O babaca homofóbico
Ele era um babaca e eu sei. Daqueles héteros que só falam em mulher, buceta, contam as fodas sempre como perfeitas… Além de sempre ter uma piada homofóbica pra contar. Declarava pra quem quisesse ouvir que respeitava os gays, mas que queria distância. Ou seja, não poderia ser mais homofóbico. Se achava o tal. E nem era essas coisas todas, não! Era um cara bonito sim, mas nada demais. Era parrudo, braços e pernas grossas, barriga saliente, todo peludo e sempre com barba por fazer. Era sexy. Não sei o que era, mas chamava atenção da mulherada. E dos homens também. Mas esses já sabiam que não tinham a menor chance. Como amigo, se você fosse hétero e gostasse dos papos sem graça e cheios de preconceitos dele, até era amigável.
Como colega de banda, acabei me aproximando dele, até mais do que eu queria. No início, sentia um misto de antipatia e atração. Antipatia pela personalidade e atração porque ele era um homem bonito e gostoso, rendia boas punhetas. O laço estreitou quando ele sacou que por eu não beber, eu podia sempre ser o motorista da rodada e levá-lo em casa, já que quase sempre ele terminava as noites de sábado caindo de bêbado. Nem gratidão eu recebia, pois na maioria das vezes, ele não lembrava de quase nada do final da noite. Eu não me importava tanto, pois combinamos de eu ficar com o carro dele pra poder voltar pra minha casa e devolvia no dia seguinte, ele ligava quando acordava. No meio tempo, resolvia coisas minhas. Ou seja, eu tinha lá minhas vantagens.
Num fim de semana, o habitual aconteceu como esperado: apresentação na casa noturna, choppinho, bate-papo, mulherada, pega uma, leva pro motel, fode, volta pro bar e bebe até não aguentar mais e pede pra eu levá-lo pra casa. Só que nesse dia, ele passou da conta, misturou bebidas e ficou imprestável! Mal se punha de pé. Sobrou pra mim! Eu tive que colocá-lo no carro e tirá-lo quando chegamos ao prédio dele. Levei uns 5 minutos pra conseguir faze-lo ficar de pé sem perder o equilíbrio. Mas aí notei que ele não conseguiria abrir nem o portão, o que dirá então chegar ao apartamento e abrir a porta… Fechei o carro e subi com ele. Passei o braço dele sobre meu pescoço e segurei-o firme. Ele era pesado, o filho da puta era musculoso! Eu podia sentir o corpo firme sob a roupa. Ele morava no segundo andar. No ultimo lance de escada, aconteceu o que eu mais temia: ele pediu pra esperar um pouco e disse que estava meio enjoado. Mal terminou a frase e colocou pra fora as ultimas doses de álcool. Soltei um palavrão e me deu vontade de largá-lo ali mesmo, todo melado do próprio vômito. Mas prendi a respiração e segui, afinal, ja via o apartamento logo adiante> Faltava pouco pra finalizar a “missão”.
Abri a porta do apartamento. Ele era pesado pra caralho! Ainda mais depois de dois lances de escada e cheirando a álcool e fedendo a vômito. Joguei-o no sofá e fui procurar o quarto. Na primeira porta, o banheiro e do lado, o quarto. Acendi aa luzes. O quarto estava até arrumado… Voltei a sala, e puxei-o do sofá. Que cara pesado! Ele fedia a vômito e álcool. Fiquei olhando pra ele uns minutos… Eu tinha que tirar aquela roupa suja. Aproveitando que ele estava sentado, puxei a camiseta e ainda tomei cuidado para nao esfregar a parte suja na cara dele. Suspirei e continuei: desafivelei o cinto, abri a bermuda e consegui tirar. Nossa, ele era gostoso, sim! Mais do que eu pensava! Coxas grossas e peludas, peitão peludo também. A bermuda quase tira a cueca junto. Os pentelhos ficaram a mostra e o volume do pau era grande mesmo estando mole. Olhando aquela cena, meu pau deu sinal. Sacudi a cabeça afastando esses pensamentos. Voltei à minha missão. Abracei-o passando os braços por baixo dos dele e puxei-o pra cima, colocando-o de pé. Ele resmungou alto alguma coisa e me abraçou, ainda resmungando alguma coisa que eu só consegui entender “Marcão, gosto de ti, parça”. Ainda bem q ele era quase da minha altura, pois colocou o queixo sobre meu ombro. Se ele fosse menor que eu, eu ainda teria que me abaixar muito e isso ia acabar com minhas costas.
Fui pro banheiro arrastando-o dessa forma. Parecia uma dança bizarra. Com ele nos braços, afastei a cortina plástica totalmente, abri o chuveiro e percebi que seria impossível tirar aquele fedor dele sem me molhar também. Sentei-o na privada, tirei a minha roupa, fui até o quarto e deixei sobre a cama. Voltei e peguei-o novamente. Tentei outra posição que não me molhasse muito, mas de qualquer outra maneira, não teria força pra puxá-lo. Passei os braços sobre os dele novamente e o guiei para debaixo da água. Deixei na agua fria que naquela altura da noite, estava gelada. Ele soltou um berro “que porra de água fria!” e ficou mais desperto. Pra mim que fiz todo esforço de carregá-lo, foi até bom um banho gelado. Virei-o de costas pra mim, de frente pra parede e coloquei as mãos dele na parede para ele se apoiar. Funcionou. Ele abriu os braços malhados e apoiou-se, abaixando a cabeça sob o fluxo d’água e abriu as pernas. Afastei um pouco. Caralho, que macho gostoso da porra! Que bunda era aquela? Grande, redonda, peluda, durinha… E com a cueca enrolada, mostrando somente metade, ficava ainda mais sexy. Ele continuava resmungando alguma coisa sob a água do chuveiro. Nessa hora, meu pau pulou, subiu e ficou duro como rocha. Nesse momento, me despi da moral hipócrita e decidi deixar rolar. Me aproximei e baixei a cueca dele descendo-a pelas pernas grossas e peludas. Quando cheguei no tornozelo, olhei pra frente e estava de cara com a bunda peluda e perfeita dele. A água escorria pelas costas e bunda dele. Dei um beijo de leve. Ele continuava cantando alguma coisa que nem dava pra entender. Levantei, peguei o sabonete e comecei a ensaboar as costas dele. Desci até a bunda, ensaboei bastante e passando a mão, enfiei o dedo médio e passei de leve pelo cu dele. Para minha surpresa, ele se curvou, abrindo os joelhos e facilitando meu acesso ao cu dele. Estranhei, mas continuei. Ele parou de cantar e falou com a língua enrolando: “isso é boooom! Mas não pode gostar disso, não! É coisa de viado, porra! Coisa de viado! Mas… mas é tão gostoso… ” Nessa hora, eu achei que eu é quem estava bêbado. Resolvi arriscar e ser ousado. Passei os braços ao redor dele e, enquanto ensaboava o peito e a barriga, desci até o pau dele. E qual não foi minha surpresa ao tatear e encontrar um cacete totalmente duro! Segurei e ele gemeu. Comecei a punhetá-lo e dedar o cu dele. Ensaboei mais as costas e bunda e cravei o dedo médio no cu dele. Ao invés de reclamar, ele gemeu de prazer, levantando a cabeça. Ajoelhado do lado dele, continuei socando o dedo no rabo dele e punhetando a vara dele. Meu pau duro roçava na perna dele. De repente, ele começou a fazer movimentos de foda e a gemer mais alto. Curti esse momento por alguns minutos enquanto beijava a coxa dele. Devagar, tirei o dedo do cu dele, parei a punheta. De uma vez, levantei, tirei minha cueca liberando meu pau que babava dentro da cueca ensopada. Sem pensar muito, me posicionei atrás dele encaixando meu pau no rego da bunda dele e agarrando o pau dele. A água caia sobre nós dois agora. Beijei a nuca dele, passando meu cavanhaque na nuca e senti ele empurrando a bunda pra trás e quando vi, meu pau entrou todo até meus pentelhos encostarem na bunda dele. Segurei firme o pau dele e deixei e ele se mover. Caralho! Como era possível isso?? Eu tava fudendo o cu do cara mais homofóbico da parada! Quando ele tava aumentando o ritmo, resolvi arriscar mais. Tirei a pica do cu dele e abraçando-o, virei-o de frente pra mim. Olhei-o nos olhos. A água caia no meu rosto. Ele tava com olhar de bêbado, sim, mas o pau duro como pedra, não negava que ele estava gostando de tudo aquilo.
Sem dizer uma palavra, tirei-o do chuveiro puxando-o pelas mãos. Ele ja estava claramente mais sóbrio do que antes apesar de ainda estar bem alcoolizado. Peguei a toalha que estava ao alcance. Era uma pequena. Ele estava me olhando fixamente e balançava lentamente de um lado para o outro, ainda se total equilíbrio por causa do porre. Encostei-o na parede. Enxuguei seus ombros e desci pelo peito peludo até chegar a barriga. Nessa hora, me agachei e fiquei de frente pro pau dele. O pau dele era grande e grosso, circuncidado, rosado com a cabeça bem destacada do corpo, uma bela chapeleta! Estava tão duro que pulsava apontando levemente para cima. Olhando para ele, abocanhei o cacete dele e comecei a chupá-lo. Minhas mãos - uma delas com a toalha - passeava pelas coxas grossas dele. Deixei a toalha cair no chão e comecei a bater punheta. Meu pau babava muito de tanta excitação. Ele gemia baixo e de vez em quando olhava pra mim e tocava meu rosto. Eu engolia o pau dele todinho, de boca bem aberta e engasgando quando chegava no fundo da garganta. Depois, tirava o pau da boca chupando com força a cabeça do pau e descia lambendo todo o cumprimento do cacete até o talo, onde o nariz afundava nos pentelhos negros dele. Naquele minuto me veio a mente “pelo menos uma coisa que ele conta é verdade: o pau dele é grande e grosso. E gostoso pra caralho!”.
Puxei-o para o quarto deitei-o bem no meio da cama. Ainda estávamos ambos com os corpos molhados. A luz estava acesa e admirei aquele corpo delicioso por alguns instantes e logo voltei a cair de boca no pau dele com gosto. Ele gemia e resmungava ao mesmo tempo. Pau gostoso de chupar. Quando eu chupava só a cabeçona, ele pirava. Tirei da boca, enfiei o nariz nos pentelhos ainda úmidos e subi beijando a barriga peluda dele. Passei pelos mamilos e chupei cada um deles por um tempo. Ele me abraçava com força. Tentei beijá-lo, mas ele virou o rosto. Acho que forcei um pouco a barra. Mas não me deixei deter. Me coloquei de joelhos entre as pernas dele, segurei-as pra cima pelo tornozelo revelando o cu peludo dele. Me posicionei e comecei a pincelar meu pau no cu dele. Encaixei a cabeça do pau no rabo dele e lentamente fui forçando e vi meu pau sumindo dentro daquele cu peludo e muito apertado. Ele gemeu. Comecei a fuder lentamente e logo estava bombando forte o rabo daquele macho. Ele gemia e batia punheta. Aquela visão chegava a ser surreal! Ainda bem que minha calça estava a meu alcance e isso foi muito útil. Eu via meu pau socado no cu do Neto, aquele macho delicioso gemendo e se punhetando, fazendo a mesma coisa q ele condenava tanto, aquele babaca homofóbico dando o cu pra mim! Então, enquanto eu o observava gemer com meu pau socado no rabo, senti o cu piscando e o vi esporrar grande quantidade de porra sobre o corpo peludo dele. Ele urrou, quase gritou de prazer! Que gozada maravilhosa! Fazia tempo que nao via tanta porra voando! Sentindo aquela pressão no pau, foi meu gozo que logo veio. Tirei do cu e esporrei sobre pau e mão dele, ensopando em jatos espessos de gala o pau, a mão, os pentelhos e a barriga peluda dele, onde nossos esperamos se misturaram. Estávamos ambos ofegante e eu olhava por inteiro, todo melado de porra. Pra minha surpresa, ele largou o pau e levou a mão coberta de esperma até a boca e lambeu os dedos. Uma parte ficou na barba dele. Não me fiz de inocente e deitei sobre o corpo dele e lambi a porra do rosto dele. E foi dele a iniciativa de me beijar. Enfiou a lingua na minha boca e chupou muito minha língua enquanto segurava minha cabeça pela nuca. Saindo do meio das pernas dele, ainda o vislumbrei todo melado de porra, escorrendo pelo saco e o cu peludos. Cai ao lado dele. E em menos de um minuto, ele começou a roncar. Eu peguei no sono logo depois, sem conseguir me conter.
Depois, com o ja dia claro mas sem saber ao certo que horas, abri os olhos. A luz acesa foi a primeira coisa que vi. Depois, vi um braço peludo sobre meu peito. Demorei uns segundo pra lembrar de onde estava e de quem era o braço sobre meu corpo… Olhei pro lado e vi o Neto dormindo sobre peito, nu, me abraçando. Fingindo dormir, eu me virei pro lado dele. Ficamos cara a cara. Semicerrei os olhos, podia vê-lo. Eu podia também sentir o peso da perna musculosa e peluda dele sobre meu corpo. Com o movimento, ele se mexeu, mas abraçou ainda mais o meu corpo. Ele abriu os olhos, fez cara de estranhamento, olhou pra baixo e viu nossos corpos nus e entrelaçados. Soltou um resmungo que eu entendi claramente: “Puta que pariu… achei que tinha sido um sonho”. Tentou tirar a perna de cima da minha mas eu o impedi, segurando-a sobre mim. Ele levantou o olhar assustado e deu de cara comigo.
“Caralho, o que foi que eu fiz?” disse ele cobrindo a cara com a mao esquerda, ja que a direita tava embaixo do meu pescoço.
“Fez muita coisa… E gostou de todas… Acho que a gente precisa conversar…”
FIM