar meu tão sonhado curso. Não pude negar. Ele separou muito cedo de minha mãe. Eu tinha 6 anos, mas nunca me abandonou e nem minha irmã mais velha Luiza. Sempre fez questão de que nas férias. Eu fosse passar com ele. Eu tive a melhor família que alguém poderia ter. Sempre fui muito amado por ambos os lados apesar da trágica separação. Eles sempre respeitaram minha sexualidade.
Durante o voo, o avião entrou numa tempestade muito forte, o que fez com que a aeronave balançasse como uma pena ao vento. A turbulência e as sacudidas bruscas assustaram alguns dos passageiros. Eu estava saindo do banheiro quando tudo começou. Eu sei eu deveria estar na minha poltrona com o cinto, mas como eu ia advinhar que aquilo ia acontecer. De repente, eu caio no colo de um homem que estava sentado em uma poltrona. Que homem é esse ...O que eu posso dizer. Ele era um homem já com seus 35 anos de idade. Mas tão lindo. Seus olhos eram tão azuis, tinha uma barba por fazer negra, seus cabelos negros com corte executivo. Ele tinhas pêlos bem avantajados e aquela boca. Nos olhamos por alguns segundos e um pequeno sorriso brota em meus lábios.
- Me desculpe, Eu... A turbulência. É... desculpe mais uma vez- digo me levantando e seguindo para a minha poltrona.
O voo segue tranquilo e em poucos minutos caio no sono. Me acordo com aeromoça tocando calmamente no meu ombro.
- Sr. Pediram pra eu entregar ao senhor diz ela estentendo um bilhete a mim.
- Obrigado- Digo dando um sorriso amistoso.
" Eu posso sentar ao seu lado?"
:)
Quando olho vejo aquele belo homem fazendo um sinal de reza com a sua mão pedindo. Eu apenas acenei para ele. Pedindo para que ele viesse.
- Obrigado- Diz ele
- Tudo bem o assento estava livre- digo com as bochechas coradas.
Ele apenas sorrir e um silencio preencher o ambiente até que eu falo.
- Me desculpe por mais cedo, cai em cima de você. Fico até em envergonhado
- Eu gostei, se aquilo não tivesse acontecido. Eu provavelmente não estaria do seu lado agora- Diz ele com um lindo sorriso.
Eu apenas sorri meio sem jeito. Era isso mesmo que eu estava pensando. Aquele homem acabou de me cantar. Não, não deve ser isso. Melhor eu tirar isso da minha cabeça. Ele só estava sendo gentil. E ainda eu olhei e tinha uma aliança no seu anelar direito. Não, ele estava noivo. Apenas esqueça, Miguel.
- Qual seu destino no Brasil? – Diz ele
- Eu estou indo para Porto Alegre
- Também estou indo pra lá.
- Parece coisa do destino não é mesmo- Diz ele
Porque ele disse aquilo- Penso
- Pois é- Digo ainda tímido.
- Posso pedir algo a você ?- diz
- Depende do que você vai pedir?- digo
- Você aceita me encontrar em porto alegre?- diz ele
- Encontrar você? - Digo arregalando os olhos.
- Sim, eu sei que parece estranho, mas eu queria muito poder encontrar você novamente- Diz ele.
- Ah não... não vou mentir a você. Realmente é um pouco estranho. Mas tudo bem. Podemos marcar para trocamos uma ideia.
- Nossa que legal, eu ficaria muito feliz em sua companhia.
Ele é noivo, Miguel. Noivo- Me culpa a mente.
Eu deito na Poltrona e em poucos minutos. Estou em sono profundo. Quando acordo já estamos desembarcando em São Paulo. Mas ainda teria que aguardar uma conexão para porto alegre
- Chegamos em São Paulo- Diz ele me dando aquele sorriso
AI que vontade de beijar aquela boca.
- Eu acordo sorrindo
- Bom, sua conexão é a mesma que a minha. Por acaso você não quer almoçar comigo. Ainda teremos que esperar por 3 horas o voo está atrasado
- Não... quer dizer, sim- Digo
- Perfeito
- Você é noivo, não? –Digo olhando pra sua mão.
Eu vejo seu sorriso desaparecer em segundos.
- Sim, na verdade. Eu sou noivo- diz ele
- Quando é o casamento? - Digo já triste pela resposta anterior.
- Em 3 semanas- diz
- hum...bom acho melhor pedimos o almoço não- Digo abrindo um sorriso pra restabelecer ser o clima.
- Sim- diz ele abrindo o menu.
Nossas trocas de olhares durante o almoço foram intensas. O jeito que ele passava a mão na barba. E a boca. Eu precisava beijar aquela boca. Eu precisava daquele abraço. Um fogo começou a me consumir. Ele passa a me olhar de uma forma mais safada. Eu precisava aquele homem dentro de mim. Eu sei é bem rápido demais. Ele podia ser qualquer maluco. Sei lá. Mas talvez aquela fosse a última vez que eu visse ele. Eu tinha que ter aquele homem pelo menos uma vez.
- Eu sei que vai parecer precipitado e eu sei que você é noivo. Mas você ainda não casou. Eu quero ter você pelo menos uma vez- digo abertamente. O mínimo que ele poderia responder era um não. Mas o jeito que ele me olhou dizia que sim. Ele queria tanto quanto eu.
- Eu conheço um lugar pra que possamos ir aqui perto ainda temos tempo- diz ele com um sorriso safado.
Fomos para um motel muito chique da cidade. O quarto era vermelho e todo espelhado, tinha hidromassagem, cano de pole dance, e uma cama redonda imensa. Eu não consegui resistir aquele homem. Ele me empurra na parece com toda força e eu sinto um impacto forte nas coisas. O fogo e a química entre nós dois era inegável. Ele estava de terno, então deu o maior trabalho pra tirar. Em poucos minutos estavam deitados na cama rolando de um lado para o outro. O beijo dele era sedendo, era selvagem. Nossas línguas se entrelaçavam. O silencio reinou e nos comunicávamos apenas com o olhar. Eu fiquei louco coma aquele homem urso lindo peludo em cima de mim.
Ele chupou os meus lábios com vontade enquanto apertava seu corpo contra o meu, suas mãos seguravam as minhas de forma que eu não conseguia me mexer. Seus lábios desceram pelo meu pescoço me chupando. Meu corpo agora era o corpo dele, meus lábios eram dele e eu apenas me deixando levar pelo desejo que ele estava expressando. Ele finalmente ficou somente de cueca e subindo em cima de mim ele colocou todo aquele volume em meu rosto e me olhando disse as primeiras palavras desde que chegamos:
- chupa
Eu novamente quase gozei com aquele voz grossa e aquele homem enorme em cima de mim me mandando chupar. Eu abaixei a cueca e senti o cheiro , estava delicioso, com os pelos aparados na virilha e o saco todo lisinho, eu me acabei lambendo suas bolas, enquanto.. punhetava o pau dele. Lambi toda a extensão do seu pau e finalmente coloquei na boca, pelo menos o que coube, aparentava ter mais que vinte centímetros grossos e cabeçudo.
Chupei a ponto de deixar escorrer a baba pelos cantos da boca, ele segurou minha cabeça trazendo ela contra o seu pau. Ele gemia alto. E o meu tesão só aumentava. A cada gemido abafado daquele homão.
Ele estava a ponto de gozar e tirou o pau da minha boca, me beijou mais uma vez, passou a língua sobre a minha boca e me colocou de bruços na cama, deu um tapa em minha bunda e me mandou ficar de quatro na cama, me arrepiei todo...Ele enfiou a língua no meu cu, enfiou mesmo, mordeu as nádegas, chupou e chupou muito. Eu gemia muito alto. Era muito tesão
Ele bateu na minha bunda novamente, dessa vez doeu demais. Ele pediu pra eu ficar de bruço, abriu bem a minha bunda e colocou o pau na entrada do meu cu, claro que antes ele colocou a camisinha, após isso deslizou a cabeça para dentro me rasgando. Perdi o folego quando ele colocou a cabeça e a cada centímetro que entrava eu ficava ainda mais sem consegui dizer uma palavra, suas mãos ainda seguravam minhas nádegas abrindo-as, sem demora ele começou as estocadas de leve, tirando e colocando. É nessas horas que eu digo que não tem dor que não passe quando o negócio é bem feito.
Fizemos em todas as posição. Ele era insaciável. Eu tava adorando tudo aquilo. Ele levantou minha pernas socou tudo, tirou e socou novamente, voltou a me penetrar de forma rápida e logo gozou, e mesmo assim continuou metendo e deixando seu pau ainda dentro de mim saindo naturalmente. Ainda muito ofegante deitei naquele peito peludo. Uma pena ser apenas uma transa casual. Eu provavelmente nunca mais vou estar com ele novamente...
Eu estava ali deitado no peito peludo de um desconhecido, e quando me dei por conta. Faltavam apenas meia hora pro nosso voo sair.
- Nosso voo- Eu falo eufórico pulando da cama
- Caramba... Nossa nos perdemos no tempo- Diz ele quase que gritando.
Começamos a nos arrumar muito rápido. Meu cabelo estava todo bagunçado e um sentimento ruim começa a me consumir. Não estava acreditando. Eu tinha acabado de conhecer ele e já íamos nos separar. Isso era tão injusto. Ele fez o pagamento e pediu um táxi para nós. O táxi chegou e em 10 minutos estávamos no aeroporto novamente. Tirando a parte que nos quase perdemos o nosso voo, deu tudo certo. Dessa vez, O voo estava lotado e estávamos bem afastados um do outro. Eu não conseguia esquecer ele. Eu praticamente tinha acabado de conhecer aquele homem e não conseguia tira-lo da minha cabeça. Ele ia se casar em pouco tempo. Eu não poderia nem ousar em me iludir com algo a mais. E adormeci e em 1;30hs. Eu estava em porto alegre. Em cima de mim tinha um bilhete e o cartão pessoal dele.
"O melhor voô de todos os tempos,
Espero ter outra oportunidade de estar com você"
:)
- Carlos EduardoEntão esse é o nome dele. Carlos Eduardo. Combina tanto com ele. Eu transei com o homem que eu nem sabia o nome. Ele me desconcertou de uma forma que nem sei como explicar. Nem o nome eu perguntei. Não eu não posso ligar pra ele. Acho que o tínhamos que ter já aconteceu. Sexo casual era o máximo que eu obteria daquele homem.
Entro no taxi dou as coordenadas ao taxista. E em pouco tempo. Estou no condomínio onde mora minha família. Ai que saudade que eu estava de casa. Que saudade do Brasil. Eu minha mãe está na sala...
-Filho- Diz ela surpresa...
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Esse é mais um conto clichê. Não vim pra inovar, mas pra entretê-los. Como ainda sou um autor inexperiente peço ajuda de vocês. Através dos comentários me enviem críticas e sugestões. Irei levar em consideração a opinião de leitores, falem aí o que você acham que precisa ser melhorado. Se vocês gostaram do protagonista, shipem os casais e vumbora.
“Esse será um conto bem curto. Não mais que 10 capitulos. Tavez menos”
Outro personagens serão introduzidos a partir do segundo capitulo.
Segundo capitulo sai hoje ou amanhã :)
