- Chamou, senhor presidente?

Um conto erótico de Leonardo Machado
Categoria: Homossexual
Contém 1417 palavras
Data: 15/01/2018 15:19:22

CONTO ORIGINAL E FICCIONAL BASEADO NA SERIE: SCANDAL Senhor presidente, Jake Ballard.

O vi entrando na sala, estava com a sua habitual roupa de sempre, uma calça jeans escura e uma jaqueta que cobria a camiseta azul. Ele era despojado, muito mais do que eu poderia se quer ser um dia, ele tinha esse jeito, estava no poder e ao mesmo tempo tinha a jovialidade que perdi a muitos anos nesses cargos políticos.

- Chamou, senhor presidente?

- Qual é Jake? Sabe que não precisa me chamar assim. – Ele sorriu e daquela forma de sempre, balançou o corpo em seus próprios pés sem sair do lugar. Pude então notar novamente como seus olhos azuis entravam em contraste com seu sorriso branco.

- Então, Fitz... Chamou? – Ele ergueu seu olhar penetrante e eu pude então sorrir de volta, em passos lentos, caminhei em direção à porta e a entreabri para encarar minha secretária de gabinete.

- Estaremos em reunião pela próxima hora, peço que nada nos atrapalhe. – Ao fechar a porta e virar para encarar Jake novamente, o mesmo já havia se livrado da jaqueta, ela caia próximo à mesa onde ele encarava um pequeno porta retrato, me aproximei, da mesma forma que me afastei e quando pude ter seu corpo próximo ao meu, me inclinei para cheirar seu pescoço enquanto minhas mãos vagavam pelos teus braços, ele suspirou ao toque dos meus dedos em seus cabelos, puxei os mesmos, com firmeza deixando o seu pescoço agora totalmente exposto aonde me continha em deslizar a língua, sentindo o gosto de sua pele, ao ouvir o segundo suspiro escapar de seus lábios, puxei novamente seus fios de cabelos, virando assim seus lábios para encontrar com os meus, iniciando um beijo. Um beijo selvagem de como estávamos acostumados, ele virou o corpo para mim e em poucos segundos, meu palito se encontrava ao chão junto de sua jaqueta. Os botões da minha camisa, um a um fez questão de arrancar.

Nossas roupas jogadas pelo salão oval, enquanto nossos corpos se conectavam em nossa troca de saliva, quente, determinados a saciar nossos prazeres. Virei seu corpo de costas para mim e o empurrei de encontro a mesa presidencial, por cima de todos os papéis para cair de joelhos e encarar sua bunda, completamente malhada, dura. Me inclinei para morder a nádega esquerda, ainda assim, não pude ouvir o que queria e depositei outra mordida, ainda mais firme, e outra, perdendo a conta de o quanto mastigava sua carne, deixando a marca de meus dentes até que pude ouvir o seu primeiro gemido e então, com ambas as mãos depositei tapas firmes em suas nádegas a abrindo e podendo encarar seu cuzinho, ah, que cuzinho, fazia jus aquele corpo todo, rosado e saboroso, como é saboroso, deixava facilmente meus lábios escorrendo saliva e como sempre, não me fiz de rogado ao cair de boca, deixando com que minha língua deslizasse por cada uma das suas preguinhas restantes, Jake tentava se controlar, eu sabia que tentava, mas como sempre acontecia, acabava entregue aos prazeres de seu corpo, gemia, não o bastante para que qualquer outra pessoa escutasse além de mim. Era o nosso momento.

Seus dedos agarraram meus cabelos, puxando-me contra ele e era um chamado, ele queria mais e minha língua forçava, entrando em seu pequeno orifício. Ele apertava os dedos, deixando-me sem ar contra o meio de suas nádegas e precisando forçar com firmeza minha cabeça para trás para poder recuperar o mesmo, ao erguer meu olhar, pude ver seus olhos brincalhões me encarando, cheios de desejo, ergui meu corpo para deitar por cima do seu e encontrei novamente seus lábios, dessa vez, ao agarrar seus cabelos esperei alguns segundos para que ele abrisse a boca e então cuspi contra a mesma, ele engoliu em seguida e passou a língua por seu lábio superior, provocante.

- Ballard, peça. – Resmunguei contra seu ouvido enquanto meus lábios percorriam sua orelha com os dentes, pude escutar o seu resmungar:

- Não, senhor presidente.

Empurrei minha mão de encontro a sua nádega com firmeza, estapeando de forma que a marca ficou avermelhada em seguida e ele suspirou, gemendo baixinho. – Peça, Ballard.

Ele movimentou a cabeça, em negação, enquanto meu cacete duro, pulsante, esfregava-se em meio as suas nádegas, em uma espécie de punheta. – Ballard... – Sussurrei ao dessa vez, com a outra mão estapear a sua outra nádega, com a mesma força, acabava deixando a marca de ambas as mãos misturadas com a marca de meus dentes e então ele, baixinho pediu:

- Me foda, senhor presidente. – Eu inspirei contra seu pescoço e num movimento agarrei minha rola pela base, encaixando a cabeça em sua entrada para forçar, ele resmungou e eu levei a mão para cobrir seus lábios, com firmeza e numa única estocada, pude adentrar, sentindo cada centímetro da minha rola sendo engolida e mastigada por aquele cuzinho, ele se movimentou para frente e eu o puxei para trás novamente, nos deixando encaixados para então sussurrar contra seu ouvido:

- Ballard, estou aqui para servir o povo. – Em seguida, movimentei meu quadril para trás e voltei a socar, com ainda mais força, o fazendo gemer alto e abafado pelos meus dedos, deslizei um dos dedos para dentro de sua boca e ele mordeu, com força, sorri e voltei a estocar, dessa vez, mantendo o ritmo firme, forte, rápido. Com um dos movimentos, ergui uma de suas pernas e o fiz deixar sobre a mesa, assim, deixando-o mais arreganhado para receber fundo meu cacete, ele tentava de algumas formas reclamar seus direitos e eu apertava meus dedos em sua boca, continuava a fode-lo, com força, tanta que meu corpo encontrava-se cada vez mais suado,pingando sobre suas costas amplas, levei minha mão de sua perna de encontro a sua nadega, abrindo-a mais para observar minha rola sendo engolida e voltando dentro daquele cuzinho de rosado encontrava-se avermelhado, era mágico sentir cada mordida de seus apertos, ele trancava e soltava, sabia como provocar e fazer com que minha rola pulsasse e expelisse pré-gozo dentro dele, lubrificando nossos movimentos. Ah, era uma delícia senti-lo tão entregue. Pude soltar sua boca e ele gemeu, não alto, mas o bastante para me provar que eu podia ir além e socar, socar e socar, sem parar, ele agarrou as laterais da mesa e se empinou mais para receber minhas estocadas, o encontro do meu quadril com suas nádegas golpeavam as mesmas deixando nossas peles avermelhadas. Levei minha mão de encontro a sua rola e a punhetei, no mesmo ritmo em que socava, ele se contorcia embaixo do meu corpo e eu inspirava, segurando o ar, retardando meu gozo.

Comi seu rabo, no mesmo ritmo, suando sobre ele, espalhados em nossos gemidos e nosso momento ate que meus dedos se tornaram completamente melados por sua boca e numa incrível sensação, seu cuzinho que antes mastigava meu cacete, o espremeu dentro de si, parei as estocadas e enterrei, dando um pequeno tranco para o fundo e inclinei a cabeça para trás, impedindo um urro de sair pela minha garganta com a força dos meus dentes contra meus lábios, e esporrei, jatos e mais jatos de porra quente no fundo de seu cuzinho. Ficamos conectados por alguns longos minutos, curtindo o nosso prazer, em transe com mais um dos nossos proibidos encontros, ate que Jake empurrou meu quadril com sua nádega e se deslocou, soltando meu pau de seu cuzinho, ele virou para mim e depositou um pequeno tapa contra uma das minhas bochechas, pude observa-lo se vestindo, ele tinha a calmaria de alguém que havia aproveitado o seu gozo. Quando ele calçava os sapatos, comecei a recuperar as peças de roupas que haviam pelo chão e prontos, ele me encarou, estendendo sua mão em minha direção:

- Foi um prazer discutir técnicas de segurança com você, senhor presidente. – Agarrei sua mão e o puxei com o corpo de encontro ao meu, colando nossos lábios por poucos segundos antes de responder, com o mesmo tom brincalhão que seus olhos me encaravam junto com o sorriso emoldurando seus lábios.

- O prazer foi meu, capitão Ballard. – Ele se virou para caminhar em direção a porta e num movimento de perna ergui meu pé para empurrar sua nádega numa espécie de chute e ele saiu pela porta, rindo e me deixando para trás, ate o nosso próximo encontro. E claro, eu peguei o telefone para ligar para a secretaria de segurança da casa branca:

- Elizabeth, preciso de um favor... – Ela já sabia: excluir as imagens da ultima hora das câmeras de segurança do salão oval.

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