Esse novo conto, não é uma continuação, mesmo porque entre meu ultimo conto e esse, se passam muitos meses. Mas os personagens envolvidos são os mesmos. Caso queriam entender melhor, peço que leiam o meu conto com o nome: Paraíso das Princesas.
Depois que Nayy foi morar novamente com seu pai, perdi um pouco o contato novamente com ela, por conta da correria do dia a dia, e por isso, deixei um pouco de lado o que sentia por ela. Trocávamos mensagens quase todos os dias, e até isso cessou depois que ela começou a namorar um carinha de sua escola, que dizendo ela, era muito ciumento e manipulador.
O tempo passou e como tudo que passa, veio a noticia: Nayy está grávida. Porra da garota burra, pensei e logo fiquei chateado. Ela me mandava mensagens de áudio dizendo que seu pai queria quebrar ela na porrada. Mas liguei pra ele, e disse: Meu compadre, não faça nada de que vá se arrepender, mande Nayy aqui pra minha casa por alguns dias, até o senhor esfriar sua cabeça. Ele esbravejando respondeu: Essa vagabunda foi dar pra um malandro que só fez o filho nela e a largou pra que eu cuidasse, se eu pego esse cretino eu mato ele. Eu vou mandá-la na terça, depois das festas de fim de ano.
Terça dia 2 de janeiro, Nayy aparece com uma mala na minha porta, com uma cara pálida, e com um semblante triste e abatido, corro para buscar a mala, e trago-a para casa. Ela estava com muita fome, e a chamei pra tomar café, ela comeu tudo o que tinha na mesa, e se tivesse mais, com certeza ela comeria. Depois do café, ela foi pro meu quarto e pediu para tomar um banho.¬ Depois disso caiu em minha cama e dormiu pelo resto da manhã e da tarde inteira. A noite fiz uma janta, e novamente ela devorou, e me pediu desculpas, pois a gravidez a fazia comer demais. Disse que poderia comer o que achasse suficiente.
Depois dela jantar, a convidei pra passear em uma praça e tomar sorvete, coisa que ela adora. Saimos andando mesmo e fui perguntando algumas coisas:
Eu: Nayy, seu pai tá muito aborrecido com você, e me disse que iria matar o cara que fez isso com você; quem é o cara?
Nayy: padrinho, eu to muito chateada, não pela gravidez mas com o que meu pai me disse, quando descobriu.
Eu: posso saber do que ele te chamou?
Nayy: ele me chamou de puta, e que eu não era mais filha dele.
Eu: ele tá de cabeça quente, e vai com certeza te pedir desculpas.
Nayy: mas eu não to triste com ele, e sim com o pai do meu filho, ou filha. Ele fez uma sacanagem comigo, e por isso não estamos mais juntos.
Eu: ah! Quer dizer que o canalha furou a camisinha só pra te engravidar e deu o fora?
Nayy: Não padrinho, eu peguei ele com outra.
Depois de um breve silêncio, ela terminou a frase chorando.
Nayy: padrinho, eu o peguei com aquele minha ex-amiga Joy.....ce na ca...sa dela. Depois que pa......pai brigou comigo fui na casa dela para esfriar a cabeça. (choro)
Eu: como assim?
Nayy: Aquela vaca estava com a boca atolada no pau dele, e depois de uns 3 minutos, ele gozou na boca e nos seios dela. Fiquei tão furiosa quando a peguei no flagra, que esperei eles acabarem aquela cena, pra fazer o maior barraco na casa dela.
Eu: quer dizer que a vadiazinha estava literalmente com a boca na botija e você deu o flagra neles.
Nayy: ele disse pra Joyce que tínhamos terminado e que era muito a fim dela, e que eu era chata e doente. Soube disso através de uma amiga em comum que ainda temos.
Eu: não esquenta meu bem, o padrinho vai cuidar de você por esses dias, até seu pai esfriar a cabeça, e sei que ele vai aceitar sua gravidez.
Nayy: tomara que não demore muito, pois sinto muita falta dele.
Depois que chegamos na praça, pedi um sorvete de morango que ela tanto adora, e fomos sentar num desses bancos de praça. Ela começou a tomar o sorvete, e colocou sua cabeça em meu ombro, e ficamos conversando trivialidades. Perguntei sobre sua escola, sobre seus sonhos, sobre sua vida. Depois de vários minutos e de 5 sorvetes que ela tomou, disse que já estava na hora de voltarmos, e ela veio com a pergunta.
Nayy: padrinho, como tá a vida amorosa?
Eu: até agora nada, mesmo porque estou trabalhando muito.
Nayy: ah! Padrinho, a vida não é só trabalho, você não falou mais com aquela diretora da minha escola?
Eu: ela casou, e um dia antes dela casar, ela me procurou aqui em casa, dizendo que eu era o amor da vida dela, e se eu quisesse, ela largaria o noivo pra ficar comigo. Eu disse que ela poderia casar tranquilamente com seu noivo porque eu não a amava.
Eu: Nayy você não sabe se o bebê é menino ou menina?
Nayy: não padrinho, eu gostaria de saber muito o sexo dele, mas meu pai cortou a minha mesada, e me disse se eu era mulher pra abrir as pernas e engravidar, eu que me sustentasse.
Eu: amanhã vamos no médico que é meu amigo e vamos fazer um ultrassom pra ver.
Nayy: sinto que será um menino, mas vamos ver o que vai ser.
De braços dados fomos pra casa depois que chegamos cada um foi se arrumar pra dormir. Fui colocar uma cueba box, e a pedi pra deitar em minha cama. Ela foi ao banheiro e voltou com baby dool rosa bebê, que delineava seu jovem corpo, e mesmo grávida, fez meu pau ficar duro. Fiquei com um pouco sem jeito, e ela sentou na beira da cama para pentear seus cabelos. De vez em quando aqueles olhos negros e pidões ficavam correndo sobre meu corpo, e ela maliciosamente sorria e mordia os lábios.
Nayy: ai padrinho, como o senhor fica gostoso com essa cueca box, fico com água na boca de ver o senhor assim.
Eu: meu bem, você era a dona desse corpo, e agora você está grávida e não pode usufruir desse corpo.
Vagarosamente sua mão veio até minha coxa, e foi alisando meu pau por cima da cueca, que logo não segurou mais o que tinha dentro, e a cabeça surgiu babando de tesão. Ela passou a alisar meu pau agora fora da cueca e pediu um boquete que não a neguei.
Nayy: ai padrinho, como senti falta desse pau delicioso.
Eu: pare de falar meu bem, e continue fazendo o que você quer.
Depois de uns 10 minutos, ela engolia meu esperma num poderoso jato que soltei em sua garganta. Fiquei com as pernas fracas e tremulas depois da ejaculação, e fui me recompor no banheiro e depois tomei uma água na cozinha. Quando voltei a encontrei dormindo de ladinho, e me encaixei em seu belo corpo, que mesmo grávida ainda me deixava com grande tesão.
Depois de uma bela noite de sono, tomamos café e fomos até o médico que logo nos atendeu. Ele a pediu para deitar em uma maca, e começou a lambuzar seu corpo com um gel para fazer o procedimento. Depois de uns minutos de drama, ele anunciou: meus parabéns mamãe, e um grande menino. Nayy começou a chorar de alegria lhe abracei e comecei a beijar em seu rosto e sua cabeça. Calma meu bem, você acertou que seria um menino, agora vamos comprar umas coisas para começar o enxoval desse garoto. Fizemos compras até as 14 h. e depois que voltamos para casa, ela pediu meu telefone para fazer uma ligação, e foi se trancar no meu quarto.
Depois de um tempo ela veio até a cozinha e disse que estava com muita fome. Almoçamos e quando deu umas 17 h. recebemos uma inesperada pelo menos pra mim visita do pai do filho dela.
Nayy: padrinho, quando pedi seu celular era pra ligar pra esse traste pra dizer que o filho dele era um menino.
Eu: tudo bem nayy, vou dar uma saída pra vocês ficarem a vontade, pois diferente do seu pai, não vou fazer nada com ele.
Nayy: obrigada padrinho, você é um amor mesmo. Eu disse que estava aqui em sua casa, e se ele quisesse conversar sobre o bebê essa era a hora.
Depois de um longo tempo, voltei e a encontrei pensativa e com o olhar distante.
Eu: Meu bem, você está bem? o que aconteceu com vocês dois?
Nayy: sim padrinho, correu tudo bem, ele me tratou com muito respeito e me perguntou sobre nosso filhote. Eu fui fria com ele, e só respondi de forma seca as suas perguntas.
Eu: foi só isso mesmo?
Nayy: ele me perguntou se podíamos reatar nossa relação por conta que o bebê, e eu ainda gosto dele apesar de tudo o que aconteceu. Depois que o peguei com aquela vadia da Joyce, foi a segunda vez que ele me pediu desculpas e disse que ainda me ama. Mas acho que se voltarmos ele vai aprontar de novo.
Eu: meu bem, se ele quer que vocês voltem para ter um compromisso mais sério, ouça seu coração, ele é o melhor guia.
Quando nos aproximávamos para a hora de dormir, ouço uma voz feminina a chamado na porta de casa, com um bate-bate insistente. Fui ver quem era, e pra minha surpresa era a gostosa da Joyce, vestindo um top com uma sainha jeans de matar qualquer um do coração, meu pau quando viu aquela morena deu logo sinal de vida.
Joyce: oi! Como o senhor está?
Eu: estou bem, e agora ficou melhor.
Joyce: queria muito falar com a Nayy, ela já está dormindo?
Eu: acho que ela ainda tá acordada, vou chamá-la pra vocês conversarem. Eu soube o que houve e fiquei triste pois vocês são amigas.
Fui até meu quarto, e a encontrei deitada só de calcinha em minha cama.
Eu: amor! A sua amiga Joyce quer falar com você.
Nayy: padrinho, eu não vou falar com ela, fale pra ela que estou dormindo, e que estou com raiva dela.
Nisso Joyce entra em nosso quarto e a vê na cama quase nua.
Joyce: eu não saio daqui sem falar com você.
Eu: vou sair pra vocês conversarem.
Nayy: não padrinho, fique, eu quero que você fique.
Joyce: o senhor pode ficar.
Depois de 1 hora de discussões, acusações e alfinetadas, as duas entraram num consenso e reataram a amizade, com um abraço com Nayy de peitos de fora que começavam a inchar.
Joyce: ai amiga, como senti a sua falta, e pegou nos seios de Nayy e logo chupou seu seio esquerdo.
Nayy: eu também senti sua falta (sussurrando no ouvido de Joyce).
Aquele clima de cordialidade e amizade logo passou a risadinhas e brincadeirinhas de pegar na barriga e nos seios uma da outra. Vendo aquela cena meu pau começou a dar sinais de vida, e ficamos mais descontraídos depois que peguei um vinho e começamos a tomar um cálice cada um, o de Nayy era bem menor por conta de sua gestação. Joyce, que já chegou em casa quase nua começa a tirar a pouca roupa que a cobria, e ficou só de calcinha com aqueles suculentos seios de fora, pedindo que Nayy o chupasse. Nayy começou um leve mas delicioso movimento de língua em seu seio esquerdo e alternava para o direito. Fiquei hipnotizado vendo aquela cena linda e ao mesmo tempo muito excitante, Nayy sussurrando disse, padrinho vem chupar meu seio também. Me aproximei e comecei a mamar aquele lindo e inchado seio, e beijando a boca de Joyce. Ficamos por uns cinco minutos mamando nos seios de Nayy e trocando beijos e caricias entre nós, joguei vinho nos seios de Nayy e terminei de tirar minha roupa ficando nu, deitei em minha cama e elas começaram um boquete duplo. Elas agarravam meu pau e chupavam, ora passavam apenas a língua, ora engoliam famintas meu membro,
Ficamos assim por mais de meia hora, alternando caricias deliciosas entre nós, chupei a bucetinha de Joyce, e Joyce chupava a de Nayy, e ficamos nesse triangulo por longos e deliciosos minutos, depois disso fui pegar camisinhas pois não queria engravidar ninguém. Coloquei uma, e Joyce foi a primeira que veio montar em mim, galopando freneticamente em mim, e Nayy veio me beijar.
Joyce gritava de prazer pedindo mais e mais pica. Essa moreninha é demais. Depois Joyce se joga na minha cama e fica de ladinho pedindo mais um pouco do meu pau. Encaixei nela de ladinho e metia com força nela, sua bunda durinha sentia o impacto de meu corpo batendo em suas nádegas com força. Aguarei em seu seio e metia com força naquela xana suculenta e apertada.
Nayy: padrinho, quero pegar aquele gel de lubrificação anal, pro senhor comer o cuzinho da Joyce na minha frente. Ela tá merecendo ser enrabada por um macho porque aquele frouxo do meu ex-namorado não a satisfez.
Eu: tá no banheiro dentro do armário, pegue que quero comer esse cuzinho depois de tanto tempo.
Joyce: quero ser enrabada, quero ser enrabada logo, pega logo esse gel e me enraba.
Naay foi ao banheiro e logo voltou com o gel na mão, rindo e já lambuzando seu cuzinho pois também queria ser penetrada por mim. Pedi para passar no cuzinho de Joyce e logo fui atendido, Joyce se agarra num travesseiro e o morde enquanto meu pau já deslizava em seu cuzinho, quando entrou a metade dei uma parada pra ela se acostumar, e depois ela mesmo foi rebolando e fazendo meu pau entrar até o final. Fiquei uns minutos sem forçar e passei mais gel para deixar seu cu bem lubrificado. Nayy foi ao encontro de sua amiga beijando-a e apertando seus seios.
Nayy: que delicia minha amiga, to sentindo tanta vontade de transar mas acho que não posso.
Joyce: para de besteira amiga, transar quando se está grávida não faz mal, e dizendo meu tio que é ginecologista faz bem.
Nayy: será amiga? Vou pedir pro padrinho enfiar esse pau dele na minha bucetinha.
Joyce: mas deixa eu gozar primeiro desse pau gostoso do teu padrinho.
Passei a enraba-la com vontade e ela gritava e começou a gozar de forma descontrolada, e desmaiou na minha cama. Depois disso ainda deitado no lado de Joyce, Nayy começou a montar em cima de mim.
Eu: meu amor, não podemos.
Nayy: o tio de Joyce que é ginecologista disse que não tem problema e ainda faz bem.
Eu: mas se doer você tira.
Nayy: to com tanto tesão que não vai doer nenhum pouquinho.
Eu: então vou por meu pau nessa xana suculenta.
Nayy galopava em meu pau freneticamente, e mesmo gestante, não tinha dó de sua xana, Joyce despertou de seu cansaço e foi até a amiga se colocando atrás de Nayy para pegar em seus seios. Essas garotas sabem como satisfazer um macho. Depois de 10 minutos Nayy lambuza novamente seu cuzinho com o gel e pede para levar nele, e eu a coloco de ladinho na cama, e Joyce deita atrás de mim, e me ajuda a por meu pau com suas delicadas mãos no cuzinho da amiga, e pincela meu pau na portinha. Coloco bem devagar sentindo o cuzinho de Nayy sendo aberto por meu membro, e logo ela começa a rebolar loucamente, até ele entrar tudo. Joyce sussurra em meu ouvido.
Joyce: eu amo muito minha amiga, e ela sempre será parte de minha vida.
Nayy: isso padrinho, mata esse meu fogo, destrói esse cu que é só seu,
Eu: então toma putinha do padrinho! Toma nesse teu cuzinho que é só meu.
Meti nela por um tempo nela e nayy começou a gozar descontroladamente e eu também gozei demais em seu cuzinho, em jatos poderosos. Enchi seu cu com meu esperma e depois disso fomos ao banheiro e tomamos um banho. Quando olhei no relógio passava de 1 da manhã. Nayy como sempre estava faminta e Joyce também, preparei uma janta leve e comemos e a mãe de Joyce liga pra ela, perguntando por onde ela estava, Joyce diz que dormirá na minha casa com Nayy pois estava muito tarde para voltar.
Depois de jantar fomos dormir, eu deitei no meio e as suas deitaram no meu lado para logo apagarmos. Acordei cedo e fiz um café reforçado pois Nayy com certeza iria acordar com muita fome. Fui chamar as duas e quando voltei no quarto peguei Joyce mamando nos seios de Nayy, me juntei a brincadeira, dando meu pau na boca de Joyce, recebendo um delicioso boquete por ela. Depois de uns minutos recebendo agora boquetes daquelas ninfetas, anunciei um gozo matinal e elas foram comtempladas por jatos de esperma. Tomamos café e Joyce logo foi embora. Nayy está em casa e hoje receberemos visita de Joyce e mais uma amigas de escola delas...
Obrigado pela leitura!