Não sou nada convencional. Desde novinha tinha uma certa tara por homens de obras. Achava engraçado a forma indelicada deles cantarem as mulheres. Sei que não sou a única. Já vi muita madame fingindo ver obras só pra dar uma trepadinha com o brutão. Eles tem pegada, não ficam de frescura com as mulheres é meio: abre as pernas que vou te comer. Curto e grosso. E a gente sai até tonta...ardida, dolorida mas contando as horas de levar outra pirocada. Não vou contar de como começou.. mas vou contar a última. Quase ao lado de casa estão construindo um prédio, talvez de 15 a 20 andares. Peão não falta, pra tudo que é gosto...notei que um deles tem uma certa insistência em me olhar, cara grande, mulato, forte pude notar que possui atributos bem interessantes para o imaginário feminino. Precisava provar. Segunda feira, hora do almoço passei com a bunda quase à mostra na volta da praia. Um verdadeiro show de cantadas bizarras. O tal rapaz estava descarregando um caminhão, parou na minha frente.
_ Vou arrombar teu rabo tu nunca mais vai provocar macho nenhum.
Eu apenas sorri, como quem respondesse: vem .
Naquela noite voltando da academia o vi parado na porta da obra. Como um sapo na cata aos insetos ele foi rápido no puxão e em fração de segundos eu estava atrás do tapume da obra. As mãos fortes do mulato já haviam levantado meu top fazendo meus peitos rijos pularem , mas que rápido sua boca abocanhou um deles chupando com força e me fazendo gemer. A outra mão já abaixara meu shortinho colado, me jogando de bruços numa pilha de cimento. Eu estava excitada. Aquele brutamontes iria me enrabar ali. Senti seu dedo grosso e longo penetrando meu rabo de uma vez só. Gritei de dor. Ouvi seu riso debochado e senti uma massa quente e úmida arregaçando meu cuzinho acostumado com paus finos e curtos. O mulato não mediu esforços, não queria nada meia boca.
_ vamos ver se a patrícinha aguenta a pica do Tonhão, rabinho apertado assim que macho gosta....
Quanto mais aquela tora me arregaçava, mais a dor me excitava...podia sentir minha xota inchada e melada.
_ rebola amorzinho...doi menos
Senti o dedo dele penetrando minha xota
_ safada ta gozando né putinha, vou te arregaçar pra você não provocar macho nenhum...rebola puta!
Quanto mais eu rebolava mais ele metia com vontade... a cabeça grossa explodiu no meu rabo e seu urro de prazer ecoou pela construção vazia. Aos poucos a carne dele foi deixando meu cú ardido... ele batia com ele na minha bunda enquanto puxava meu cabelo e falava todos os tipos de obscenidades ao pé do ouvido.
Tonhão queria mais, arrancou minha roupa, me jogando novamente sobre os sacos de cimento. Dessa vez livrou-se do macacão de uniforme...estava ali nú, corpo perfeito...sarado, gostoso...o pau ainda mole era um monumento. As mãos calejadas tocaram meus peitos, elas os encobriam. A bocanhou meu mamilo e o sugava senti a buceta contrair de tesão...seu pau esfregava-se de forma displicente podia senti-lo em total evolução.
Tonhão abriu minhas pernas, a língua grande e quente me penetrou, era ágil e os movimentos me fizeram gozar em sua boca...ele chupava cada gota...
Senti quando seu pau entrou...gemi de forma profunda cravando as unhas em suas costas ele gemeu e pediu baixinho para que eu rebolasse...iniciamos um movimento sincronizado, crescente, ambos gemíamos de muito tesão, eu buscava a cabeça queria mais, um gemido forte acompanhado de um beijo sedento selou nosso gozo nossos corpos tremiam ...
Ficamos deitados ali naqueles sacos, suados, melados...o cheiro de sexo era intenso. Estávamos em êxtase.
Aos poucos coloquei minha roupa...ele continuava deitado. Aos poucos se levantou me puxando para cima dele.
_ pode tirar a roupa quero ver você subir e descer na minha rola.
Não podia resistir...obedeci a ordem de Tonhão e deslizei naquele mastro. A posição me proporcionou um prazer ainda maior... sentia todo aquele pau dentro de mim...não aguentamos por muito tempo e gozamos entre espasmos e sussurros.
O leite de Tonhão escorria por minhas pernas... eu estava arrombada, ardida... dessa vez os dois se vestiram, Tonhão foi ate a porta da obra para ter certeza que ninguém passava por ali...sai como uma gata pula de um quarto trancado.
_amanha tou esperando.
Cheguei em casa cheirando a porra. Meu rabo estava realmente arrombado. Ardia muito. Mas eu estava saciada. Pelo menos naquela noite.
Tonhão e eu trepamos por quase um ano, até a obra finalizar.