Pessoal tudo blz.... Estou aqui novamente pra descrever outra experiência minha na zoofilia.
Como ja disse , moro em sítio no interior do Paraná e esse conto aconteceu quando eu tinha uns 16 anos.
Certa noite eu estava com o tesão a mil, mas não estava a fim de punheta, queria mesmo era fuder. Minha mão não estava em casa, pois havia ido viajar para a casa de minha tia, e meu pai ja estava dormindo devido ao cansaço do dia de trabalho. Pensei então: vou meter em uma galinha. Nessa hora eu ja estava com o pau duro igual pedra. Tirei minha cueca, coloquei um shorts de jogar bola e uma regata, deixei a TV ligada na sala para disfarçar (apesar de que seu meu pai acordasse, ele sabia muito bem das minhas aventuras) e fui em direção ao viveiro.
O viveiro era um local coberto cheio de plataformas de madeira onde as galinhas se juntavam para dormir e se proteger das chuvas. Chegando la, peguei a lanterna que havia levado e comecei a apontar procurando minha vítima. Meu pau quase não cabia no meu shorts, eu precisava meter em um cuzinho urgente. As primeiras galinhas que eu vi eram um pouco pequenas, mas a quarta galinha era bem grandona. Apaguei a lanterna, cheguei perto devagar e agarrei a mesma pelos pés e segurando sua cabeça para que não começasse a gritar. Coloquei ela no chão, com uma mão segurei e com a outra liguei a lanterna e apontei para seu cu. Quase gozei na hora que vi aquele cuzão rosado piscando pra mim.
Peguei ela, sai do viveiro e fui para o celeiro que era fechado e eu poderia ficar mais tranquilo. Cheguei no celeiro, peguei um barbante e amarrei os pés da galinha. Tirei minha roupa, fiquei completamente nú e comecei a me punhetar. Deixei a lanterna ligada no chão proxima da parede para fazer pouca luz para não assustar a galinha e ao mesmo tempo para que eu conseguisse ver. Ajoelhei no chão coberto de palha seca e feno e puxei a galinha para perto. Aquele cú não parava de piscar pra mim, como se me convidando para entrar logo nele. Ergui o rabo dela, dei uma boa cuspida e enfiei um dedo devagar e fundo. Meu dedo entrou fácil, mas ela começou a se debater. Peguei minha camiseta e coloquei nela de forma que suas asas ficassem apertadas e sua cabeça ficasse coberta, ficando a mostra somente sua traseira e encostei ela em um canto para que não se movesse para frente. Cuspi novamente e dessa vez meti dois dedos fundo, que entraram facilmente tbm, Não era de esperar menos, já que aquele cuzão era muito grande. Ela tentou se mexer novamente, mas a camiseta impediu.
Meu pau não podia mais esperar. Lambuzei ele de cuspi me posicionei atras da galinha, ergui seu rabo e coloquei a cabeça de meu pau na entrada. Fui entrando devagar e a cabeça entrou facilmente, contudo quando forcei para continuar ela deu um grito e eu tirei. Esperei um pouco e comecei a meter novamente. Segurei ela firme, entrei a cabeça e continuei entrando devagar. Ela tentava se mexer, mas eu estava segurando bem firme e continuei a socar, até que senti que tinha entrado tudo. Fiquei parado olhando para aquele cuzão que se abriu e estava agasalhando todo meu pau. Comecei um vai e vem devagar depois fui acelerando. Tirava todo o pau e enfiava ele inteiro novamente e nessas tiradas ficava admirando o arrombo que estava fazendo naquele cu gostoso, molhado e quente.
Estava quase gozando. Tirei mais uma vez e meti com tudo. Nisso a galinha deu um grito tão alto, um pulo saindo do meu pau e cagando e espirrando merda por todo meu pau, coxas e cintura. Eu tinha ficado todo cagado e o cheiro não era nada agradável. Fiquei de cara, mas pensei: agora sim vc vai levar vara, vc não gosta de cagar, agora vou encher seu cu de porra, sua safada. Meu pau não havia amolecido e eu mais que nunca queria meter naquele galinha agora. Peguei ela novamente e pensei: agora vc pode gritar a vontade. Sentei no chão com o pau apontado pra cima, peguei ela, apontei aquele cu bem aberto pro meu pau e desci com tudo, enterrando meu pau todo com força. Cada socada era um grito, mas eu não estava nem ai pro barulho, só queria meter e meter. Não aguentava mais segurar e com umas dez bombadas fundas comecei a gozar dentro daquele cú. Parei de bombar e fiquei sentindo meu leite encher ela por dentro. Fiquei segurando ela por um tempo com meu pau ainda dentro, Minha porra começou a escorrer e a melar meu púbis. Eu estava suado e sujo de bosta e porra, mas aquilo era muito excitante. Tirei meu pau ja amolecendo e mais leite saiu daquele cu, misturado com merda e eu só olhava para aquele buracão aberto piscando e se fechando. Mas pensei: ainda não acabou. Fiquei de joelhos novamente e meti meu pau ainda meia bomba outra vez. Fiquei ali por um tempo, com aquele cu piscando no meu pau, que ja estava ficando duro novamente. Mas eu não ia mais fuder. Soquei bem fundo e comecei a mijar dentro. Que sensação deliciosa era aquela, meu mijo enchendo ela e deixando meu pau mais quentinho. Conforme foi enchendo, o mijo foi vazando. Agora eu estava todo sujo de bosta, porra e mijo. Mas tudo aquilo foi bem gostoso.
Terminei de mijar e tirei meu pau que ja estava mole. Levantei e me limpei um pouco com a palha seca. Tirei a camiseta da galinha, vesti meu shorts e a camiseta tbm e peguei a lanterna. Desamarrei os pés da galinha, peguei a mesma e sai do celeiro. Levei ela de volta para o viveiro e voltei para casa. Entrei em silêncio, mas quando fui passar pela sala para seguir para o banheiro meu pai estava sentado no sofá tocando uma punheta e me olhando.
- Acordei com barulho de galinha gritando - disse ele - Achei que era algum cachorro dos vizinhos pegando elas e ja ia sair pra verificar, mas te chamei e vc não estava em casa e percebi que você estava festando. Porque não me chamou filhão?
- O senhor estava dormindo pai, e eu precisava traçar uma galinha senão ia ficar doido.
- O que aconteceu que vc esta todo sujo - disse ele, ainda alisando o pau.
- Levei uma cagada nervosa, mas descontei gozando e mijando dentro da safada.
- Assim é que se faz - falou meu pai rindo - Fiquei de pau duro ouvindo os gritos da galinha e comecei a tocar umazinha, preciso aliviar meu tesão já que sua mão não está aqui. Mas agora não quero mais uma punheta não. Você e sua foda me deixaram mais excitado. Galinha não vai aguentar minha rola, mas uma bucetinha de égua agora cairia bem.
Papai levantou com aquela rolona dura, guardou ela dentro do shorts e disse:
- Vai tomar um banho que você está fedendo filho e fica tranquilo que a gente está junto nessa, um guarda o segredo do outro. Agora me empresta sua lanterna que eu vou na cocheira meter na Fumaça. Meu pau ta explodindo aqui no meu shorts. Acho que você não vai querer ir porque ja acabou de meter.
- Até parece pai - nisso meu pau ja levantou novamente - Bora lá meter naquela bucetona.
Deixei meu banho pra depois e fomos papai e eu para a cocheira meter gostoso na Fumaça. Como mamãe ficou fora durante uma semana, todo dia papai e eu metemos em alguma fêmea. Ou era nossa cadelona, ou alguma ovelha ou alguma de nossas éguas. Mas essas aventuras ficam para os próximos contos.
Espero que gostem pessoal... Comentários positivos é sinal de que estão curtindo e assim eu continuo postando. Abraços a todos.
