NINA

Um conto erótico de BEM CASADO
Categoria: Heterossexual
Contém 1099 palavras
Data: 14/01/2018 15:06:38

Moro em um desses condomínios classe média-alta com muita ninfetinha que não nega gostar de uma boa trepada às escondidas, mas como um marido fiel, casado com uma mulher maravilhosa nunca caí na tentação.

Com Nina foi diferente. A beleza disfarçada em roupas comedidas, o olhar angelical...desde a primeira vez que a vi no elevador fiquei encantado. Sempre a via chegando com a mãe, uma esposa às antigas, sempre muito educada. A vida de Nina era escola e saídas com os pais, era raro vê-la pelo prédio como acontecia com as outras meninas da sua idade.

Minha esposa fizera amizade com a mãe de Nina e isso aproximou as famílias, vez o outra eu jogava uma partida de tênis com o seu pai e minha esposa sempre convidava mãe e filha para acompanha-la ao shopping ou ao mercado principalmente depois de engravidar. Foram meses difíceis sem termos família por perto e a mãe de Nina estava sempre pronta a ajudar.

Próximo ao nascimento do bebê voltamos a nossa cidade de origem para ter a família por perto, me ausentei alguns dias do trabalho e a mãe de Nina se encarregara de cuidar de nosso cãozinho. Uma semana depois do nascimento do bebê voltei para casa, não podia me ausentar por muito tempo do trabalho afinal fralda custa caro.

Não avisei da minha chegada, passaria em casa tomaria um banho e iria para meu escritório, ao abri a porta ouvi vozes vindo do quarto, certamente Dona Alice, mãe de Nina havia vindo cedo para cuidar do cachorro, deixei a mala na sala, bebi agua e segui pelo corredor. Para minha surpresa lá estava Nina totalmente à vontade em minha cama ao pé da cama um outro adolescente que eu já vira na piscina.

_ Posso saber o que significa isso?

Nina tentara em vão cobrir o corpo perfeito e liso.

_ Rapazinho vá se vestir e rua, você também.

Eu estava muito puto da vida, dois fedelhos fazendo minha casa de motel! O que dizer para os pais dela... o moleque passara voado pela sala, batendo a porta....era além de tudo covarde. Fui até o quarto, Nina ainda estava nua, sentada na cama.

_ Nina eu pedi que vocês saíssem....

_ queria conversar com você...

_ Assim nua? Sou homem ou será que você acha mesmo que não vou ter tesão? Você sabe a quanto tempo não fodo? Desde que a Ana engravidou...só punheta, punheta..agora chegoem casa e dou de cara com você e um moleque trepando na minha cama ..

_ queria pedir desculpa ....eu não deveria

_ não deveria mesmo. Agora coloca a roupa por favor...vou tomar uma ducha pra ver se acalmo, quando sair pode bater a porta

Entrei no banheiro. Aquela ducha certamente aliviaria a minha tensão e o tesão. Aquela menina quietinha me tirara do sério, nua na minha cama, minha vontade era tocar aquele corpo .. debaixo da água não senti a porta do banheiro abrir, ao me virar lá estava ela no box ao meu lado...meu instinto de homem certamente me levaria a cometer uma loucura. Nina encostou seu corpo no meu, senti uma espécie de choque subir pela espinha...Nina abaixou-se beijando e lambendo minha barriga, soltei um gemido contido, ela abocanhou meu pau duro e prestes a explodir. Sem muito pensar a carreguei para a cama, ela montou em mim sem muitas cerimonias, deslizou pelo meu mastro iniciando uma cavalgada frenética. Seus seios pequenos estavam duros, os bicos saltavam de tesão. O olhar angelical dava vazão a uma puta que rebolava sem qualquer inibição. Um gemido mais forte ecoou pelo quarto, senti nossos corpos suados e melados de prazer. Caímos exaustos na cama. Eu havia feito uma loucura. Enquanto eu recuperava ela já se esfregava em meu corpo...abocanhara meu pau enquanto esfregava a bundinha arrebitada na minha cara. Eu queria poder reagir àquele súcubo, mas não tinha força moral, estava totalmente entregue. Minha língua obrigatoriamente buscou seu rabinho rosado, senti quando ela gemeu ... rapidamente a coloquei de quatro, senti seu gritinho ao meter a cabeça...mas ela não tentou tirar, ao contrario, me atiçava para possuí-la. Com muito cuidado fui desvendando os segredos daquele rabinho apertado.... podia perceber sua dor de prazer mas ao contrário de muitas mulheres ela queria mais...enfim inundei-a de leite.

Ficamos ali deitados por um bom tempo. Ela finalmente cansara e eu estava saciado. Delicadamente ela se aproximou de minha boca...até então não havíamos nos beijado. Talvez tenha sido a maior das traições: Beija-la. Aquele beijo me fizera ir ao paraíso.

Tomamos uma ducha entre carícias e beijos. Enquanto ela se trocava eu arrumava algo para comer. Nina apareceu na sala de uniforme, recatada em nada parecia com a putinha que me fizera pecar.

Nos beijamos longamente antes que ela saísse pela porta. Aquele dia custaria a passar.

A noite fui até sua casa. Ela me olhava discretamente, eu imaginava-a nua. Agradeci aos pais, dei noticias de minha esposa e do bebê, mostrei as fotos... me sentia um canalha.

Naquela noite não conseguia dormir, principalmente depois de ligar para minha sogra e falar com minha mulher. Mas não tirava Nina da cabeça. O corpo, a boca, os movimentos ....

O dia amanheceu e mal eu me espreguiçara já fui surpreendido pela ninfeta nua em meu quarto.

_ Nina você tá doida! Sabe que horas são?

_ Sei. Daqui a pouco é hora de você trabalhar e eu tenho que estar na segunda aula por isso não vamos perder tempo.

_ Tempo de que?

_ cala a boca e vem ...

Era um demônio. Pra um homem há tanto tempo sem transar...trepamos como dois devassos. Perdemos a noção da hora. Nina fodia com vontade, levava qualquer macho a cometer as maiores loucuras.

Durante todo o tempo que minha mulher esteve fora não precisei mais de punhetas. Tinha Nina ao meu lado. As vezes ela aparecia à tarde no meu escritório e trepávamos ali mesmo. Finalmente buscaria minha mulher, os pais de Nina deixaram que ela fosse até a casa da minha sogra. Seria nossa última trepada, na volta tudo voltaria a ser como antes. Nossa trepada talvez tenha estremecido o motel. Lá pudemos gemer, extravasar todo o tesão que tínhamos. Nossa última gozada foi intensa.

De volta ao apartamento, Nina e eu nos afastamos. Dois meses depois convenci minha mulher a mudar para uma casa. A distância certamente me faria esquecer toda a loucura vivida. E assim fizemos. As vezes eu a via na porta da escola, morria de vontade de tê-la mas minha familia era mais importante. Um dia ...quem sabe.

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Comentários

Foto de perfil de Loiro Safado RJ

Delícia de conto... gozei gostoso me masturbando e fantasiando esta ninfetinha tesuda em seu lugar... aliás, em seu lugar, eu continuaria comendo a gostosa

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