Márcia era uma mulher casada e já beirando os 50 anos. Era uma arquiteta de renome em São Paulo onde participava até dos eventos 'Casa Cor'. Os filhos, já crescidos, tinham ido morar sozinhos e ela e o marido mantinham uma vida um tanto monótona de trabalho e atividades domésticas. O marido adorava pescar e todo fim de semana descia para Santos onde passava o fim de semana pescando em sua lancha. Márcia detestava ficar balançando a bordo e não compartilhava do prazer do marido.
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Além disso a vida sexual do casal tinha esmaecido por completo. Se tanto, transavam uma vez por mês e era bem sem graça. Márcia já estava conformada que sua vida sexual havia acabado e que a partir de agora teria que se concentrar somente nos netos que viriam.
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Eu me lembrava de Márcia dos meus tempos de garoto novinho quando a van me levava pro colégio e no caminho pegava o irmão dela. Ela estava sempre junto vestida de colegial de um colégio religioso e eu a achava linda, com os cabelos louro-mel e os lábios carnudos. Cheguei a me desviar dos estudos de tanto que pensava nela. Alguns anos depois eu a vi num rinque de patinação mas ela já estava casada. Na época devia ter uns 22-23 anos.
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Há pouco tempo li uma noticia no jornal em que aparecia o nome de seu irmão no obituário e dei um jeito de conseguir o telefone dela que me esclareceu que não era o irmão mas o primo com um nome similar, que havia falecido ainda novo de ataque cardíaco.
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Como ela e eu fazíamos caminhadas matinais pelo Parque Ibirapuera, combinamos de nos encontrar. Para minha surpresa ela já era uma mulher quase cinquentona e devido a um problema glandular, havia engordado muito. Como meu interesse era puramente de amizade, passamos a caminhar juntos lembrando dos velhos tempos. Ela era muito alegre, e ria de todas as piadas e sacanagens que eu lhe contava.
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Me falou de seu marido, que a deixava abandonada nos fins de semana e da ausência quase que total de sexo com ele, se bem que ainda tivesse desejo. Perguntei por acaso se ela fazia sexo anal com ele, e ela disse que só tinha feito uma vez no início do casamento mas que como ele a tinha machucado, ela desistiu de tentar de novo. Eu brinquei dizendo que era especializado em comer cu após uma pós graduação que tinha feito na Universidade de Coimbra em Portugal (é claro que esse curso não existe lá, mas ela riu a beça com a minha estoria).
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Falávamos costumeiramente de sacanagens e fantasias mas ficava só nisso. Até que um dia ela me convidou para conhecer o escritório de arquitetura que ela tinha com uma sócia. Me pediu para chegar depois das 18 horas quando a secretária, o desenhista e a sócia já teriam ido embora e nós poderíamos ficar a sós. Estranhei a proposta mas fui.
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O escritório dela era pequeno mas muito arrumado, e sobre a mesa de reuniões, ela tinha preparado uma tábua com vários queijos franceses e abrimos uma garrafa de vinho da Alsácia, que estavam uma delícia. Depois de algumas taças, o comedimento foi pro espaço e acabei beijando aqueles lábios carnudos que desde pequeno eu cobiçava. Nem liguei para o fato dela estar gordinha. Minha mente fazia o exercício de vê-la como ela era aos 22-23 anos quando eu a tinha visto por último no parque de patinação.
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Pensei que fosse ficar só no beijo mas ela acabou abrindo minhas calças e puxando meu cacete para fora. Deu-me uma mamada de pica que há muito eu não levava. Uma expert em chupar um pau gostosamente. Então tiramos todas as nossas roupas e transformamos o sofá bicama numa cama com a colcha roxa cobrindo. Ela me pedia a todo minuto:
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- Fode minha boceta, meu amor. Ela está ávida de décadas de espera por você.
- Marcia. Que boceta mais quente. Acho que vai derreter meu pau.
- Achou quente é. Vai amar quando conhecer meu cuzinho que é apertadinho
- Você vai me deixar enrabar você ?
- Você não disse que é pós graduado em enrabamento. Tô confiando heim.
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Tirei da xoxota gordinha dela e encaixei no olho do cuzinho fazendo as pregas se distenderem para dar passagem ao meu cacete que modéstia a parte, não é fino. Sei que ela sofreu, mas pedia sempre mais dizendo que eu sabia mesmo
enrabar e ela queria até as bolas encostarem na bunda dela. Atendi-lhe o desejo.
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Então ela se virou de bruços e ficou de quatro dizendo:
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- Me come o cu como uma cadela. Pode tascar vara que eu aguento.
- Vou penetrar teu cu devagarzinho minha anjinha do passado.
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O cu daquela deusa era indescritível de tão gostoso. Com seus 49 anos certamente daria surra em qualquer garotinha esbelta. Que mulher.
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- Pérsio ! Goze um pouco dentro do meu cu e o resto na minha boca, tá ? Quero sentir o gosto da tua porra na boca e quero que meu marido lamba meu cu hoje a noite para ver se ele saca que está bebendo porra de outro homem.
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Ela era sem dúvida um estrondo de mulher. Pena que um dia o marido descobriu e quase que mata eu e ela. Aí nos separamos, mas ainda penso muito nela.
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Abraço do
Pérsio (Secret Island)
E-mail: modfant@gmail.com
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PS: Quem quiser o vídeo deste conto, deixa o email nos comentários aí em baixo, junto com a nota que deu, ou me mande um email pedindo este conto com o vídeo (mas tem que mencionar o nome completo deste conto, pois temos vários contos postados), para: modfant@gmail.com
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